Panorama atual da gravidez na adolescência no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ |
Texto Completo: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20853 |
Resumo: | A gravidez na adolescência permanece como objeto de preocupação dos órgãos governamentais, profissionais de saúde e de toda a sociedade ao redor do planeta. Em todo o mundo, aproximadamente 21 milhões de meninas entre 15 e 19 anos e 1 milhão de meninas com menos de 15 anos têm filhos a cada ano, com maior frequência de nascidos vivos (NV) de mães adolescentes nos países em desenvolvimento. O conhecimento dos desfechos gestacionais auxilia a elaboração de políticas públicas voltadas para a população em risco. Objetivos: Traçar o panorama da gravidez na adolescência no Brasil nos anos 2018 e 2019, estabelecendo sua frequência, os resultados obstétricos e perinatais, a taxa de recorrência da gravidez na adolescência, além de analisar a ocorrência de gestação em menores de 14 anos, classificada no Brasil como estupro de vulnerável. Método: Estudo transversal, por busca no Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos (SINASC). O estudo incluiu todas as gestantes entre 10-34 anos que tiveram nascidos vivos (NV) nos anos de 2018 a 2019. Resultados: Apesar da redução de 37,2% na incidência de gestação na adolescência, observada em 20 anos (2000-2019) é nítida sua relação inversa com o índice de desenvolvimento humano (IDH). Desta forma, a frequência de gravidez na adolescência é maior nas regiões Norte e Nordeste, onde o IDH é menor. A maioria das mães adolescentes é primigesta (74,3%) e negra (74,3%), a adesão ao pré-natal foi de 98%, mais da metade realizou sete consultas ou mais (59,6%) e 2% não realizou nenhuma consulta, quando comparadas com o grupo de 20-34 anos, a chance de realizar entre 1 e 6 consultas dobra nas adolescentes (OR=2,17); o filho da adolescente apresenta maior chance de nascer prematuro (OR=1,25) do que da mãe de 20-34 anos. A taxa de fecundidade aumentou 11,5% entre meninas <14 anos no Brasil, em virtude do aumento nas regiões menos desenvolvidas (Norte e Nordeste). Estes dados confirmam a associação com fatores socioeconômicos e revela a invisibilidade do estupro de vulnerável no País. A reincidência da gravidez entre as adolescentes se manteve alta e estável, representando 4,7% entre 10-14 anos e 27,3%. entre 15-19 anos. Encontra-se associada com o casamento ou união consensual precoce entre as meninas de 10-14 anos (OR=1,96; 95% IC95% 1,85-2,09) e entre as adolescentes mais velhas (OR=1.40; IC95% 1,39-1,41). A baixa escolaridade (< 8 anos) aumentou a chance de reincidência na gestação em 64% entre 10-14 anos (OR=1,64; IC95% 1,53-1,75) e em 137% entre 15-19 anos (OR=2,37; IC95% 2,35-2,38). Conclusão: A gravidez na adolescência se relaciona com fatores socioeconômicos, sendo inversamente proporcional ao IDH da região avaliada. As mães adolescentes apresentam maior chance de prematuridade e de menor adesão ao pré-natal que as adultas. O quadro demonstra a necessidade de intensificar as politicas públicas para continuar a redução da frequência e promover a queda da reincidência da gestação e do estupro de vulnerável no nosso País |
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Panorama atual da gravidez na adolescência no BrasilCurrent panorama of teenage pregnancy in BrazilTeenage pregnancyPrevalenceRapeRecidivismAdolescentGravidez – AdolescênciaPolíticas públicas – SaúdeEstuproGravidez na adolescênciaPrevalênciaReincidênciaAdolescenteCIENCIAS DA SAUDE::MEDICINAA gravidez na adolescência permanece como objeto de preocupação dos órgãos governamentais, profissionais de saúde e de toda a sociedade ao redor do planeta. Em todo o mundo, aproximadamente 21 milhões de meninas entre 15 e 19 anos e 1 milhão de meninas com menos de 15 anos têm filhos a cada ano, com maior frequência de nascidos vivos (NV) de mães adolescentes nos países em desenvolvimento. O conhecimento dos desfechos gestacionais auxilia a elaboração de políticas públicas voltadas para a população em risco. Objetivos: Traçar o panorama da gravidez na adolescência no Brasil nos anos 2018 e 2019, estabelecendo sua frequência, os resultados obstétricos e perinatais, a taxa de recorrência da gravidez na adolescência, além de analisar a ocorrência de gestação em menores de 14 anos, classificada no Brasil como estupro de vulnerável. Método: Estudo transversal, por busca no Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos (SINASC). O estudo incluiu todas as gestantes entre 10-34 anos que tiveram nascidos vivos (NV) nos anos de 2018 a 2019. Resultados: Apesar da redução de 37,2% na incidência de gestação na adolescência, observada em 20 anos (2000-2019) é nítida sua relação inversa com o índice de desenvolvimento humano (IDH). Desta forma, a frequência de gravidez na adolescência é maior nas regiões Norte e Nordeste, onde o IDH é menor. A maioria das mães adolescentes é primigesta (74,3%) e negra (74,3%), a adesão ao pré-natal foi de 98%, mais da metade realizou sete consultas ou mais (59,6%) e 2% não realizou nenhuma consulta, quando comparadas com o grupo de 20-34 anos, a chance de realizar entre 1 e 6 consultas dobra nas adolescentes (OR=2,17); o filho da adolescente apresenta maior chance de nascer prematuro (OR=1,25) do que da mãe de 20-34 anos. A taxa de fecundidade aumentou 11,5% entre meninas <14 anos no Brasil, em virtude do aumento nas regiões menos desenvolvidas (Norte e Nordeste). Estes dados confirmam a associação com fatores socioeconômicos e revela a invisibilidade do estupro de vulnerável no País. A reincidência da gravidez entre as adolescentes se manteve alta e estável, representando 4,7% entre 10-14 anos e 27,3%. entre 15-19 anos. Encontra-se associada com o casamento ou união consensual precoce entre as meninas de 10-14 anos (OR=1,96; 95% IC95% 1,85-2,09) e entre as adolescentes mais velhas (OR=1.40; IC95% 1,39-1,41). A baixa escolaridade (< 8 anos) aumentou a chance de reincidência na gestação em 64% entre 10-14 anos (OR=1,64; IC95% 1,53-1,75) e em 137% entre 15-19 anos (OR=2,37; IC95% 2,35-2,38). Conclusão: A gravidez na adolescência se relaciona com fatores socioeconômicos, sendo inversamente proporcional ao IDH da região avaliada. As mães adolescentes apresentam maior chance de prematuridade e de menor adesão ao pré-natal que as adultas. O quadro demonstra a necessidade de intensificar as politicas públicas para continuar a redução da frequência e promover a queda da reincidência da gestação e do estupro de vulnerável no nosso PaísAdolescent pregnancy remains an object of concern for government agencies, health professionals and society as a whole around the globe. Worldwide, approximately 21 million girls between 15 and 19 years of age and 1 million girls under 15 have children each year, with a higher frequency of live births (NV) to adolescente mothers in developing countries. The knowledge of gestational outcomes aids the development of public policies aimed at the population at risk. Objectives: To trace the panorama of teenage pregnancy in Brazil in the years 2018 and 2019, establishing its frequency, obstetric and perinatal outcomes, the recurrence rate of adolescence pregnancy, in addition to analyzing the occurrence of pregnancy in minors under 14 years old, classified in Brazil as statutory rape. Method: Cross-sectional study by searching the Information System on Live Births (SINASC). The study included all pregnant women aged 10-34 years who had live births (NV) in 2018 to 2019. Results: Despite the 37.2% reduction in the incidence of teenage pregnancy observed over 20 years (2000-2019), its inverse relationship with the human development index (HDI) is clear. Thus, the frequency of teenage pregnancy is higher in the North and Northeast regions, where the HDI is lower. Most teenager mothers are primigravid (74.3%) and black (74.3%), the adherence to prenatal care was 98%, more than half had seven consultations or more (59.6%),and 2% did not have any consultation when compared with the 20-34 years old group, the chance of having between 1 and 6 consultations doubles in the teenagers (OR=2.17); the teenage child has a higher chance of being born prematurely (OR=1.25) than the 20-34 years old mother. The fertility rate increased by 11.5% among girls <14 years old in Brazil due to the increase in the less developed regions (North and Northeast). These data confirm the association with socioeconomic factors and reveal the invisibility of statutory rape in the country. The recidivism of pregnancy among adolescents remained high and stable, representing 4.7% between 10-14 years and 27.3% between 15-19 years old. It is associated with early marriage or consensual union among girls aged 10-14 years old (OR=1.96; 95% CI 1.85-2.09) and among older adolescents (OR=1.40; 95% CI 1.39-1.41). Low education (< 8 years) increased the chance of repeat pregnancy by 64% among 10-14 years (OR=1.64; 95%CI 1.53-1.75) and by 137% among 15-19 years (OR=2.37; 95%CI 2.35-2.38). Conclusion: Adolescent pregnancy is related to socioeconomic factors being inversely proportional to the HDI of the region evaluated. Adolescent mothers have a higher chance of prematurity and lower adherence to prenatal care than adult mothers. The Picture demonstrates the need to intensify public policies to further reduce the frequency and promote the fall of recidivism of pregnancy and statutory rape in our countryUniversidade do Estado do Rio de JaneiroCentro Biomédico::Faculdade de Ciências MédicasBrasilUERJPrograma de Pós-Graduação em Ciências MédicasMonteiro, Denise Leite Maiahttp://lattes.cnpq.br/6838883176920573Souza, Flávio Monteiro dehttp://lattes.cnpq.br/0763945584541834Trajano, Alexandre José Baptistahttp://lattes.cnpq.br/6769984760496243Blanco, Mariângela Nogueirahttp://lattes.cnpq.br/5475798343617485Bruno, Zenilda Vieirahttp://lattes.cnpq.br/7438601020398382Pritsivelis, Cristoshttp://lattes.cnpq.br/6307253706155907Miranda, Fátima Regina Dias de2023-12-21T18:00:57Z2023-05-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfMIRANDA, Fátima Regina Dias de. Panorama atual da gravidez na adolescência no Brasil. 2023. 82 f. 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