Análises palinofaciológicas e palinológicas da Formação Tremembé na Fazenda Santa Fé (Bacia de Taubaté) aplicadas à caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Castro, Carolina Oliveira
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: carolinacastro.rj@gmail.com
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
Texto Completo: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20014
Resumo: We applied the techniques of organic petrography and palynology on the testimony from well TMB-01-SP located in the central portion of the Taubate Basin. Visual analysis of 41 organopalynologiacal and palynological slides allowed to individualize three palynofacies and place the section in terms of time. From the results of quantitative analysis of organic content, there was a predominance of amorphous organic matter of lacustrine origin and the presence of algae Botryococcus braunii and Pediastrum sp. Subordinate, there was also the presence of pollen grains, spores, phytoclasts and cuticles. Due to the predominance of amorphous organic matter and lacustrine algaes with minor contributions of material from higher plants, it was possible to classify the kerogen as types I and III. The amorphous organic matter had a moderate to high fluorescence in most of the section (palynofacies 1 and 3) indicating a prevailing reducing environment. The results of spore color index (ECI) were between 1,5 and 2,5 indicating immature zone of hydrocarbon generation. From the palynological analisys, it was possible to observe a rich and diverse association with 49 species identified, including pollen grains, spores, algae and fungi. The results allowed to correlate the studied section with the palynozone Parvisaccites? sp. (Regali et al., 1974), which corresponds to Oligocene. Among the diagnostic palynomorphs of age and depositional environment were identified: Catinipollis geiseltalensis, Cicatricosisporites dorogensis, Dacrydiumites florinii, Echitriletes muelleri, Ephedripites tertiarius, Perisyncolporites pokornyi, Podocarpidites marwickii, Polypodiaceiosporites potoniei, Psilatricolporites operculatus, Quadraplanus sp., Ulmodeipites krempii e Verrucatosporites usmensis. The sediments studied were deposited in a shallow lacustrine paleoenvironment under reducing conditions over almost the entire section.
id UERJ_b94f476325a1123b3e97d23c0c82620e
oai_identifier_str oai:www.bdtd.uerj.br:1/20014
network_acronym_str UERJ
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
repository_id_str 2903
spelling Dino, Rodolfohttp://lattes.cnpq.br/2263822390559538Antonioli, Luziahttp://lattes.cnpq.br/4935496626130187Medeiros , Marco André Malmannhttp://lattes.cnpq.br/7628836991524862Cruz , Norma Maria da Costahttp://lattes.cnpq.br/5106897202642200http://lattes.cnpq.br/3221178146064223Castro, Carolina Oliveiracarolinacastro.rj@gmail.com2023-07-17T19:43:33Z2010-08-17CASTRO, Carolina Oliveira. Análises palinofaciológicas e palinológicas da Formação Tremembé na Fazenda Santa Fé (Bacia de Taubaté) aplicadas à caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos. 2010. 103 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Faculdade de Geologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20014We applied the techniques of organic petrography and palynology on the testimony from well TMB-01-SP located in the central portion of the Taubate Basin. Visual analysis of 41 organopalynologiacal and palynological slides allowed to individualize three palynofacies and place the section in terms of time. From the results of quantitative analysis of organic content, there was a predominance of amorphous organic matter of lacustrine origin and the presence of algae Botryococcus braunii and Pediastrum sp. Subordinate, there was also the presence of pollen grains, spores, phytoclasts and cuticles. Due to the predominance of amorphous organic matter and lacustrine algaes with minor contributions of material from higher plants, it was possible to classify the kerogen as types I and III. The amorphous organic matter had a moderate to high fluorescence in most of the section (palynofacies 1 and 3) indicating a prevailing reducing environment. The results of spore color index (ECI) were between 1,5 and 2,5 indicating immature zone of hydrocarbon generation. From the palynological analisys, it was possible to observe a rich and diverse association with 49 species identified, including pollen grains, spores, algae and fungi. The results allowed to correlate the studied section with the palynozone Parvisaccites? sp. (Regali et al., 1974), which corresponds to Oligocene. Among the diagnostic palynomorphs of age and depositional environment were identified: Catinipollis geiseltalensis, Cicatricosisporites dorogensis, Dacrydiumites florinii, Echitriletes muelleri, Ephedripites tertiarius, Perisyncolporites pokornyi, Podocarpidites marwickii, Polypodiaceiosporites potoniei, Psilatricolporites operculatus, Quadraplanus sp., Ulmodeipites krempii e Verrucatosporites usmensis. The sediments studied were deposited in a shallow lacustrine paleoenvironment under reducing conditions over almost the entire section.Foram aplicadas as técnicas de petrografia orgânica e palinologia no testemunho do poço TMB-01-SP, localizado na porção central da Bacia de Taubaté. A análise visual de 41 lâminas organopalinológicas e palinológicas permitiu individualizar três palinofácies e posicionar temporalmente a seção. A partir dos resultados das análises quantitativas do conteúdo orgânico, observou-se o predomínio de matéria orgânica amorfa de origem lacustre determinada pela presença de algas Botryococcus braunii e Pediastrum sp. Subordinadamente, verificou-se também a presença de grãos de pólen, esporos, fitoclastos e tecidos cutículares. Devido ao predomínio de matéria orgânica amorfa e algas lacustres com contribuições menores de material proveniente de vegetais superiores, foi possível classificar o querogênio como sendo dos tipos I e III. A matéria orgânica amorfa apresentou fluorescência moderada a alta na maior parte da seção (palinofácies 1 e 3) indicando um ambiente de sedimentação redutor predominante. Os resultados do índice de coloração de esporos (ICE) entre 1,5 e 2,5 indicaram zona imatura de geração de hidrocarbonetos. A partir das análises palinológicas foi possível observar uma rica e diversificada associação com 49 espécies identificadas, incluindo grãos de pólen, esporos, algas e fungos. Os resultados palinoestratigráficos permitiram correlacionar a seção analisada à palinozona Parvisaccites? sp. (Regali et al., 1974) que corresponde ao Oligoceno. Entre os palinomorfos diagnósticos de idade e ambiente deposicional foram identificados: Catinipollis geiseltalensis, Cicatricosisporites dorogensis, Dacrydiumites florinii, Echitriletes muelleri, Ephedripites tertiarius, Perisyncolporites pokornyi, Podocarpidites marwickii, Polypodiaceiosporites potoniei, Psilatricolporites operculatus, Quadraplanus sp., Ulmodeipites krempii e Verrucatosporites usmensis. Os sedimentos estudados foram depositados em um paleoambiente lacustre raso sob condições redutoras ao longo de praticamente toda a seção.Submitted by Ingrid CTC/C (ingridoliveirapink@hotmail.com) on 2023-07-17T19:43:33Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Carolina Castro_Agosto 2010.pdf: 7713433 bytes, checksum: 9200f55f2a617ff2fe8b298e109bf370 (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-17T19:43:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Carolina Castro_Agosto 2010.pdf: 7713433 bytes, checksum: 9200f55f2a617ff2fe8b298e109bf370 (MD5) Previous issue date: 2010-08-17Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANPapplication/pdfporUniversidade do Estado do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em GeociênciasUERJBrasilCentro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de GeologiaABREU, C. J. ; APPI, C.J. 2008. O preenchimento sedimentar da Bacia de Taubaté. In: 44º Congresso Brasileiro de Geologia, 2008, Curitiba - PR. 44 Congresso Brasileiro de Geologia, 2008. ALEXOPOULOS, C. J. 1962. Introductory Mycology. New York, John Wiley & Sons, 613 p. ALMEIDA, F. F. M. de, AMARAL, G., CORDANI, U.G., KAWASHITA, K. 1973. The Precambrian evolution of the South American cratonic margin south of Amazonas River. In: Nairn & Stille (eds), The ocean basin and margins. 1:411-446, Plenum, New York. ALMEIDA, F. F. M.de. 1976. The System of Continental Rifts Bordering the Santos Basin, Brazil. An. Acad. brasil. Ciênc., 48(Supl.): 15-26 ANTONIOLI, L., ABREU, C.J, DINO, R, APPI, C.J ; GARCIA, M.J. 2008. Caracterização Palinoestratigráfica e Paleoambiental da Bacia de Taubaté. In: 44 Congresso Brasileiro de Geologia, 2008, Curitiba. 44 Congresso Brasileiro de Geologia, 2008. ARCHANGELSKY, S. 1973. Palinologia dei Paleoceno de Chubut. Ameghiniana, 10 (4): 339 - 399. BANCO de imagens de satélite da NASA. Disponível em: < http://earth.google.com> Acesso em: 02/05/2010. BARNARD, P.C.; COLLINS, A. G.; COOPER, B.S. 1981. Identification and distribution of kerogen facies in a source rock horizon – examples from the North Sea basin. In: Organic maturation studies and fossil fuel exploration. Academic Press, London, 271-282. BENNIE, J. & KIDSTON, R. 1886. On the occurrence of spores in the Carboniferous Formation of Scotland. Proceedings Royal Physical Society of Scotland, 9, 82-117. BERGAMASCHI, S ; RODRIGUES, René ; PEREIRA, Egberto. 2010. Oil Shale from the Tremembé Formation, Taubaté Basin, Brazil. Search and Discovery/AAPG Datapages, Tulsa, OK, USA, 08 fev. 2010. BERNARDES-DE-OLIVEIRA, M. E. C ; MANDARIM-DE-LACERDA, A. F.; GARCIA, M. J. ; CAMPOS, C. C. 2002. Fazenda Santa Fé (Tremembé), SP - A maior associação de fósseis do Terciário brasileiro. In: SIGEP. (Org.). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília-DF: Carlos Schobbenhaus, 2002, v. , p. 63-71. BRENDOW, K., 2003, Global oil shale issues and perspectives, Synthesis of the symposium on Oil Shale held in Tallin (Estonia) on 18 and 19 November, 2002, Oil Shale 20 (1), p. 81-92. BURDEN, E. T. & HILLS, L. V. 1989. lIIustrated key to Genera of Lower Cretaceous Terrestrial palynomorphs (excluding megaspores) of Westem Canada. AASP Contributions Series, (21): 1 - 146. CARNEIRO, C.D.R.; HASUI,Y.; GIANCURSI, F.D., 1976. Estrutura da Bacia de Taubaténa região de São José dos Campos. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 29, Ouro Preto. Anais. Ouro Preto, SBG, v.4, p.247-256. CHANG, Y. M. 1967. Accuracy of fossil percentage estimation. Journ. Paleont. Tulsa, v.41, n.2, p. 500-502. COMBAZ, A. 1964. Les palynofaciès, Revue de Micropaléontologie, 205–218p. COOKSON, I.C. 1947. Plant microfossils from the lignites of Kerguelen Archipelago. Brit.. Aust. N. Z. Antarctie Res. Exped. (1929 - 31), Rep. A 2 (8): 127. COUPER, R. A 1953. Upper Mesozoic and Cainozoic spores and pollen grains from New Zealand. New Zea/and Geo/. Surv. Paleont. Buli., 22: 1 -77. COUPER, R. A. 1958. British Mesozoic microspores and pollen grains, a systematic and stratigraphic study. Pa/aeontographica, Abt. B, 103: 75 - 179. DETTMANN, M. E. 1963. Upper Mesozoic microfloras from southeastern Australia. Proc. Royal Soc. Victoria N.S. Melbourne, v.77, n.1, p.1-148. DETTMANN, M.E. & CLlFFORD, H.T. 1992. Phylogeny and biogeography of Ruffordia, Mohria and Anehizaeaceae) and Ceratopteris (Pteridaceae): evidence from in situ and dispersed spores. Alcheringa 16,269 - 314. DILCHER, D. L. 1965. Epiphyllous fungi from Eocene deposits in western Tennessee, USA. Palaeontographica, B. 116, 1-54. DUARTE, L. & MANDARIM LACERDA, A.F. 1992. Flora cenozóica do Brasil: Formação Tremembé, Bacia de Taubaté, SP. I. Celastraceae, Loganiaceae e Typhaceae. An. Acad. bras. Ci., 64 (1): 29 - 41. DUENAS, H. 1980. Palynology of Oligocene - Miocene strata of Borehole Q-E-22, Planeta Rica, Northem Colombia. Rev. Pa/aeobot. Palynol., 30 (3/4): 313- 328. DURAND, B. 1980. Sedimentary organic matter and kerogen. Definition and quantitative importance of kerogen. In: Kerogen Insoluble Organic Matter from Sedimentay Rocks. Paris, Editions Technip, 13-34. DYBOVA, S. & JACHOWICZ, A. 1957a. Mikrospory g6rnoslqskiego karbonu produktywnego. 3-328, Warszawa. DYBOVA, S. & JACHOWICZ, A. 1957b. Strefy mikrosporowe w g6rnoslqskim karbonie produktywnym.-Kwart. Ceo!., 1, 192-212, Warszawa. EDIGER, V. S. & BATI, Z. 1988. Morphological examination of Pediastrum (Chlorophyta) from the Tertiary strata of the Thrace Basin (NW Turkey). Pollen et Spores, 30 (2): 203 - 222. ELSIK, W. C. 1976. Microscopic fungal remains and Cenozoic palynostratigraphy. Geoscience and Man, 15: 115 - 120. ELSIK, W. C. 1977a. Classification and geologic history of dispersed Microthyriaceous Fungi. In: International Mycological Congress, 2, Univ. South Florida, Tampa, Abstracts, v. A - L, p. 168. ELSIK, W.C. 1977b. Morphologic classification of fossi! Microthyriales. In: Annual Meeting AASP, 10, 2 p. (cópia avulsa). ELSIK, W. C. 1978. Classification and geologic history of the microthyriaceous fungi. In: International Palynological Conference, 4, Lucknow (1976 - 77) 1: 331-342. ERDTMAN, G. 1947. Suggestions for the classification of fossil and Recent pollen grains and spores. Svensk Bot. Tidskr. Uppsala, n.41, p. 104-114. EPISTALIÉ, J., DEROO, G., MARQUIS, F. 1985. La pyrolyse Rock Eval et ses applications première/ deuxièmere partie. Revue de Intitute Français du Petrole, Paris, v. 40, septembre / octobre, n.56, p. 563-579. FERNANDES, F.L. 1993. Arcabouço estrutural e evolução da Bacia de Taubaté - SP. Ouro Preto, EM-UFOP. Dissertação de Mestrado, 147 p. FERNANDES, F.L., CHANG, H.K. 2001. Modelagem gravimétrica da Bacia de Taubaté - Vale do Rio Paraíba do Sul, leste do Estado de São Paulo. In: Rev. Bras. Geof., 19:131-144. FERNANDES, F.L., CHANG, H.K. 2003. Arcabouço estrutural da Bacia de Taubaté - SP. In: SBG, Simp. Nac. Est. Tect., 9, International Symposium on Tectonics, 3, Armação de Búzios, 2003. B. Res..., Armação de Búzios, p. 367-370. FERRARI, A., SILVA, M.A.M. 1997. Bacia do Macacú (RJ): proposta de uma nova bacia do Rift Continental do Sudeste do Brasil. In: SBG, Simp. Geol. SE, 5, Penedo, Itatiaia, 1997. Atas..., Penedo, Itatiaia, p. 32-34. FREDERIKSEN, N. O. 1983. Middle Eocene palynomorphs from San Diego, Califomia. AASP Contributions Series, (12): 32 - 109. FREDERIKSEN, N. O.; CARR, D. R; LOWE, G. D.; WOSIKA, E. P. 1983. Middle Eocene palynomorphs from San Diego, Califomia. AASP Contributions Series, (12): 8 - 31. FREILE, C. 1972. Estudio Palinologico de Ia Formacion Cerro Dorotea (Maestrichtiano Paleoceno) de La Provincia de Santa Cruz. I. Rev. Museo de La Plata (n. s.), secc. Paleont., 6 (38): 39 - 63. FREITAS, M.S. 2007. Estratigrafia de alta resolução e geoquímica orgânica da Formação Tremembé, Terciário da Bacia de Taubaté, região de Taubaté-Tremembé-SP. Dissertação de Mestrado, UERJ. 80p. GARCIA, M.J.; SANTOS, D. B.; DINO, R.; ANTONIOLI, L.; BISTRICHI, C. A.; MARY ELIZABETE, C.; SAAD, A. R.. 2008. As Associações Neoeocenas e Oligocenas do Sudeste Brasileiro: Análise Preliminar. In: XII Reunião de Paleobotânicos e Palinólogos, 2008, Florianópolis. Boletim de Resumos: Reunião de Paleobotanicos e Palinologos. Florianópolis: RPP, 2008. p. 83-83. GERMERAAD, J. H.; HOPPING, C. A.; MULLER, J. 1968. Palynology of Tertiary sediments from Tropical areas. Rev. Palaeobot. Palynol., 6: 189 - 348. HARRIS, W. K. 1965. Basal Tertiary microfloras from the Princetown Area, Victoria, Australia. Palaeontographica, Abt. B, 115: 75 - 106. HASUI, Y. & PONÇANO, W. L. 1978. Organização estrutural e evolução da Bacia de Taubaté. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 30, Recife. Anais. Recife, SBG, v.1, p.368-381. HENNIPMAN, E., VELDHOED, P. e KRAMER, K.U. 1990. Polypodiaceae. In: Kubitzki, K. (ed.), The Families and Genera of Vascular Plants. 1. Springer Verlag, Berlin, pp. 203-230. HEYWOOD, V.H. 1979. Flowering plants ofthe worfd. Oxford, Oxford University Press, 335 p. IBRAHIM, A. 1932. Beschreibung von Sporenformen aus Floz Agir. - N. Jb. Miner. etc., Beil.-Bd., 67, B, 447-449, Berlin. IBRAHIM, A. 1933. Dber die Sporenformen aus dem Floz Agir des Ruhrrevieres. Diss. Techn. Hochsch., 1-47, Wiirtzburg. IVERSEN, J. & TROELS-SMITH, J. 1950. Pollenmorfologiske Definitioner og Typer. Danm. Geol. unders 4, rk. JANSONIUS, J. & HILLS, L. V. 1976. Genera file of fossil spores and pollen: Calcary Univ., Dep. Geology, Spec. Publi., 3431 cards. JARAMILLO, C.A. and D.L. DILCHER. 2001. Middle Paleogene palynology of central Colombia, South America: a study of pollen and spores from tropical latitudes. Palaeontographica Abteilung B 258:87–213. JOLY, A. B. 1991. Botânica. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo, Nacional - USP, 777p. JOLLY, D., R. BONNEFILLE, R. 1991. Histoire et dynamique d'un sondage holocène de la Kuruyange (Burundi, Afrique Centrale). Palaeoecology of Africa 22, Balkema Rotterdam, 265-274. JOLLY, D. 1993. Evolution et dynamique des écosystèmes du Burundi. Pollen et statistique. Thèse Univ. Aix-Marseille II, 141p. JOLLY, D., BONNEFILLE, R., M., ROUX. 1994. Numerical interpretation of high resolution Holocene pollen record from Burundi. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology 109, 357-370. KALGUTKAR, R.M., JANSONIUS, J. 2000. Synopsis of fóssil fungal spores,mycelia and fructifications. AASP Contributions Series, n.39.429p. KEDVES, M. 1961. Études Palynologiques dans le Bassin de Dorog 11. Pollen et Spores, 3 (1): 101 - 153. KRAMER, K.U. 1990. Osmundaceae. In: The family and genera of vascular plants, v.1, ed. K. Kubitzki. Berlin: Springer Verlag. KRUTZSCH, W. 1959. Mikropalãontologische (Sporenpalaontologische) Untersuchungen in der Braunkohle des Geiseltales. Geologie, 8, Beih. 21 - 22, 425 p. KRUTZSCH, W. 1961. Über ephedroiden Pollen im deutschen Tertiãr. Geologie, Beih. 32, p.15-53. KRUTZSCH, W. 1963a Atlas der mitte und jungtertiãren dispersen Sporen - und Pollen ¬sowie der Mikroplanktonformen des nõrdlichen Mitte/europas. Lief li. Die Sporen der Anthocerotaceae und der Lycopodiaceae. Berlin, Deutscher Verlag der Wissenschaften, 141 p. KRUTZSCH, W. 1963b. Atlas der mittel- und jungtertiãren dispersen Sporen – und Pollen ¬sowie der Mikrop/anktonformen des nõrdlichen Mitteleuropas. Lief. 11I. Sphagnaceoide und selaginellaceoide Sporenformen. Berlin, Deutscher Verlag der Wissenschaften, 128 p. KRUTZSCH, W. 1966. Zur Kenntnis der prãquartãren periporaten Pollenformen. Geol. Jahrgang, 15 (55): 16 - 71. KRUTZSCH, W. 1968. Zur Kenntnis des dispersen Oenotheraceen (Onagraceen) Pollens, insbesondere aus dem mitteleuropaeischen Tertiaer. Palaontologische Abhandlungen, Abt. B, 2 (4): 765 - 788. KRUTZSCH, W. 1970. Zur Kenntnis fossiler disperser Tetradenpollen. Palaeontologische Abhandlungen Abteilung B., Palaeobotanik, 3: 399-430. KÜTZING T. 1849. Species algarum. Lipsiae [Leipzig]: Brockhaus. 922p. LAMARCK, J.B.P.A.M. 1783. Azolla filiculoides In: Encyclopedia Methodique: Botanique. 1: 343. (Cited from Lumpkin and Plucknett, 1982). LAWRENCE, G.H.M. 1951. Taxonomy of vascular plants. Macmillan Publishing Company, New York, NY. 823 p. Leeidelmewer, P. 1966. The Paleogene and Lower Eocene pollen flora of Guyana. Leidse Geologische Mededelingen, 38, 49–70. LIMA, M.R; SALARD-CHEBOLDAEFF, M.; SUGUIO, K. 1985. Estude Palynologique de la Formation Tremembé, Tertiaire du Basin de Taubaté, (Etat de São Paulo, Brèsil), D’aprés les echantillions du sondage nº 42 DUNCP. MME – DNPM, ser Geologia nº 27 – Paleontologia/ Estratigrafia nº 2, p. 379-393. LIMA, M.R.; VESPUCCI, J. B. O.; SUGUIO,K. 1985. Estudo palinológico de uma camada de linhito da Formação Caçapava, Bacia de Taubaté, Terciário do Estado de São Paulo, Brasil. An. Acad. bras. Ci., 57 (2): 183 - 197. LIMA, M.R. & CUNHA F.L.S. 1986. Análise palinológica de um nível linhítico da Bacia de São José de Itaboraí, Terciário do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. An. Acad. brasil. Ciênc., 58:579-588. LIMA, M.R; MELO, M.S.; COIMBRA, A.M. 1989. Palinologia de sedimentos da Bacia de São Paulo, Terciário do Estado de São Paulo, Brasil. I - A Formação São Paulo. In: Congresso Brasileiro de Paleontologia, 11, Curitiba. Boletim de Resumos. Curitiba, SBP, p. 95. LIMA, M. R.; MELO, M.S.; COIMBRA, A.M. 1991. Palinologia de sedimentos da Bacia de São Paulo,Terciário do Estado de São Paulo,Brasil. In: Revista do Instituto Geológico, v. 2, n 1. p. 7-20. LORENTE, M. A. 1986. Palynology and Palynofacies of the Upper Tertiary in Venezuela. Dissertationes Botanicae. Berlin, J. Cramer, 222 p. LORSCHEITTER, M.L. 1988. Palinologia de sedimentos quaternários do testemunho T15, Cone do Rio Grande, Atlântico Sul, Brasil. Descrições taxonômicas. Pesquisas, Porto Alegre, n. 21, p. 61-117. LORSCHEITTER, M.L. 1989. Palinologia de sedimentos Quaternários do testemunho T15, Cone de Rio Grande, Atlântico Sul, Brasil. Descrições taxonômicas – parte II. Pesquisas, Porto Alegre, n. 22,p. 89-127. LUBER, A. A. 1935. Petrographic studies of Carboniferous, Cretaceous and Tertiary coals of Spitzbergen. Chem. Solid Fuels. 6(3): 186-195. MAIZATTO, J. R. 2001. Análise bioestratigráfica, paleoecológica e sedimentológica das bacias terciárias do Gandarela e Fonseca – Quadrilátero Ferrífero – Minas Gerais, com base nos aspectos palinológicos e sedimentares. Tese (doutorado em Petrogênese / Depósitos Minerais / Gemologia) – Departamento de Geologia da Universidade Federal de Ouro Preto. 308f. MALIAVKINA, V. S. 1949. Identification of spores and pollen, Jurassic-Cretaceous – Trudy vses. Neft. Nauchno-issled. Geol. Razv. Inst., v. 33, p. 1-137, Russian. MALIAVKINA, V. S. 1964. Spores and pollen dês depots du Trias de la Plaine de Sibérie Occidentale. Trudy Vses. Wauchn. Issled. Geolo. Gorazdev Inst. 231: 1-294. MANCINI, F. 1995. Estratigrafia e aspectos da tectônica deformadora da Formação Pindamonhangaba, Bacia de Taubaté, SP. São Paulo, IGC-USP, Dissertação Mestrado, 107 p. MARQUES, A. 1990. Evolução tectono-sedimentar e perspectivas exploratórias da Bacia de Taubaté, São Paulo, Brasil. B. Geoci. PETROBRAS, 4:221-340. MELO, M.S.de, Riccomini C., Almeida F.F.M.de, Hasui Y. 1985. Sedimentação e tectônica da Bacia de Resende - RJ. An. Acad. brasil. Ciênc., 57:467-479. MENDONÇA FILHO, J.G.; MENEZES, T.R.; MENDONÇA, J.O.; OLIVEIRA, A.D.; CARVALHO, M.A.; SANTANNA, A.J. & SOUZA, J.T. 2009. Palinofácies. In: I.S. Carvalho (org.) Paleontologia, Editora Interciência, no prelo. MEYEN, F.J.F. 1829. Beobachtungen iiber einige niedere Algenformen. Nova Acta Physico-Medica Academiae Caesareae Leopoldino-Carolinae Naturae 14: 768-778, pl. 43. MULLER, J. 1968. Palynology of the Pedawan and Plateau Sandstone Formations (Cretaceous - Eocene) in Sarawak, Malaysia. Micropaleontology, 14 (1): 1 - 37. MULLER, J. 1981 Fossil pollen records of extant Angiosperms. The Botanical Review, 47 (1): 1-142~ -¬ MULLER, J.; DE DI GIACOMO, E; VAN ERVE, A.W. 1987. A palynological zonation for the Cretaceous, Tertiary and Quatemary of northem south America. AASP Contributions Series, 19: 7 - 76. NAUMOVA, S. N. 1939. Spores and pollen of the coals of the U.S.S.R. In: Intern. Geol. Congress. 17, Moscow, 1937, v.1, p. 353-364. PHIPPS, D. & PLAYFORD, G. 1984. Laboratory techniques for extraction of palynomorphs from sediments. Papers of Department of Geology, University of Queensland, 11: 1-23. PAGE, C.N. 1989. New and maintained genera in the conifer families Podocarpaceae and Pinaceae. Notes Roy. Bot. Gard. Edinburgh, 45: 377-395. PAGE, C.N. 1990. Podocarpaceae. In: Kubitzki, K., Kramer, K.U. and Green, P.S. (Editors), The families and genera of vascular plants, vol. 1, Pteridophytes and Gymnosperms. Springer–Verlag, New York, pp. 332-346. PHIPPS, D. & PLAYFORD, G. 1984. Laboratory techniques for extraction of palynomorphs from sediments. Papers of Department of Geology, University of Queensland, 11: 1-23. PIERCE, R. L. 1961. Lower Upper Cretaceous plant microfossils from Minnesota. Minnesota Geol. Surv. Bull. Minneapolis, n.42, p.22-39. PLAYFORD, D. T. 1982. Neogene Palynomorphs from the Huon Peninsula, Papua New Guinea. Palynology, v.6, p. 29-54. POCKNALL, D. T. & MILDENHALL, D. C. 1984. Late Oligocene - early Miocene spores and pollen from Southland, New Zealand. New Zea/and Geol. Surv. Paleont. Buli., 51, 66 p. POTONIÉ, H., 1893. Die Flora des Rothliegenden von Thüringen Preussische geol. Landesanst. Abh., v. 9, pt. 2, p. 1-298. POTONIÉ, H., 1897-1899. Lehrbuch der Pflanzenpalaeontologie: Berlin, pt. 1-2, p. 1-208 (1897); pt. 3, p. 209-288 (1898); pt.4, p. 289-402 (1899). POTONIÉ, R. 1951. Revision stratigraphisch wichtiger Sporomorphen des mitteleuropäischen Tertiärs. Palaeontog. Abt. B, Stuttgart, v. 91, p. 131-151. POTONIÉ, R. 1956. Synopsis der Gattungen der Sporae dispersae. I. Teil: Sporites. Beih. Geol. Jahrb. Hannover, n.23, p. 1-103. POTONIÉ, R. 1958. Synopsis der Gattunger der Sporae dispersae. II. Teil: Sporites (Nachträge), Saccites, Aletes, Praecolpites, Polyplicates, Monocolpites. Beih. Geol. Jahrb. Hannover, n.31, p. 1-114. POTONIÉ, R. 1960. Synopsis der Gattungen der Sporae dispersae. III. Teil: Nachträge Sporites, Fortsetzung Pollenites mit General-register zu Teil I-II. Beih. Geol. Jahrb. Hannover, n.39, p. 1-189. POTONIÉ, R. 1962. Synopsis der Sporae in situ; Beihefte zum Geologischen Jahrbuch, 521, 125 p. POTONIÉ, R. 1966. Synopsis der Gattungen der Sporae dispersae. IV. Teil: Nachträge zu allen Gruppen (Turmae). Beih. Geol. Jahrb. Hannover, n.72, p. 1-244. POTONIÉ, R. 1970. Synopsis der Gattungen der Sporae dispersae. V. Teil: Nachträge zu allen Gruppen (Turmae). Beih. Geol. Jahrb. Hannover, n.87, p. 1-172. POTONIÉ, R. 1975. Synopsis der Gattungen der Sporae dispersae. VII. Teil: Nachträge zu allen Gruppen (Turmae). Fortschr. Geol. Rheinld. Westfalen, Krefeld, n.25, p. 23-151. POTONIÉ, R. & GELLETICH, J. 1933. Uber Pteridophyten sporen einer Eozanen Braunkohle aus Ungern. S. B. Ges. Nat. Freunde. 33: 517-528. POTONIÉ, R. & KREMP, G. O. W. 1954. Die Gattungen der paläozoischen Sporae dispersae und ihre Stratigraphie. Beih. Geol. Jahrb. Hannover, n.69, p. 111-194. PRESCOTT, G.W., 1968. The Algae: A Review. Houghton Mifflin Co., Boston, 436 pp. RAO, K. P. & RAMANUJAM, C. G. K. 1978. Paynologyof the Neogene Quilon beds of Kerala strate, La Cira-Casabe fields, Colombia – Annual Meetings Abstracts – AAPG & SEPM, 6: 96; Tulsa 1. RAINE, J.I; MILDENHALL, D. C.; KENNEDY, E. M. 2006. New Zealand fóssil spores and pollen: an illustrated catalogue. In: GNS Science miscellaneous series, 2a edição. REGALI, M. S. P.; UESUGUI, N.; SANTOS, A. S. 1974. Palinologia dos sedimentos meso-cenozóicos do Brasil (11). BoI. Téc. Petrobras.. 17 (4): 263 - 301. REINSCH, P. H. 1881. Neue Untersuchungen uber die Mikros-truktur der Steinkohle. RICCOMINI, C. 1989. O rift continental do sudeste do Brasil. Tese de Doutoramento, Instituto de Geociências, USP, 256 p. RICCOMINI, C., PELLOGIA, A.U.G., SALONI, J.C.L., KOHENKE, M.W., FIGUEIRA, R.M. 1989. Neotectonic activity in the Serra do Mar rift system (Southeastern Brazil). In: J. South Am.Earth Sci., 2:191-197. RICCOMINI, C., Coimbra A.M. 1992. Geologia da bacia sedimentar. In: A. Negro Jr., A.A. Ferreira, U.R. Alonso, P.A. Luz (eds). Solos da Cidade de São Paulo. ABMS/ABEF, São Paulo, p. 37-94. RICCOMINI, C. 1996. Tectônica da Bacia Bauru no Estado de São Paulo.. In: XXXIX Congresso Brasileiro de Geologia, 1996, Salvador. Anais do 39. Cong. Bras. Geol., 1996. v. 5. p. 369-371. RICCOMINI, C. ; SANT'ANNA, L. G. ; FERRARI, A. L. 2004. Evolução geológica do Rift Continental do Sudeste do Brasil. In: Mantesso Neto, V.; Bartorelli, A.; Carneiro, C.D.R.; Brito Neves, B.B.. (Org.). Geologia do Continente Sul-Americano: Evolução da Obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. 1ed. São Paulo, SP: .Beca, 2004, v. , p. 383-405. ROMERO, E. J. 1977. Polen de gimnospennas y fagáceas de Ia fonnación Rio Turbio (Eoceno), Santa Cruz, Argentina. Buenos Aires, Fundaçión para Ia Educación, Ia Ciencia y Ia Cultura, 223 p. ROUBIK, D. W. & MORENO P., J. E. 1991. Pollen and spores of Barro Colorado Island:. USA, Missouri Botanical Garden, 268 p. (Monographs in Systematic Botany, Missouri Botanical Garden, v. 36). SACCARDO, P.A. 1899. Sylloge Fungorum omnium hucusque cognitorum:. Pavia, publicado pelo autor, v. 14, 1316p. SAH, S. C. D. 1967. Palynology of an Upper Neogene profile from Rusiki Valley (Burundi). Ann. Mus. Roy. Afr. Centr. Scienc. Geol., 57: 1 - 173 (Sér. 8). SALVADOR, E.D., RICCOMINI, C. 1995. Neotectônica da região do Alto Estrutural de Queluz, SP-RJ, Brasil. Rev. Bras. Geoc., 25:151-164. SANT’ANNA, L.G. 1999. Geologia, mineralogia e gênese das esmectitas dos depósitos paleogênicos do Rift Continental do Sudeste do Brasil. São Paulo, IGc-USP, Tese Dout., 291 p. SANT’ANNA, L.G., RICCOMINI, C. 2001. Cimentação hidrotermal em depósitos paleogênicos do Rift Continental do Sudeste do Brasil: mineralogia e relações tectônicas. Rev. Bras.Geoc., 31:231-240. SANT’ANNA, L.G., RICCOMINI, C., DANTAS, E., FETTER, A.H., ROIG, H.L., HACKSPACHER, P.C. 2003. Provenance of detrital clay minerals of the Continental Rift of Southeastern Brazil: mineralogical and Sm-Nd data. In: SBG, South American Symposium on Isotope Geology, 4, Salvador, 2003. Short Papers..., Salvador, v. 1, p. 271-273. SANTOS, D. B. dos. 2008. A Paleopalinologia na reconstrução das Paisagens Paleógena e Neógena, na Formação Itaquaquecetuba (Mineradora Itaquareia 1 e 4), Bacia de São Paulo, Brasil.. Dissertação (Mestrado em Análise Geoambiental) - Universidade Guarulhos, 260p. SCHOLZ, C. Z., ROSENDAHL,B. R. & SCOTT, D. L. 1990. Development of coarse –grained facies in lacustrine rift basins. Examples from East Africa. Geology, v. 18, no 2, pp. 140-144. SCHULTZ, A R. 1963. Introdução ao estudo da Botânica Sistemática. Porto Alegre, Editora Globo, v. fi, 427 p. SHEFFY, M. V. & DILCHER, D. L. 1971. Morphology and Taxonomy of fungal spores. Palaeontographica, Abt. B, 133: 34 - 51. SRIVASTAVA, S. K. 1972a Some spores and pollen from the Paleocene Oak HiII Member of the Naheola Formation, Alabama (USA.). Rev. Palaeobot. Palynol., 14 (3/4): 217 - 285. SRIVASTAVA, S. K 1972b. Systematic description of some spores frem the Edmonton Formation (Maestrichtian), Alberta, Canada. Palaeontographica, Abt. B, 139: 1 - 46. STOVER, L.E. and PARTRIDGE, A.D., 1973. Tertiary and Late Cretaceous spores and pollen from the Gippsland Basin, southeastern Australia. Royal Society of Victoria, Proceedings, 85:237-286, pls 13-28. SUGUIO, K. 1969. Contribuição à geologia da Bacia de Taubaté, Vale do Paraíba - Estado de São Paulo. São Paulo, IGC-USP, Tese Doutorado, 106 p. THIEGART, E. 1938. Die pollenflora der Niederlaussitzer Braunkohle. Jb. Preub. L. 58:282-351. THOMSON, P. W. & PFLUG, H. 1953. Pollen und Spores des mitteleuropäischen Tertiärs. Gesamtübersicht über die stratigraphisch und paläontologisch wichtigen Formen. Palaeontog. Abt. B, Stuttgart, v. 94, n. 1-4, p. 1-138. TORRES-RIBEIRO, M. 2004. Fácies microclásticas de um sistema lacustre oligocênico do sudeste do Brasil (Formação Tremembé, bacia de Taubaté). Instituto de Geociências, UFRJ, Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado. 122p. RIBEIRO, M. T. & BORGHI, L. 2007. O uso de microfácies sedimentares na caracterização de potenciais rochas selantes e geradoras de um sistema lacustre paleogênico na bacia de Taubaté. In: IV Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, 2007, Campinas. IV Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, 2007. TRYON, R.M. & TRYON, A.F. 1982. Ferns and allied plants, with special reference to tropical America. Springer Verlag, New York, 857 p. TYSON, R.V. 1993. Palynofacies Analysis. In: Kluwer Academic Publishers, 153-191. TYSON, R. V. 1995. Sedimentary organic matter: organic facies and palynofacies. Publ. Chapman & Hall, London, 1995. p. 615. UESUGUI, N. 1979. Palinologia-Técnicas de tratamento de amostras. Bol. Téc. Petrobras, Rio de Janeiro, v. 22, p. 229-240. VAN DER HAMMEN, T.; WERNER, J. H.; VAN DOMMELEN, H. 1973. Palynological record of the upheaval of the Northem Andes: a study of the Pliocene and Lower Quatemary of the Colombian Eastem Cordillera and the early evolution of its High-Andean biota. Rev. Pa/aeobot. Palynol., 16: 1- 122. VAN DER HAMMEN, T. & WYMSTRA, T. A. 1964. A Palynological study on the Tertiary and Upper Cretaceous of British Guiana. Leidse Geol. Meded., 30: 183 - 241. VENTACHALA, B.S. & KAR, R. K. 1969. Palynology of the Tertiary sediments of Kutch -1. Spores and Pollen from bore-hole no.14 – Paleobotanics, 17: 157 – 178; Lucknow. ZALÁN, P.V. e OLIVEIRA, J. A. 2005. Origem e evolução estrutural do Sistema de Riftes Cenozóicos do Sudeste do Brasil – In: Boletim de Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 269-300. WARD, J.W. (1986) - Early Cretaceous angiosperm pollen from the Cheyenne and Kiowa Formations (Albian) of Kansas, U.S.A. Palaeontographica Abt. B, Stuttgart, 202 : 1-81. WILSON, L. R. & WEBSTER, R. M. 1946. Plant microfossils from a Fort Union coal of Montana. American Joumal of Botany, 33: 271 - 278. WODEHOUSE, R. P. 1933. Tertiary pollen the oil shales of the Eocene Green River formation. Buli. Toff. Bot. Club, 60: 479 - 524. WOOD, G. D.; GABRIEL, A. M. & LAWSON, J. C. 1996. Palynological techiniques – processing and microscopy. In: Jansonius, J. & McGregor, D. C. (Eds), “Palynology: principles and applications”; American of Stratigraphic Palynologists Foundation, Dallas, Texas, v.1, p. 29-50. YAMAMOTO, I. T., 1995. Palinologia das bacias tafrogênicas do sudeste (bacias de Taubaté, São Paulo e Resende): análise bioestratigráfica integrada e interpretação paleoambiental. Rio Claro. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação, Universidade Estadual Paulista. 200p.PalynofaciesPaleopalynologyPalinofáciesPaleopalinologiaBacia de TaubatéFormação TremembéCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::SEDIMENTOLOGIAAnálises palinofaciológicas e palinológicas da Formação Tremembé na Fazenda Santa Fé (Bacia de Taubaté) aplicadas à caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetosPalynofaciological and palynological analyses of Tremembé Formation at Santa Fé Site (Taubaté Basin) applied to hydrocarbon generationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJORIGINALDissertação - Carolina Castro - 2010 - Completa.pdfDissertação - Carolina Castro - 2010 - Completa.pdfapplication/pdf7713433http://www.bdtd.uerj.br/bitstream/1/20014/2/Disserta%C3%A7%C3%A3o+-+Carolina+Castro+-+2010+-+Completa.pdf9200f55f2a617ff2fe8b298e109bf370MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82123http://www.bdtd.uerj.br/bitstream/1/20014/1/license.txte5502652da718045d7fcd832b79fca29MD511/200142024-02-27 15:43:51.393oai:www.bdtd.uerj.br:1/20014Tk9UQTogTElDRU7Dh0EgUkVERSBTSVJJVVMKRXN0YSBsaWNlbsOnYSBkZSBleGVtcGxvIMOpIGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSAKZG8gRXN0YWRvIGRvIFJpbyBkZSBKYW5laXJvIChVRVJKKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IApkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIAplbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVFUkogcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVFUkogcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSAKY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5ndcOpbS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIApkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVUVSSiBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyBPUkdBTklTTU8gUVVFIE7Dg08gU0VKQSBFU1RBClVOSVZFUlNJREFERSwgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPIENPTU8gClRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgZG8gRXN0YWRvIGRvIFJpbyBkZSBKYW5laXJvIChVRVJKKSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgCmRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bdtd.uerj.br/PUBhttps://www.bdtd.uerj.br:8443/oai/requestbdtd.suporte@uerj.bropendoar:29032024-02-27T18:43:51Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Análises palinofaciológicas e palinológicas da Formação Tremembé na Fazenda Santa Fé (Bacia de Taubaté) aplicadas à caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Palynofaciological and palynological analyses of Tremembé Formation at Santa Fé Site (Taubaté Basin) applied to hydrocarbon generation
title Análises palinofaciológicas e palinológicas da Formação Tremembé na Fazenda Santa Fé (Bacia de Taubaté) aplicadas à caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos
spellingShingle Análises palinofaciológicas e palinológicas da Formação Tremembé na Fazenda Santa Fé (Bacia de Taubaté) aplicadas à caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos
Castro, Carolina Oliveira
Palynofacies
Paleopalynology
Palinofácies
Paleopalinologia
Bacia de Taubaté
Formação Tremembé
CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::SEDIMENTOLOGIA
title_short Análises palinofaciológicas e palinológicas da Formação Tremembé na Fazenda Santa Fé (Bacia de Taubaté) aplicadas à caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos
title_full Análises palinofaciológicas e palinológicas da Formação Tremembé na Fazenda Santa Fé (Bacia de Taubaté) aplicadas à caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos
title_fullStr Análises palinofaciológicas e palinológicas da Formação Tremembé na Fazenda Santa Fé (Bacia de Taubaté) aplicadas à caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos
title_full_unstemmed Análises palinofaciológicas e palinológicas da Formação Tremembé na Fazenda Santa Fé (Bacia de Taubaté) aplicadas à caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos
title_sort Análises palinofaciológicas e palinológicas da Formação Tremembé na Fazenda Santa Fé (Bacia de Taubaté) aplicadas à caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos
author Castro, Carolina Oliveira
author_facet Castro, Carolina Oliveira
carolinacastro.rj@gmail.com
author_role author
author2 carolinacastro.rj@gmail.com
author2_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Dino, Rodolfo
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2263822390559538
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Antonioli, Luzia
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4935496626130187
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Medeiros , Marco André Malmann
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7628836991524862
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Cruz , Norma Maria da Costa
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5106897202642200
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3221178146064223
dc.contributor.author.fl_str_mv Castro, Carolina Oliveira
carolinacastro.rj@gmail.com
contributor_str_mv Dino, Rodolfo
Antonioli, Luzia
Medeiros , Marco André Malmann
Cruz , Norma Maria da Costa
dc.subject.eng.fl_str_mv Palynofacies
Paleopalynology
topic Palynofacies
Paleopalynology
Palinofácies
Paleopalinologia
Bacia de Taubaté
Formação Tremembé
CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::SEDIMENTOLOGIA
dc.subject.por.fl_str_mv Palinofácies
Paleopalinologia
Bacia de Taubaté
Formação Tremembé
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::SEDIMENTOLOGIA
description We applied the techniques of organic petrography and palynology on the testimony from well TMB-01-SP located in the central portion of the Taubate Basin. Visual analysis of 41 organopalynologiacal and palynological slides allowed to individualize three palynofacies and place the section in terms of time. From the results of quantitative analysis of organic content, there was a predominance of amorphous organic matter of lacustrine origin and the presence of algae Botryococcus braunii and Pediastrum sp. Subordinate, there was also the presence of pollen grains, spores, phytoclasts and cuticles. Due to the predominance of amorphous organic matter and lacustrine algaes with minor contributions of material from higher plants, it was possible to classify the kerogen as types I and III. The amorphous organic matter had a moderate to high fluorescence in most of the section (palynofacies 1 and 3) indicating a prevailing reducing environment. The results of spore color index (ECI) were between 1,5 and 2,5 indicating immature zone of hydrocarbon generation. From the palynological analisys, it was possible to observe a rich and diverse association with 49 species identified, including pollen grains, spores, algae and fungi. The results allowed to correlate the studied section with the palynozone Parvisaccites? sp. (Regali et al., 1974), which corresponds to Oligocene. Among the diagnostic palynomorphs of age and depositional environment were identified: Catinipollis geiseltalensis, Cicatricosisporites dorogensis, Dacrydiumites florinii, Echitriletes muelleri, Ephedripites tertiarius, Perisyncolporites pokornyi, Podocarpidites marwickii, Polypodiaceiosporites potoniei, Psilatricolporites operculatus, Quadraplanus sp., Ulmodeipites krempii e Verrucatosporites usmensis. The sediments studied were deposited in a shallow lacustrine paleoenvironment under reducing conditions over almost the entire section.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010-08-17
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-07-17T19:43:33Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CASTRO, Carolina Oliveira. Análises palinofaciológicas e palinológicas da Formação Tremembé na Fazenda Santa Fé (Bacia de Taubaté) aplicadas à caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos. 2010. 103 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Faculdade de Geologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20014
identifier_str_mv CASTRO, Carolina Oliveira. Análises palinofaciológicas e palinológicas da Formação Tremembé na Fazenda Santa Fé (Bacia de Taubaté) aplicadas à caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos. 2010. 103 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Faculdade de Geologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.
url http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20014
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ABREU, C. J. ; APPI, C.J. 2008. O preenchimento sedimentar da Bacia de Taubaté. In: 44º Congresso Brasileiro de Geologia, 2008, Curitiba - PR. 44 Congresso Brasileiro de Geologia, 2008. ALEXOPOULOS, C. J. 1962. Introductory Mycology. New York, John Wiley & Sons, 613 p. ALMEIDA, F. F. M. de, AMARAL, G., CORDANI, U.G., KAWASHITA, K. 1973. The Precambrian evolution of the South American cratonic margin south of Amazonas River. In: Nairn & Stille (eds), The ocean basin and margins. 1:411-446, Plenum, New York. ALMEIDA, F. F. M.de. 1976. The System of Continental Rifts Bordering the Santos Basin, Brazil. An. Acad. brasil. Ciênc., 48(Supl.): 15-26 ANTONIOLI, L., ABREU, C.J, DINO, R, APPI, C.J ; GARCIA, M.J. 2008. Caracterização Palinoestratigráfica e Paleoambiental da Bacia de Taubaté. In: 44 Congresso Brasileiro de Geologia, 2008, Curitiba. 44 Congresso Brasileiro de Geologia, 2008. ARCHANGELSKY, S. 1973. Palinologia dei Paleoceno de Chubut. Ameghiniana, 10 (4): 339 - 399. BANCO de imagens de satélite da NASA. Disponível em: < http://earth.google.com> Acesso em: 02/05/2010. BARNARD, P.C.; COLLINS, A. G.; COOPER, B.S. 1981. Identification and distribution of kerogen facies in a source rock horizon – examples from the North Sea basin. In: Organic maturation studies and fossil fuel exploration. Academic Press, London, 271-282. BENNIE, J. & KIDSTON, R. 1886. On the occurrence of spores in the Carboniferous Formation of Scotland. Proceedings Royal Physical Society of Scotland, 9, 82-117. BERGAMASCHI, S ; RODRIGUES, René ; PEREIRA, Egberto. 2010. Oil Shale from the Tremembé Formation, Taubaté Basin, Brazil. Search and Discovery/AAPG Datapages, Tulsa, OK, USA, 08 fev. 2010. BERNARDES-DE-OLIVEIRA, M. E. C ; MANDARIM-DE-LACERDA, A. F.; GARCIA, M. J. ; CAMPOS, C. C. 2002. Fazenda Santa Fé (Tremembé), SP - A maior associação de fósseis do Terciário brasileiro. In: SIGEP. (Org.). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília-DF: Carlos Schobbenhaus, 2002, v. , p. 63-71. BRENDOW, K., 2003, Global oil shale issues and perspectives, Synthesis of the symposium on Oil Shale held in Tallin (Estonia) on 18 and 19 November, 2002, Oil Shale 20 (1), p. 81-92. BURDEN, E. T. & HILLS, L. V. 1989. lIIustrated key to Genera of Lower Cretaceous Terrestrial palynomorphs (excluding megaspores) of Westem Canada. AASP Contributions Series, (21): 1 - 146. CARNEIRO, C.D.R.; HASUI,Y.; GIANCURSI, F.D., 1976. Estrutura da Bacia de Taubaténa região de São José dos Campos. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 29, Ouro Preto. Anais. Ouro Preto, SBG, v.4, p.247-256. CHANG, Y. M. 1967. Accuracy of fossil percentage estimation. Journ. Paleont. Tulsa, v.41, n.2, p. 500-502. COMBAZ, A. 1964. Les palynofaciès, Revue de Micropaléontologie, 205–218p. COOKSON, I.C. 1947. Plant microfossils from the lignites of Kerguelen Archipelago. Brit.. Aust. N. Z. Antarctie Res. Exped. (1929 - 31), Rep. A 2 (8): 127. COUPER, R. A 1953. Upper Mesozoic and Cainozoic spores and pollen grains from New Zealand. New Zea/and Geo/. Surv. Paleont. Buli., 22: 1 -77. COUPER, R. A. 1958. British Mesozoic microspores and pollen grains, a systematic and stratigraphic study. Pa/aeontographica, Abt. B, 103: 75 - 179. DETTMANN, M. E. 1963. Upper Mesozoic microfloras from southeastern Australia. Proc. Royal Soc. Victoria N.S. Melbourne, v.77, n.1, p.1-148. DETTMANN, M.E. & CLlFFORD, H.T. 1992. Phylogeny and biogeography of Ruffordia, Mohria and Anehizaeaceae) and Ceratopteris (Pteridaceae): evidence from in situ and dispersed spores. Alcheringa 16,269 - 314. DILCHER, D. L. 1965. Epiphyllous fungi from Eocene deposits in western Tennessee, USA. Palaeontographica, B. 116, 1-54. DUARTE, L. & MANDARIM LACERDA, A.F. 1992. Flora cenozóica do Brasil: Formação Tremembé, Bacia de Taubaté, SP. I. Celastraceae, Loganiaceae e Typhaceae. An. Acad. bras. Ci., 64 (1): 29 - 41. DUENAS, H. 1980. Palynology of Oligocene - Miocene strata of Borehole Q-E-22, Planeta Rica, Northem Colombia. Rev. Pa/aeobot. Palynol., 30 (3/4): 313- 328. DURAND, B. 1980. Sedimentary organic matter and kerogen. Definition and quantitative importance of kerogen. In: Kerogen Insoluble Organic Matter from Sedimentay Rocks. Paris, Editions Technip, 13-34. DYBOVA, S. & JACHOWICZ, A. 1957a. Mikrospory g6rnoslqskiego karbonu produktywnego. 3-328, Warszawa. DYBOVA, S. & JACHOWICZ, A. 1957b. Strefy mikrosporowe w g6rnoslqskim karbonie produktywnym.-Kwart. Ceo!., 1, 192-212, Warszawa. EDIGER, V. S. & BATI, Z. 1988. Morphological examination of Pediastrum (Chlorophyta) from the Tertiary strata of the Thrace Basin (NW Turkey). Pollen et Spores, 30 (2): 203 - 222. ELSIK, W. C. 1976. Microscopic fungal remains and Cenozoic palynostratigraphy. Geoscience and Man, 15: 115 - 120. ELSIK, W. C. 1977a. Classification and geologic history of dispersed Microthyriaceous Fungi. In: International Mycological Congress, 2, Univ. South Florida, Tampa, Abstracts, v. A - L, p. 168. ELSIK, W.C. 1977b. Morphologic classification of fossi! Microthyriales. In: Annual Meeting AASP, 10, 2 p. (cópia avulsa). ELSIK, W. C. 1978. Classification and geologic history of the microthyriaceous fungi. In: International Palynological Conference, 4, Lucknow (1976 - 77) 1: 331-342. ERDTMAN, G. 1947. Suggestions for the classification of fossil and Recent pollen grains and spores. Svensk Bot. Tidskr. Uppsala, n.41, p. 104-114. EPISTALIÉ, J., DEROO, G., MARQUIS, F. 1985. La pyrolyse Rock Eval et ses applications première/ deuxièmere partie. Revue de Intitute Français du Petrole, Paris, v. 40, septembre / octobre, n.56, p. 563-579. FERNANDES, F.L. 1993. Arcabouço estrutural e evolução da Bacia de Taubaté - SP. Ouro Preto, EM-UFOP. Dissertação de Mestrado, 147 p. FERNANDES, F.L., CHANG, H.K. 2001. Modelagem gravimétrica da Bacia de Taubaté - Vale do Rio Paraíba do Sul, leste do Estado de São Paulo. In: Rev. Bras. Geof., 19:131-144. FERNANDES, F.L., CHANG, H.K. 2003. Arcabouço estrutural da Bacia de Taubaté - SP. In: SBG, Simp. Nac. Est. Tect., 9, International Symposium on Tectonics, 3, Armação de Búzios, 2003. B. Res..., Armação de Búzios, p. 367-370. FERRARI, A., SILVA, M.A.M. 1997. Bacia do Macacú (RJ): proposta de uma nova bacia do Rift Continental do Sudeste do Brasil. In: SBG, Simp. Geol. SE, 5, Penedo, Itatiaia, 1997. Atas..., Penedo, Itatiaia, p. 32-34. FREDERIKSEN, N. O. 1983. Middle Eocene palynomorphs from San Diego, Califomia. AASP Contributions Series, (12): 32 - 109. FREDERIKSEN, N. O.; CARR, D. R; LOWE, G. D.; WOSIKA, E. P. 1983. Middle Eocene palynomorphs from San Diego, Califomia. AASP Contributions Series, (12): 8 - 31. FREILE, C. 1972. Estudio Palinologico de Ia Formacion Cerro Dorotea (Maestrichtiano Paleoceno) de La Provincia de Santa Cruz. I. Rev. Museo de La Plata (n. s.), secc. Paleont., 6 (38): 39 - 63. FREITAS, M.S. 2007. Estratigrafia de alta resolução e geoquímica orgânica da Formação Tremembé, Terciário da Bacia de Taubaté, região de Taubaté-Tremembé-SP. Dissertação de Mestrado, UERJ. 80p. GARCIA, M.J.; SANTOS, D. B.; DINO, R.; ANTONIOLI, L.; BISTRICHI, C. A.; MARY ELIZABETE, C.; SAAD, A. R.. 2008. As Associações Neoeocenas e Oligocenas do Sudeste Brasileiro: Análise Preliminar. In: XII Reunião de Paleobotânicos e Palinólogos, 2008, Florianópolis. Boletim de Resumos: Reunião de Paleobotanicos e Palinologos. Florianópolis: RPP, 2008. p. 83-83. GERMERAAD, J. H.; HOPPING, C. A.; MULLER, J. 1968. Palynology of Tertiary sediments from Tropical areas. Rev. Palaeobot. Palynol., 6: 189 - 348. HARRIS, W. K. 1965. Basal Tertiary microfloras from the Princetown Area, Victoria, Australia. Palaeontographica, Abt. B, 115: 75 - 106. HASUI, Y. & PONÇANO, W. L. 1978. Organização estrutural e evolução da Bacia de Taubaté. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 30, Recife. Anais. Recife, SBG, v.1, p.368-381. HENNIPMAN, E., VELDHOED, P. e KRAMER, K.U. 1990. Polypodiaceae. In: Kubitzki, K. (ed.), The Families and Genera of Vascular Plants. 1. Springer Verlag, Berlin, pp. 203-230. HEYWOOD, V.H. 1979. Flowering plants ofthe worfd. Oxford, Oxford University Press, 335 p. IBRAHIM, A. 1932. Beschreibung von Sporenformen aus Floz Agir. - N. Jb. Miner. etc., Beil.-Bd., 67, B, 447-449, Berlin. IBRAHIM, A. 1933. Dber die Sporenformen aus dem Floz Agir des Ruhrrevieres. Diss. Techn. Hochsch., 1-47, Wiirtzburg. IVERSEN, J. & TROELS-SMITH, J. 1950. Pollenmorfologiske Definitioner og Typer. Danm. Geol. unders 4, rk. JANSONIUS, J. & HILLS, L. V. 1976. Genera file of fossil spores and pollen: Calcary Univ., Dep. Geology, Spec. Publi., 3431 cards. JARAMILLO, C.A. and D.L. DILCHER. 2001. Middle Paleogene palynology of central Colombia, South America: a study of pollen and spores from tropical latitudes. Palaeontographica Abteilung B 258:87–213. JOLY, A. B. 1991. Botânica. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo, Nacional - USP, 777p. JOLLY, D., R. BONNEFILLE, R. 1991. Histoire et dynamique d'un sondage holocène de la Kuruyange (Burundi, Afrique Centrale). Palaeoecology of Africa 22, Balkema Rotterdam, 265-274. JOLLY, D. 1993. Evolution et dynamique des écosystèmes du Burundi. Pollen et statistique. Thèse Univ. Aix-Marseille II, 141p. JOLLY, D., BONNEFILLE, R., M., ROUX. 1994. Numerical interpretation of high resolution Holocene pollen record from Burundi. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology 109, 357-370. KALGUTKAR, R.M., JANSONIUS, J. 2000. Synopsis of fóssil fungal spores,mycelia and fructifications. AASP Contributions Series, n.39.429p. KEDVES, M. 1961. Études Palynologiques dans le Bassin de Dorog 11. Pollen et Spores, 3 (1): 101 - 153. KRAMER, K.U. 1990. Osmundaceae. In: The family and genera of vascular plants, v.1, ed. K. Kubitzki. Berlin: Springer Verlag. KRUTZSCH, W. 1959. Mikropalãontologische (Sporenpalaontologische) Untersuchungen in der Braunkohle des Geiseltales. Geologie, 8, Beih. 21 - 22, 425 p. KRUTZSCH, W. 1961. Über ephedroiden Pollen im deutschen Tertiãr. Geologie, Beih. 32, p.15-53. KRUTZSCH, W. 1963a Atlas der mitte und jungtertiãren dispersen Sporen - und Pollen ¬sowie der Mikroplanktonformen des nõrdlichen Mitte/europas. Lief li. Die Sporen der Anthocerotaceae und der Lycopodiaceae. Berlin, Deutscher Verlag der Wissenschaften, 141 p. KRUTZSCH, W. 1963b. Atlas der mittel- und jungtertiãren dispersen Sporen – und Pollen ¬sowie der Mikrop/anktonformen des nõrdlichen Mitteleuropas. Lief. 11I. Sphagnaceoide und selaginellaceoide Sporenformen. Berlin, Deutscher Verlag der Wissenschaften, 128 p. KRUTZSCH, W. 1966. Zur Kenntnis der prãquartãren periporaten Pollenformen. Geol. Jahrgang, 15 (55): 16 - 71. KRUTZSCH, W. 1968. Zur Kenntnis des dispersen Oenotheraceen (Onagraceen) Pollens, insbesondere aus dem mitteleuropaeischen Tertiaer. Palaontologische Abhandlungen, Abt. B, 2 (4): 765 - 788. KRUTZSCH, W. 1970. Zur Kenntnis fossiler disperser Tetradenpollen. Palaeontologische Abhandlungen Abteilung B., Palaeobotanik, 3: 399-430. KÜTZING T. 1849. Species algarum. Lipsiae [Leipzig]: Brockhaus. 922p. LAMARCK, J.B.P.A.M. 1783. Azolla filiculoides In: Encyclopedia Methodique: Botanique. 1: 343. (Cited from Lumpkin and Plucknett, 1982). LAWRENCE, G.H.M. 1951. Taxonomy of vascular plants. Macmillan Publishing Company, New York, NY. 823 p. Leeidelmewer, P. 1966. The Paleogene and Lower Eocene pollen flora of Guyana. Leidse Geologische Mededelingen, 38, 49–70. LIMA, M.R; SALARD-CHEBOLDAEFF, M.; SUGUIO, K. 1985. Estude Palynologique de la Formation Tremembé, Tertiaire du Basin de Taubaté, (Etat de São Paulo, Brèsil), D’aprés les echantillions du sondage nº 42 DUNCP. MME – DNPM, ser Geologia nº 27 – Paleontologia/ Estratigrafia nº 2, p. 379-393. LIMA, M.R.; VESPUCCI, J. B. O.; SUGUIO,K. 1985. Estudo palinológico de uma camada de linhito da Formação Caçapava, Bacia de Taubaté, Terciário do Estado de São Paulo, Brasil. An. Acad. bras. Ci., 57 (2): 183 - 197. LIMA, M.R. & CUNHA F.L.S. 1986. Análise palinológica de um nível linhítico da Bacia de São José de Itaboraí, Terciário do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. An. Acad. brasil. Ciênc., 58:579-588. LIMA, M.R; MELO, M.S.; COIMBRA, A.M. 1989. Palinologia de sedimentos da Bacia de São Paulo, Terciário do Estado de São Paulo, Brasil. I - A Formação São Paulo. In: Congresso Brasileiro de Paleontologia, 11, Curitiba. Boletim de Resumos. Curitiba, SBP, p. 95. LIMA, M. R.; MELO, M.S.; COIMBRA, A.M. 1991. Palinologia de sedimentos da Bacia de São Paulo,Terciário do Estado de São Paulo,Brasil. In: Revista do Instituto Geológico, v. 2, n 1. p. 7-20. LORENTE, M. A. 1986. Palynology and Palynofacies of the Upper Tertiary in Venezuela. Dissertationes Botanicae. Berlin, J. Cramer, 222 p. LORSCHEITTER, M.L. 1988. Palinologia de sedimentos quaternários do testemunho T15, Cone do Rio Grande, Atlântico Sul, Brasil. Descrições taxonômicas. Pesquisas, Porto Alegre, n. 21, p. 61-117. LORSCHEITTER, M.L. 1989. Palinologia de sedimentos Quaternários do testemunho T15, Cone de Rio Grande, Atlântico Sul, Brasil. Descrições taxonômicas – parte II. Pesquisas, Porto Alegre, n. 22,p. 89-127. LUBER, A. A. 1935. Petrographic studies of Carboniferous, Cretaceous and Tertiary coals of Spitzbergen. Chem. Solid Fuels. 6(3): 186-195. MAIZATTO, J. R. 2001. Análise bioestratigráfica, paleoecológica e sedimentológica das bacias terciárias do Gandarela e Fonseca – Quadrilátero Ferrífero – Minas Gerais, com base nos aspectos palinológicos e sedimentares. Tese (doutorado em Petrogênese / Depósitos Minerais / Gemologia) – Departamento de Geologia da Universidade Federal de Ouro Preto. 308f. MALIAVKINA, V. S. 1949. Identification of spores and pollen, Jurassic-Cretaceous – Trudy vses. Neft. Nauchno-issled. Geol. Razv. Inst., v. 33, p. 1-137, Russian. MALIAVKINA, V. S. 1964. Spores and pollen dês depots du Trias de la Plaine de Sibérie Occidentale. Trudy Vses. Wauchn. Issled. Geolo. Gorazdev Inst. 231: 1-294. MANCINI, F. 1995. Estratigrafia e aspectos da tectônica deformadora da Formação Pindamonhangaba, Bacia de Taubaté, SP. São Paulo, IGC-USP, Dissertação Mestrado, 107 p. MARQUES, A. 1990. Evolução tectono-sedimentar e perspectivas exploratórias da Bacia de Taubaté, São Paulo, Brasil. B. Geoci. PETROBRAS, 4:221-340. MELO, M.S.de, Riccomini C., Almeida F.F.M.de, Hasui Y. 1985. Sedimentação e tectônica da Bacia de Resende - RJ. An. Acad. brasil. Ciênc., 57:467-479. MENDONÇA FILHO, J.G.; MENEZES, T.R.; MENDONÇA, J.O.; OLIVEIRA, A.D.; CARVALHO, M.A.; SANTANNA, A.J. & SOUZA, J.T. 2009. Palinofácies. In: I.S. Carvalho (org.) Paleontologia, Editora Interciência, no prelo. MEYEN, F.J.F. 1829. Beobachtungen iiber einige niedere Algenformen. Nova Acta Physico-Medica Academiae Caesareae Leopoldino-Carolinae Naturae 14: 768-778, pl. 43. MULLER, J. 1968. Palynology of the Pedawan and Plateau Sandstone Formations (Cretaceous - Eocene) in Sarawak, Malaysia. Micropaleontology, 14 (1): 1 - 37. MULLER, J. 1981 Fossil pollen records of extant Angiosperms. The Botanical Review, 47 (1): 1-142~ -¬ MULLER, J.; DE DI GIACOMO, E; VAN ERVE, A.W. 1987. A palynological zonation for the Cretaceous, Tertiary and Quatemary of northem south America. AASP Contributions Series, 19: 7 - 76. NAUMOVA, S. N. 1939. Spores and pollen of the coals of the U.S.S.R. In: Intern. Geol. Congress. 17, Moscow, 1937, v.1, p. 353-364. PHIPPS, D. & PLAYFORD, G. 1984. Laboratory techniques for extraction of palynomorphs from sediments. Papers of Department of Geology, University of Queensland, 11: 1-23. PAGE, C.N. 1989. New and maintained genera in the conifer families Podocarpaceae and Pinaceae. Notes Roy. Bot. Gard. Edinburgh, 45: 377-395. PAGE, C.N. 1990. Podocarpaceae. In: Kubitzki, K., Kramer, K.U. and Green, P.S. (Editors), The families and genera of vascular plants, vol. 1, Pteridophytes and Gymnosperms. Springer–Verlag, New York, pp. 332-346. PHIPPS, D. & PLAYFORD, G. 1984. Laboratory techniques for extraction of palynomorphs from sediments. Papers of Department of Geology, University of Queensland, 11: 1-23. PIERCE, R. L. 1961. Lower Upper Cretaceous plant microfossils from Minnesota. Minnesota Geol. Surv. Bull. Minneapolis, n.42, p.22-39. PLAYFORD, D. T. 1982. Neogene Palynomorphs from the Huon Peninsula, Papua New Guinea. Palynology, v.6, p. 29-54. POCKNALL, D. T. & MILDENHALL, D. C. 1984. Late Oligocene - early Miocene spores and pollen from Southland, New Zealand. New Zea/and Geol. Surv. Paleont. Buli., 51, 66 p. POTONIÉ, H., 1893. Die Flora des Rothliegenden von Thüringen Preussische geol. Landesanst. Abh., v. 9, pt. 2, p. 1-298. POTONIÉ, H., 1897-1899. Lehrbuch der Pflanzenpalaeontologie: Berlin, pt. 1-2, p. 1-208 (1897); pt. 3, p. 209-288 (1898); pt.4, p. 289-402 (1899). POTONIÉ, R. 1951. Revision stratigraphisch wichtiger Sporomorphen des mitteleuropäischen Tertiärs. Palaeontog. Abt. B, Stuttgart, v. 91, p. 131-151. POTONIÉ, R. 1956. Synopsis der Gattungen der Sporae dispersae. I. Teil: Sporites. Beih. Geol. Jahrb. Hannover, n.23, p. 1-103. POTONIÉ, R. 1958. Synopsis der Gattunger der Sporae dispersae. II. Teil: Sporites (Nachträge), Saccites, Aletes, Praecolpites, Polyplicates, Monocolpites. Beih. Geol. Jahrb. Hannover, n.31, p. 1-114. POTONIÉ, R. 1960. Synopsis der Gattungen der Sporae dispersae. III. Teil: Nachträge Sporites, Fortsetzung Pollenites mit General-register zu Teil I-II. Beih. Geol. Jahrb. Hannover, n.39, p. 1-189. POTONIÉ, R. 1962. Synopsis der Sporae in situ; Beihefte zum Geologischen Jahrbuch, 521, 125 p. POTONIÉ, R. 1966. Synopsis der Gattungen der Sporae dispersae. IV. Teil: Nachträge zu allen Gruppen (Turmae). Beih. Geol. Jahrb. Hannover, n.72, p. 1-244. POTONIÉ, R. 1970. Synopsis der Gattungen der Sporae dispersae. V. Teil: Nachträge zu allen Gruppen (Turmae). Beih. Geol. Jahrb. Hannover, n.87, p. 1-172. POTONIÉ, R. 1975. Synopsis der Gattungen der Sporae dispersae. VII. Teil: Nachträge zu allen Gruppen (Turmae). Fortschr. Geol. Rheinld. Westfalen, Krefeld, n.25, p. 23-151. POTONIÉ, R. & GELLETICH, J. 1933. Uber Pteridophyten sporen einer Eozanen Braunkohle aus Ungern. S. B. Ges. Nat. Freunde. 33: 517-528. POTONIÉ, R. & KREMP, G. O. W. 1954. Die Gattungen der paläozoischen Sporae dispersae und ihre Stratigraphie. Beih. Geol. Jahrb. Hannover, n.69, p. 111-194. PRESCOTT, G.W., 1968. The Algae: A Review. Houghton Mifflin Co., Boston, 436 pp. RAO, K. P. & RAMANUJAM, C. G. K. 1978. Paynologyof the Neogene Quilon beds of Kerala strate, La Cira-Casabe fields, Colombia – Annual Meetings Abstracts – AAPG & SEPM, 6: 96; Tulsa 1. RAINE, J.I; MILDENHALL, D. C.; KENNEDY, E. M. 2006. New Zealand fóssil spores and pollen: an illustrated catalogue. In: GNS Science miscellaneous series, 2a edição. REGALI, M. S. P.; UESUGUI, N.; SANTOS, A. S. 1974. Palinologia dos sedimentos meso-cenozóicos do Brasil (11). BoI. Téc. Petrobras.. 17 (4): 263 - 301. REINSCH, P. H. 1881. Neue Untersuchungen uber die Mikros-truktur der Steinkohle. RICCOMINI, C. 1989. O rift continental do sudeste do Brasil. Tese de Doutoramento, Instituto de Geociências, USP, 256 p. RICCOMINI, C., PELLOGIA, A.U.G., SALONI, J.C.L., KOHENKE, M.W., FIGUEIRA, R.M. 1989. Neotectonic activity in the Serra do Mar rift system (Southeastern Brazil). In: J. South Am.Earth Sci., 2:191-197. RICCOMINI, C., Coimbra A.M. 1992. Geologia da bacia sedimentar. In: A. Negro Jr., A.A. Ferreira, U.R. Alonso, P.A. Luz (eds). Solos da Cidade de São Paulo. ABMS/ABEF, São Paulo, p. 37-94. RICCOMINI, C. 1996. Tectônica da Bacia Bauru no Estado de São Paulo.. In: XXXIX Congresso Brasileiro de Geologia, 1996, Salvador. Anais do 39. Cong. Bras. Geol., 1996. v. 5. p. 369-371. RICCOMINI, C. ; SANT'ANNA, L. G. ; FERRARI, A. L. 2004. Evolução geológica do Rift Continental do Sudeste do Brasil. In: Mantesso Neto, V.; Bartorelli, A.; Carneiro, C.D.R.; Brito Neves, B.B.. (Org.). Geologia do Continente Sul-Americano: Evolução da Obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. 1ed. São Paulo, SP: .Beca, 2004, v. , p. 383-405. ROMERO, E. J. 1977. Polen de gimnospennas y fagáceas de Ia fonnación Rio Turbio (Eoceno), Santa Cruz, Argentina. Buenos Aires, Fundaçión para Ia Educación, Ia Ciencia y Ia Cultura, 223 p. ROUBIK, D. W. & MORENO P., J. E. 1991. Pollen and spores of Barro Colorado Island:. USA, Missouri Botanical Garden, 268 p. (Monographs in Systematic Botany, Missouri Botanical Garden, v. 36). SACCARDO, P.A. 1899. Sylloge Fungorum omnium hucusque cognitorum:. Pavia, publicado pelo autor, v. 14, 1316p. SAH, S. C. D. 1967. Palynology of an Upper Neogene profile from Rusiki Valley (Burundi). Ann. Mus. Roy. Afr. Centr. Scienc. Geol., 57: 1 - 173 (Sér. 8). SALVADOR, E.D., RICCOMINI, C. 1995. Neotectônica da região do Alto Estrutural de Queluz, SP-RJ, Brasil. Rev. Bras. Geoc., 25:151-164. SANT’ANNA, L.G. 1999. Geologia, mineralogia e gênese das esmectitas dos depósitos paleogênicos do Rift Continental do Sudeste do Brasil. São Paulo, IGc-USP, Tese Dout., 291 p. SANT’ANNA, L.G., RICCOMINI, C. 2001. Cimentação hidrotermal em depósitos paleogênicos do Rift Continental do Sudeste do Brasil: mineralogia e relações tectônicas. Rev. Bras.Geoc., 31:231-240. SANT’ANNA, L.G., RICCOMINI, C., DANTAS, E., FETTER, A.H., ROIG, H.L., HACKSPACHER, P.C. 2003. Provenance of detrital clay minerals of the Continental Rift of Southeastern Brazil: mineralogical and Sm-Nd data. In: SBG, South American Symposium on Isotope Geology, 4, Salvador, 2003. Short Papers..., Salvador, v. 1, p. 271-273. SANTOS, D. B. dos. 2008. A Paleopalinologia na reconstrução das Paisagens Paleógena e Neógena, na Formação Itaquaquecetuba (Mineradora Itaquareia 1 e 4), Bacia de São Paulo, Brasil.. Dissertação (Mestrado em Análise Geoambiental) - Universidade Guarulhos, 260p. SCHOLZ, C. Z., ROSENDAHL,B. R. & SCOTT, D. L. 1990. Development of coarse –grained facies in lacustrine rift basins. Examples from East Africa. Geology, v. 18, no 2, pp. 140-144. SCHULTZ, A R. 1963. Introdução ao estudo da Botânica Sistemática. Porto Alegre, Editora Globo, v. fi, 427 p. SHEFFY, M. V. & DILCHER, D. L. 1971. Morphology and Taxonomy of fungal spores. Palaeontographica, Abt. B, 133: 34 - 51. SRIVASTAVA, S. K. 1972a Some spores and pollen from the Paleocene Oak HiII Member of the Naheola Formation, Alabama (USA.). Rev. Palaeobot. Palynol., 14 (3/4): 217 - 285. SRIVASTAVA, S. K 1972b. Systematic description of some spores frem the Edmonton Formation (Maestrichtian), Alberta, Canada. Palaeontographica, Abt. B, 139: 1 - 46. STOVER, L.E. and PARTRIDGE, A.D., 1973. Tertiary and Late Cretaceous spores and pollen from the Gippsland Basin, southeastern Australia. Royal Society of Victoria, Proceedings, 85:237-286, pls 13-28. SUGUIO, K. 1969. Contribuição à geologia da Bacia de Taubaté, Vale do Paraíba - Estado de São Paulo. São Paulo, IGC-USP, Tese Doutorado, 106 p. THIEGART, E. 1938. Die pollenflora der Niederlaussitzer Braunkohle. Jb. Preub. L. 58:282-351. THOMSON, P. W. & PFLUG, H. 1953. Pollen und Spores des mitteleuropäischen Tertiärs. Gesamtübersicht über die stratigraphisch und paläontologisch wichtigen Formen. Palaeontog. Abt. B, Stuttgart, v. 94, n. 1-4, p. 1-138. TORRES-RIBEIRO, M. 2004. Fácies microclásticas de um sistema lacustre oligocênico do sudeste do Brasil (Formação Tremembé, bacia de Taubaté). Instituto de Geociências, UFRJ, Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado. 122p. RIBEIRO, M. T. & BORGHI, L. 2007. O uso de microfácies sedimentares na caracterização de potenciais rochas selantes e geradoras de um sistema lacustre paleogênico na bacia de Taubaté. In: IV Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, 2007, Campinas. IV Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, 2007. TRYON, R.M. & TRYON, A.F. 1982. Ferns and allied plants, with special reference to tropical America. Springer Verlag, New York, 857 p. TYSON, R.V. 1993. Palynofacies Analysis. In: Kluwer Academic Publishers, 153-191. TYSON, R. V. 1995. Sedimentary organic matter: organic facies and palynofacies. Publ. Chapman & Hall, London, 1995. p. 615. UESUGUI, N. 1979. Palinologia-Técnicas de tratamento de amostras. Bol. Téc. Petrobras, Rio de Janeiro, v. 22, p. 229-240. VAN DER HAMMEN, T.; WERNER, J. H.; VAN DOMMELEN, H. 1973. Palynological record of the upheaval of the Northem Andes: a study of the Pliocene and Lower Quatemary of the Colombian Eastem Cordillera and the early evolution of its High-Andean biota. Rev. Pa/aeobot. Palynol., 16: 1- 122. VAN DER HAMMEN, T. & WYMSTRA, T. A. 1964. A Palynological study on the Tertiary and Upper Cretaceous of British Guiana. Leidse Geol. Meded., 30: 183 - 241. VENTACHALA, B.S. & KAR, R. K. 1969. Palynology of the Tertiary sediments of Kutch -1. Spores and Pollen from bore-hole no.14 – Paleobotanics, 17: 157 – 178; Lucknow. ZALÁN, P.V. e OLIVEIRA, J. A. 2005. Origem e evolução estrutural do Sistema de Riftes Cenozóicos do Sudeste do Brasil – In: Boletim de Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 269-300. WARD, J.W. (1986) - Early Cretaceous angiosperm pollen from the Cheyenne and Kiowa Formations (Albian) of Kansas, U.S.A. Palaeontographica Abt. B, Stuttgart, 202 : 1-81. WILSON, L. R. & WEBSTER, R. M. 1946. Plant microfossils from a Fort Union coal of Montana. American Joumal of Botany, 33: 271 - 278. WODEHOUSE, R. P. 1933. Tertiary pollen the oil shales of the Eocene Green River formation. Buli. Toff. Bot. Club, 60: 479 - 524. WOOD, G. D.; GABRIEL, A. M. & LAWSON, J. C. 1996. Palynological techiniques – processing and microscopy. In: Jansonius, J. & McGregor, D. C. (Eds), “Palynology: principles and applications”; American of Stratigraphic Palynologists Foundation, Dallas, Texas, v.1, p. 29-50. YAMAMOTO, I. T., 1995. Palinologia das bacias tafrogênicas do sudeste (bacias de Taubaté, São Paulo e Resende): análise bioestratigráfica integrada e interpretação paleoambiental. Rio Claro. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação, Universidade Estadual Paulista. 200p.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade do Estado do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Geociências
dc.publisher.initials.fl_str_mv UERJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Geologia
publisher.none.fl_str_mv Universidade do Estado do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
instname_str Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron_str UERJ
institution UERJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
bitstream.url.fl_str_mv http://www.bdtd.uerj.br/bitstream/1/20014/2/Disserta%C3%A7%C3%A3o+-+Carolina+Castro+-+2010+-+Completa.pdf
http://www.bdtd.uerj.br/bitstream/1/20014/1/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 9200f55f2a617ff2fe8b298e109bf370
e5502652da718045d7fcd832b79fca29
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
repository.mail.fl_str_mv bdtd.suporte@uerj.br
_version_ 1811728736066732032