O problema do Eu penso kantiano e a crítica de Hegel
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trilhas Filosóficas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.apps.uern.br/index.php/RTF/article/view/1552 |
Resumo: | This paper aims to deal with the Hegel"™s analysis and criticism to the theme of I think in Kant. In the first part, based at the Hegel"™s "Doctrine of the Concept", we review his interpretation on the link made by Kant between the Transcendental Self and the concepts of pure understanding. In the second part, we will examine the Hegel criticism to Kant argument on "Transcendental Deduction of Categories" that the I think and the categories must necessarily refer to the sensitive data. As we shall see, the Hegel analysis complains incessantly to Kant for establishing the knowledge as finite and subjective. |
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O problema do Eu penso kantiano e a crítica de HegelEu pensocategoriassensibilidadefinitudesubjetivismoI thinkcategoriessensitivityfinitenesssubjectivismThis paper aims to deal with the Hegel"™s analysis and criticism to the theme of I think in Kant. In the first part, based at the Hegel"™s "Doctrine of the Concept", we review his interpretation on the link made by Kant between the Transcendental Self and the concepts of pure understanding. In the second part, we will examine the Hegel criticism to Kant argument on "Transcendental Deduction of Categories" that the I think and the categories must necessarily refer to the sensitive data. As we shall see, the Hegel analysis complains incessantly to Kant for establishing the knowledge as finite and subjective. O presente trabalho tem como objetivo abordar a análise e a crítica de Hegel referente à temática do Eu penso em Kant. Primeiramente, baseando-nos sobretudo na "Doutrina do Conceito" de Hegel, analisaremos a sua interpretação acerca da relação estabelecida por Kant entre o Eu transcendental e os conceitos puros do entendimento. Na segunda parte analisaremos a crítica de Hegel ao argumento de Kant na "Dedução Transcendental das Categorias" de que o Eu penso e as categorias devem necessariamente se submeter ao dado sensível. Como veremos, a análise de Hegel acusa incessantemente a Kant de estabelecer o conhecimento como finito e subjetivo. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN2020-04-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/RTF/article/view/1552Trilhas Filosóficas; v. 1 n. 2 (2008): Trilhas Filosóficas; 36-501984-5561reponame:Trilhas Filosóficas (Online)instname:Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)instacron:UERNporhttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/RTF/article/view/1552/1488Copyright (c) 2008 Júlia Sebba Ramalhoinfo:eu-repo/semantics/openAccessRamalho, Júlia Sebba 2020-05-22T22:24:50Zoai:ojs2.periodicos.apps.uern.br:article/1552Revistahttp://periodicos.apps.uern.br/index.php/RTF/indexPUBhttp://periodicos.apps.uern.br/index.php/RTF/oaitrilhasfilosoficas@uern.br || marcos_erico@yahoo.com.br10.25244/tf1984-55611982-7490opendoar:2020-05-22T22:24:50Trilhas Filosóficas (Online) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)false |
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