A PRODUÇÃO DA VISCOSIDADE DO TERRITÓRIO: UMA ANÁLISE SOBRE O SISTEMA DE TRANSPORTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Geotemas |
Texto Completo: | https://periodicos.apps.uern.br/index.php/GEOTemas/article/view/714 |
Resumo: | A densidade viária (fluidez efetiva) e infoviária (fluidez virtual) indicam a capacidade de circulação no território. Em países de grande extensão territorial, a concentração da infraestrutura do sistema viário e sua tecnificação geram diferenciação de áreas, dotando certos subespaços de maior fluidez de mercadorias, pessoas e capitais do que outros. Assim, se a fluidez territorial é produzida, então também a viscosidade territorial resulta de intencionalidades sobre o território. Assim, a proposta deste estudo é de analisar a densidade e tecnificação dos principais modais de transportes presentes no estado do Rio Grande do Norte. A base metodológica desse estudo segue a proposta da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Aponta-se um quadro de precariedade dos sistemas de transporte do estado e da escassez de integração entre eles, reforçando assim a viscosidade do território potiguar. |
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A PRODUÇÃO DA VISCOSIDADE DO TERRITÓRIO: UMA ANÁLISE SOBRE O SISTEMA DE TRANSPORTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTESistema de TransporteCirculaçãoRio Grande do Norte.A densidade viária (fluidez efetiva) e infoviária (fluidez virtual) indicam a capacidade de circulação no território. Em países de grande extensão territorial, a concentração da infraestrutura do sistema viário e sua tecnificação geram diferenciação de áreas, dotando certos subespaços de maior fluidez de mercadorias, pessoas e capitais do que outros. Assim, se a fluidez territorial é produzida, então também a viscosidade territorial resulta de intencionalidades sobre o território. Assim, a proposta deste estudo é de analisar a densidade e tecnificação dos principais modais de transportes presentes no estado do Rio Grande do Norte. A base metodológica desse estudo segue a proposta da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Aponta-se um quadro de precariedade dos sistemas de transporte do estado e da escassez de integração entre eles, reforçando assim a viscosidade do território potiguar.Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)2015-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion Peer reviewed Revisado por paresAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/GEOTemas/article/view/714Journal Geotemas; Vol. 5 No. 2 (2015): Revista Geotemas; 55-66Revista Geotemas; Vol. 5 Núm. 2 (2015): Revista Geotemas; 55-66Revista Geotemas; v. 5 n. 2 (2015): Revista Geotemas; 55-662236-255Xreponame:Revista Geotemasinstname:Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)instacron:UERNporhttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/GEOTemas/article/view/714/624Copyright (c) 2015 REVISTA GEOTEMASinfo:eu-repo/semantics/openAccessRocha, Anderson de Araújo Albuquerque, Edu Silvestre de 2020-06-23T16:04:58Zoai:ojs2.periodicos.apps.uern.br:article/714Revistahttp://periodicos.apps.uern.br/index.php/GEOTemas/indexPUBhttp://periodicos.apps.uern.br/index.php/GEOTemas/oaigeotemas@uern.br||josielguedes@yahoo.com.br2236-255X2236-255Xopendoar:2020-06-23T16:04:58Revista Geotemas - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)false |
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