QUE INFÂNCIA! QUE INFÂNCIA?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Eletrônica de Estudos do Discurso e do Corpo |
Texto Completo: | https://periodicos2.uesb.br/index.php/redisco/article/view/2643 |
Resumo: | “Comizi d’amore” (1965), de Pier Paolo Pasolini é um filme-pesquisa que ensaia uma reflexão sobre o amor entre pessoas comuns. Com uma proposta semelhante, mas através de procedimentos e resultados distintos, Silvano Agosti realizará, quase vinte anos depois, “D’amore si vive” (1984), acercando-se da mesma questão. Em ambos os filmes, salta à frente a singularidade da presença da infância como interlocutora privilegiada. Seja como lugar de uma ambiguidade reveladora de suas próprias “capturas”, seja pelas intensidades que a situam intempestivamente em relação aos adultos, é sempre a diferença irredutível da infância que transita entre as imagens captadas por Pasolini e Agosti. Este ensaio pretende constelar as imagens da infância produzidas nestes dois filmes para pensar, através delas, na afirmação da infância como sendo, antes de tudo, movimento. |
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