[E] QUANDO A UNIVERSIDADE É O CAMPO [?]:NOTAS DE PESQUISA SOBRE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Binacional Brasil-Argentina |
Texto Completo: | https://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/article/view/4074 |
Resumo: | A nova diversidade étnico-racial que passou a caracterizar, desde 2005, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) através do seu Programa de Ações Afirmativas e o ingresso de estudantes indígenas e quilombolas, levou-me a observar o espaço universitário para a compreensão de como esses novos sujeitos se apropriam desse espaço e protagonizam essa nova realidade. Desse modo, na pesquisa realizada envidei esforços para reconstituir a história da presença dos estudantes indígenas nesses dez anos de ações afirmativas da UFBA, a partir do levantamento de dados etnográficos produzidos na interação com os estudantes. No presente artigo apresento e problematizo algumas das questões que suscitei ao realizar o trabalho de campo, tomando como locus de investigação a universidade, o protagonismo dos universitários indígenas cotistas e a interação que desenvolvemos em campo. |
id |
UESB-6_db3af31cee80b57cca7dbf93fc8f7268 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.periodicos2.uesb.br:article/4074 |
network_acronym_str |
UESB-6 |
network_name_str |
Revista Binacional Brasil-Argentina |
repository_id_str |
|
spelling |
[E] QUANDO A UNIVERSIDADE É O CAMPO [?]:NOTAS DE PESQUISA SOBRE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADEUniversidade. UFBA. Estudantes Indígenas. Ações Afirmativas. AutoantropologiaA nova diversidade étnico-racial que passou a caracterizar, desde 2005, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) através do seu Programa de Ações Afirmativas e o ingresso de estudantes indígenas e quilombolas, levou-me a observar o espaço universitário para a compreensão de como esses novos sujeitos se apropriam desse espaço e protagonizam essa nova realidade. Desse modo, na pesquisa realizada envidei esforços para reconstituir a história da presença dos estudantes indígenas nesses dez anos de ações afirmativas da UFBA, a partir do levantamento de dados etnográficos produzidos na interação com os estudantes. No presente artigo apresento e problematizo algumas das questões que suscitei ao realizar o trabalho de campo, tomando como locus de investigação a universidade, o protagonismo dos universitários indígenas cotistas e a interação que desenvolvemos em campo.Edições UESB2018-07-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/article/view/407410.22481/rbba.v7i1.4074Revista Binacional Brasil-Argentina: Dialogue between the sciences; Vol. 7 No. 1 (2018): Relação classe, raça e etnia; 324-339Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre as ciências; v. 7 n. 1 (2018): Relação classe, raça e etnia; 324-339Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre las ciencias; Vol. 7 Núm. 1 (2018): Relação classe, raça e etnia; 324-3392316-1205reponame:Revista Binacional Brasil-Argentinainstname:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)instacron:UESBporhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/article/view/4074/3321de Souza, Ana Cláudia Gomesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-01-14T23:25:05Zoai:periodicos.periodicos2.uesb.br:article/4074Revistahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/PUBhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/oairbba@uesb.edu.br||2316-12052316-1205opendoar:2022-01-14T23:25:05Revista Binacional Brasil-Argentina - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
[E] QUANDO A UNIVERSIDADE É O CAMPO [?]:NOTAS DE PESQUISA SOBRE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE |
title |
[E] QUANDO A UNIVERSIDADE É O CAMPO [?]:NOTAS DE PESQUISA SOBRE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE |
spellingShingle |
[E] QUANDO A UNIVERSIDADE É O CAMPO [?]:NOTAS DE PESQUISA SOBRE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE de Souza, Ana Cláudia Gomes Universidade. UFBA. Estudantes Indígenas. Ações Afirmativas. Autoantropologia |
title_short |
[E] QUANDO A UNIVERSIDADE É O CAMPO [?]:NOTAS DE PESQUISA SOBRE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE |
title_full |
[E] QUANDO A UNIVERSIDADE É O CAMPO [?]:NOTAS DE PESQUISA SOBRE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE |
title_fullStr |
[E] QUANDO A UNIVERSIDADE É O CAMPO [?]:NOTAS DE PESQUISA SOBRE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE |
title_full_unstemmed |
[E] QUANDO A UNIVERSIDADE É O CAMPO [?]:NOTAS DE PESQUISA SOBRE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE |
title_sort |
[E] QUANDO A UNIVERSIDADE É O CAMPO [?]:NOTAS DE PESQUISA SOBRE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE |
author |
de Souza, Ana Cláudia Gomes |
author_facet |
de Souza, Ana Cláudia Gomes |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
de Souza, Ana Cláudia Gomes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Universidade. UFBA. Estudantes Indígenas. Ações Afirmativas. Autoantropologia |
topic |
Universidade. UFBA. Estudantes Indígenas. Ações Afirmativas. Autoantropologia |
description |
A nova diversidade étnico-racial que passou a caracterizar, desde 2005, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) através do seu Programa de Ações Afirmativas e o ingresso de estudantes indígenas e quilombolas, levou-me a observar o espaço universitário para a compreensão de como esses novos sujeitos se apropriam desse espaço e protagonizam essa nova realidade. Desse modo, na pesquisa realizada envidei esforços para reconstituir a história da presença dos estudantes indígenas nesses dez anos de ações afirmativas da UFBA, a partir do levantamento de dados etnográficos produzidos na interação com os estudantes. No presente artigo apresento e problematizo algumas das questões que suscitei ao realizar o trabalho de campo, tomando como locus de investigação a universidade, o protagonismo dos universitários indígenas cotistas e a interação que desenvolvemos em campo. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-07-26 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/article/view/4074 10.22481/rbba.v7i1.4074 |
url |
https://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/article/view/4074 |
identifier_str_mv |
10.22481/rbba.v7i1.4074 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/article/view/4074/3321 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Edições UESB |
publisher.none.fl_str_mv |
Edições UESB |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Binacional Brasil-Argentina: Dialogue between the sciences; Vol. 7 No. 1 (2018): Relação classe, raça e etnia; 324-339 Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre as ciências; v. 7 n. 1 (2018): Relação classe, raça e etnia; 324-339 Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre las ciencias; Vol. 7 Núm. 1 (2018): Relação classe, raça e etnia; 324-339 2316-1205 reponame:Revista Binacional Brasil-Argentina instname:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) instacron:UESB |
instname_str |
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) |
instacron_str |
UESB |
institution |
UESB |
reponame_str |
Revista Binacional Brasil-Argentina |
collection |
Revista Binacional Brasil-Argentina |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Binacional Brasil-Argentina - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) |
repository.mail.fl_str_mv |
rbba@uesb.edu.br|| |
_version_ |
1797220469841068032 |