Crítica à Crítica ao Paradigma da Educação do Campo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Práxis Educacional (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/2820 |
Resumo: | Este artigo apresenta um debate teórico a respeito dos paradigmas da Questão Agrária e da Educação do Campo, explicitando os processos teóricos de construção de diferentes interpretações a partir das vertentes proletarista e campesinista do Paradigma da Questão Agrária. A discussão entre estas vertentes é analisada neste artigo em que comentamos o trabalho de Albuquerque (2011), que a partir de um referencial equivocado não compreende a realidade em que está sendo construído paradigma da Educação do Campo. São posturas ortodoxas que não contribuem para o avanço da Educação do Campo e por essa razão devem ser contestadas. Durante os vinte anos de existência da Educação do Campo, as críticas ortodoxas produzidas desde o paradigma da Questão Agrária são mínimas, mas as consideramos importantes no debate teórico. Inclusive para mostrar suas falácias e sua decadência na academia e nos movimentos, em que os postulantes de posturas ortodoxas são inexpressivos. Este não é um artigo polêmico, é um artigo contundente que demarca uma posição teórica numa postura crítica à crítica ao paradigma da Educação do Campo. |
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Crítica à Crítica ao Paradigma da Educação do CampoDebate paradigmático. Educação do campo. Paradigma da questão agrária.Este artigo apresenta um debate teórico a respeito dos paradigmas da Questão Agrária e da Educação do Campo, explicitando os processos teóricos de construção de diferentes interpretações a partir das vertentes proletarista e campesinista do Paradigma da Questão Agrária. A discussão entre estas vertentes é analisada neste artigo em que comentamos o trabalho de Albuquerque (2011), que a partir de um referencial equivocado não compreende a realidade em que está sendo construído paradigma da Educação do Campo. São posturas ortodoxas que não contribuem para o avanço da Educação do Campo e por essa razão devem ser contestadas. Durante os vinte anos de existência da Educação do Campo, as críticas ortodoxas produzidas desde o paradigma da Questão Agrária são mínimas, mas as consideramos importantes no debate teórico. Inclusive para mostrar suas falácias e sua decadência na academia e nos movimentos, em que os postulantes de posturas ortodoxas são inexpressivos. Este não é um artigo polêmico, é um artigo contundente que demarca uma posição teórica numa postura crítica à crítica ao paradigma da Educação do Campo.Edições UESB2018-03-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/282010.22481/praxis.v13i26.2820Práxis Educacional; v. 13 n. 26 (2017): DOSSIÊ TEMÁTICO: Educação do Campo em Perspectiva Latino AmericanaPráxis Educacional; Vol. 13 Núm. 26 (2017): DOSSIÊ TEMÁTICO: Educação do Campo em Perspectiva Latino AmericanaPráxis Educacional; Vol. 13 No. 26 (2017): DOSSIÊ TEMÁTICO: Educação do Campo em Perspectiva Latino Americana2178-26791809-0249reponame:Práxis Educacional (Online)instname:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)instacron:UESBporhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/2820/3808Copyright (c) 2018 Práxis Educacionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessCamacho, Rodrigo SimãoFernandes, Bernardo Mançano2021-03-22T23:08:29Zoai:periodicos.periodicos2.uesb.br:article/2820Revistahttp://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/indexPUBhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/oaipraxisedu@uesb.edu.br||2178-26791809-0249opendoar:2021-03-22T23:08:29Práxis Educacional (Online) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)false |
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