DIAGNOSTICANDO A VIABILIDADE DA INSTALAÇÃO DE UM ARRANJO PRODUTIVO LOCAL PARA O TURISMO
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista de Cultura e Turismo |
Texto Completo: | https://periodicos.uesc.br/index.php/cultur/article/view/2021 |
Resumo: | Diversas experiências vêm demonstrando o potencial de desenvolvimento regional associado à instalação de Arranjos Produtivos Locais - APLs constituídos por micro, pequenas e médias empresas que exercem vital importância na economia do Brasil. O presente trabalho tem cunho teórico e descritivo. Após revisão do referencial teórico brasileiro e internacional sobre APLs, é proposto um procedimento para verificar quais dentre um conjunto de empresas próximas, do ramo de turismo e interessadas em constituir um APL, de fato podem o fazer. Este procedimento está embasado no Balanced Score Card como proposto por Kaplan & Norton (1997) e é composto por seis grupos de fatores. Estes fatores nada mais são do que indicadores dos processos internos das empresas. O resultado da aplicação deste procedimento permitirá concluir quais das empresas consideradas se qualificam para constituir um APL inicial e, ainda, permitirá apontar os pontos fracos e as potencialidades individuais. Possibilita assim, detectar um sub-grupo do grupo inicial de empresas como candidato a formar um APL incipiente que, no decorrer do tempo poderá vir incluir demais empresas interessadas. |
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DIAGNOSTICANDO A VIABILIDADE DA INSTALAÇÃO DE UM ARRANJO PRODUTIVO LOCAL PARA O TURISMODiversas experiências vêm demonstrando o potencial de desenvolvimento regional associado à instalação de Arranjos Produtivos Locais - APLs constituídos por micro, pequenas e médias empresas que exercem vital importância na economia do Brasil. O presente trabalho tem cunho teórico e descritivo. Após revisão do referencial teórico brasileiro e internacional sobre APLs, é proposto um procedimento para verificar quais dentre um conjunto de empresas próximas, do ramo de turismo e interessadas em constituir um APL, de fato podem o fazer. Este procedimento está embasado no Balanced Score Card como proposto por Kaplan & Norton (1997) e é composto por seis grupos de fatores. Estes fatores nada mais são do que indicadores dos processos internos das empresas. O resultado da aplicação deste procedimento permitirá concluir quais das empresas consideradas se qualificam para constituir um APL inicial e, ainda, permitirá apontar os pontos fracos e as potencialidades individuais. Possibilita assim, detectar um sub-grupo do grupo inicial de empresas como candidato a formar um APL incipiente que, no decorrer do tempo poderá vir incluir demais empresas interessadas.Editus2018-05-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.uesc.br/index.php/cultur/article/view/2021CULTUR - Revista de Cultura e Turismo; v. 12 n. 1 (2018): Edição Especial II SEMPIT; 169-1881982-5838reponame:Revista de Cultura e Turismoinstname:Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)instacron:UESCporhttps://periodicos.uesc.br/index.php/cultur/article/view/2021/1511Copyright (c) 2018 CULTUR - Revista de Cultura e Turismoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSinay, Maria Crstina FogliattiSinay, LauraBraga, Iluska Lobo2018-12-27T01:17:35Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2021Revistahttps://periodicos.uesc.br/index.php/cultur/PUBhttps://periodicos.uesc.br/index.php/cultur/oaieditus@uesc.br||mavila1000@gmail.com||revistacet@hotmail.com1982-58381982-5838opendoar:2018-12-27T01:17:35Revista de Cultura e Turismo - Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)false |
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