Ficção (re)generativa: o rizoma simbólico em Diary of a Bad Year, de J. M. Coetzee
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Litterata |
Texto Completo: | http://periodicos.uesc.br/index.php/litterata/article/view/880 |
Resumo: | Algumas obras da narrativa pós-moderna recente trazem em seu âmago um debate acerca do resgate da dimensão ficcional da ficção. Diary of a Bad Year, de J. M. Coetzee, é uma dessas obras, e será o objeto de nosso estudo. O romance participa da desestruturação da forma cultivada por escritores desde o início do séc. XX, porém, contrapõe a essa desestabilização formal uma tessitura organizacional subterrânea, simbólica. A fim de explorarmos essa tessitura, nos serviremos do pensamento de Deleuze-Guattari sobre o ‘rizoma’, como uma forma estrutural múltipla e não-hierárquica. Assim, chegamos à conclusão de que o romance de Coetzee apresenta o que denominamos ‘rizoma simbólico’, que produz uma totalidade virtual da obra. Essa totalidade possui seu centro na personagem Anya, que atrai em si as significações de ‘ficção’ e ‘regeneração’. |
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