GÊNERO DISCURSIVO MULTIMODAL CHARGE: UMA (RE)LEITURA AMPARADA NAS RELAÇÕES INTERTEXTUAIS DOS NOVOS LEITORES
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Letras em Revista (Teresina. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.uespi.br/index.php/ler/article/view/253 |
Resumo: | Este artigo apresenta a análise realizada em uma charge, a qual faz parte das inúmeras postagens referentes à rivalidade que existe no RS entre os torcedores da dupla grenal: Grêmio x Internacional. O objetivo geral visou estabelecer uma relação entre o texto verbalizado com o imagético e o poder de construção de sentido que se projeta com os diferentes tipos de leitores. A análise tem como suporte teórico as contribuições de Bakhtin (2016), com os conceitos de gênerodiscursivo; Kress (2000), com a multimodalidade; Grupo de Nova Londres (2000) e Rojo (2012), com os multiletramentos; Bazerman (2007), com a intertextualidade e Santaella (2004; 2013), quanto aos leitores contemplativo, movente, imersivo e, principalmente, o ubíquo. A pesquisa realizou-se de forma descritiva e bibliográfica, uma vez que partindo do aparato teórico escolhido foi sendo tecida a análise. Através desse artigo, foi possível evidenciar que as novas maneiras de ler e compreender os diferentes gêneros é desencadeada por elementos anteriores que dão sentido ao discurso através da ubiquidade. |
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GÊNERO DISCURSIVO MULTIMODAL CHARGE: UMA (RE)LEITURA AMPARADA NAS RELAÇÕES INTERTEXTUAIS DOS NOVOS LEITORESEste artigo apresenta a análise realizada em uma charge, a qual faz parte das inúmeras postagens referentes à rivalidade que existe no RS entre os torcedores da dupla grenal: Grêmio x Internacional. O objetivo geral visou estabelecer uma relação entre o texto verbalizado com o imagético e o poder de construção de sentido que se projeta com os diferentes tipos de leitores. A análise tem como suporte teórico as contribuições de Bakhtin (2016), com os conceitos de gênerodiscursivo; Kress (2000), com a multimodalidade; Grupo de Nova Londres (2000) e Rojo (2012), com os multiletramentos; Bazerman (2007), com a intertextualidade e Santaella (2004; 2013), quanto aos leitores contemplativo, movente, imersivo e, principalmente, o ubíquo. A pesquisa realizou-se de forma descritiva e bibliográfica, uma vez que partindo do aparato teórico escolhido foi sendo tecida a análise. Através desse artigo, foi possível evidenciar que as novas maneiras de ler e compreender os diferentes gêneros é desencadeada por elementos anteriores que dão sentido ao discurso através da ubiquidade.EDUESPI2019-10-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://ojs.uespi.br/index.php/ler/article/view/253LETRAS EM REVISTA; v. 10 n. 01 (2019): Tecnologias digitais: a construção de sentidos em textos e interações digitais2318-1788reponame:Letras em Revista (Teresina. Online)instname:Universidade Estadual do Piauí (UESPI)instacron:UESPIporhttps://ojs.uespi.br/index.php/ler/article/view/253/115Copyright (c) 2019 LETRAS EM REVISTAinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Freitas, Ernani CesarScariot, Viviane Demetrio da Silva2019-10-25T14:09:03Zoai:ojs2.ojs.uespi.br:article/253Revistahttps://ojs.uespi.br/index.php/lerPUBhttps://ojs.uespi.br/index.php/ler/oailetrasemrevistauespi@gmail.com||dbuenosaires@uol.com.br2318-17881980-7732opendoar:2019-10-25T14:09:03Letras em Revista (Teresina. Online) - Universidade Estadual do Piauí (UESPI)false |
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