Sob o signo de aquário : o patrimônio marajoara em tempos de Belle Époque
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Muiraquitã (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufac.br/index.php/mui/article/view/624 |
Resumo: | Este artigo tem como objetivo analisar representações de patrimônios culturais da Amazônia Marajoara no período do boom da economia da borracha (1870 a 1912), especialmente, no que tange às edificações e mudanças nos espaços urbanos de municípios do Marajó dos Campos e do Marajó das Florestas. A questão problematizadora central procurou entender que patrimônios públicos foram produzidos no famoso período gomífero da Amazônia em cidades marajoaras. Para alcançar o entendimento dessa questão, a pesquisa procurou dialogar com dois grupos de materiais: a) estudiosos da temática da econômica da borracha, do patrimônio, da memória e da identidade; b) narrativas de cronistas, viajantes e jornalistas que registraram informações sobre o cotidiano urbano marajoara, com destaque para edificações, usos, sociabilidades e tensões, nas últimas décadas do século XIX e duas primeiras do século XX. Constata-se na pesquisa que o patrimônio marajoara possui características que vão além dos valores modernos, sendo composto, em tempos de Belle Époque, com base nas dinâmicas sociais, culturais e ambientais específicas da região. |
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Sob o signo de aquário : o patrimônio marajoara em tempos de Belle ÉpoquePatrimônioBelle ÉpoqueAmazônia MarajoaraEste artigo tem como objetivo analisar representações de patrimônios culturais da Amazônia Marajoara no período do boom da economia da borracha (1870 a 1912), especialmente, no que tange às edificações e mudanças nos espaços urbanos de municípios do Marajó dos Campos e do Marajó das Florestas. A questão problematizadora central procurou entender que patrimônios públicos foram produzidos no famoso período gomífero da Amazônia em cidades marajoaras. Para alcançar o entendimento dessa questão, a pesquisa procurou dialogar com dois grupos de materiais: a) estudiosos da temática da econômica da borracha, do patrimônio, da memória e da identidade; b) narrativas de cronistas, viajantes e jornalistas que registraram informações sobre o cotidiano urbano marajoara, com destaque para edificações, usos, sociabilidades e tensões, nas últimas décadas do século XIX e duas primeiras do século XX. Constata-se na pesquisa que o patrimônio marajoara possui características que vão além dos valores modernos, sendo composto, em tempos de Belle Époque, com base nas dinâmicas sociais, culturais e ambientais específicas da região.Nepan Editora2015-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufac.br/index.php/mui/article/view/62410.29327/216340.3.1-10Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades; v. 3 n. 1 (2015)2525-59241807-185610.29327/216340.3.1reponame:Muiraquitã (Online)instname:Universidade Federal do Acre (UFAC)instacron:UFACporhttps://periodicos.ufac.br/index.php/mui/article/view/624/337Copyright (c) 2017 MUIRAQUITÃ - REVISTA DE LETRAS E HUMANIDADES. ISSN: 2525-5924info:eu-repo/semantics/openAccessMartins Melo, JosianeSarraf Pacheco, Agenor2021-09-06T23:10:15Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/624Revistahttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/mui/indexPUBhttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/mui/oaimuiraquita.ppgli@ufac.br2525-59241807-1856opendoar:2021-09-06T23:10:15Muiraquitã (Online) - Universidade Federal do Acre (UFAC)false |
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