Patrimônio histórico e poder : arte e política no ordenamento espetacular da “acreanidade”
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Muiraquitã (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufac.br/index.php/mui/article/view/628 |
Resumo: | O presente artigo tem como foco a análise do processo de transformação do Palácio “Rio Branco”, sede do governo do estado do Acre, em museu histórico e, portanto, uma espécie de lugar da memória da sociedade e da população da Amazônia acreana. Projetado em fins da década de 1920, o palácio “Rio Branco” também serviu como residência oficial do governador até meados dos anos 1970, quando passou a funcionar somente como sede administrativa do executivo acreano. Para os objetivos presentes neste artigo, no entanto, o que interessa é discutir que, após a sua “revitalização”, em 2002, a funcionalidade do prédio foi alterada, passando a ser constituir como museu, com temáticas selecionadas e rigorosa orientação de guias, previamente instruídos para “relatar os fatos históricos” que o “museu do palácio” passara a abrigar, como forma de difusão da cristalizada história oficial desse estado amazônico. |
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Patrimônio histórico e poder : arte e política no ordenamento espetacular da “acreanidade”MemóriaHistóriaMuseuPalácio Rio BrancoAmazônia AcreanaO presente artigo tem como foco a análise do processo de transformação do Palácio “Rio Branco”, sede do governo do estado do Acre, em museu histórico e, portanto, uma espécie de lugar da memória da sociedade e da população da Amazônia acreana. Projetado em fins da década de 1920, o palácio “Rio Branco” também serviu como residência oficial do governador até meados dos anos 1970, quando passou a funcionar somente como sede administrativa do executivo acreano. Para os objetivos presentes neste artigo, no entanto, o que interessa é discutir que, após a sua “revitalização”, em 2002, a funcionalidade do prédio foi alterada, passando a ser constituir como museu, com temáticas selecionadas e rigorosa orientação de guias, previamente instruídos para “relatar os fatos históricos” que o “museu do palácio” passara a abrigar, como forma de difusão da cristalizada história oficial desse estado amazônico.Nepan Editora2015-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufac.br/index.php/mui/article/view/62810.29327/216340.3.1-6Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades; v. 3 n. 1 (2015)2525-59241807-185610.29327/216340.3.1reponame:Muiraquitã (Online)instname:Universidade Federal do Acre (UFAC)instacron:UFACporhttps://periodicos.ufac.br/index.php/mui/article/view/628/341Copyright (c) 2017 MUIRAQUITÃ - REVISTA DE LETRAS E HUMANIDADES. ISSN: 2525-5924info:eu-repo/semantics/openAccessde Lima, Ana Carla Clementino2021-09-06T23:10:15Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/628Revistahttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/mui/indexPUBhttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/mui/oaimuiraquita.ppgli@ufac.br2525-59241807-1856opendoar:2021-09-06T23:10:15Muiraquitã (Online) - Universidade Federal do Acre (UFAC)false |
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