O DESIGN COMO FERRAMENTA DE COMBATE À DESIGUALDADE DE GENÊRO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Communitas |
Texto Completo: | https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/4723 |
Resumo: | Ao longo da história, mulheres se uniram para lutar por seus direitos, como cidadãs, em meioa uma sociedade marcada pela ideologia patriarcal. Na contemporaneidade é possível aindaperceber os olhares sobre a mulher como objeto sexual e como a que deve cuidar da família.Sentir a desigualdade de salários, sentir medo de andar sozinha em determinadas horas do diae a sensação desconfortável em passar por perto de um grupo de homens, são situações quemostram o quanto o feminismo deve ser discutido e colocado em prática em todas as áreas.Nesse sentido, e a partir de uma visão do design de comunicação, buscamos discutir nessetexto a responsabilidade social do designer perante esta temática. O objetivo é entender comoo design e suas peças, que procuram de forma estética encontrar soluções para questões davida diária e social, podem auxiliar e contribuir nas questões de gênero e, com isso,questionar e lutar contra a estrutura patriarcal da sociedade. Isso porque percebemos que omachismo e a misoginia são problemas que assolam historicamente a sociedade, colocandomulheres em uma posição inferior a do homem. Sendo assim, como designers, procuramosformas de usar os avanços tecnológicos e a estética como ferramentas de conscientizaçãosocial e de luta |
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O DESIGN COMO FERRAMENTA DE COMBATE À DESIGUALDADE DE GENÊROTHE DESIGNER'S SOCIAL ROLE IN THE FIGHT AGAINST DOMESTIC VIOLENCEViolência DomésticagênerofeminismoAo longo da história, mulheres se uniram para lutar por seus direitos, como cidadãs, em meioa uma sociedade marcada pela ideologia patriarcal. Na contemporaneidade é possível aindaperceber os olhares sobre a mulher como objeto sexual e como a que deve cuidar da família.Sentir a desigualdade de salários, sentir medo de andar sozinha em determinadas horas do diae a sensação desconfortável em passar por perto de um grupo de homens, são situações quemostram o quanto o feminismo deve ser discutido e colocado em prática em todas as áreas.Nesse sentido, e a partir de uma visão do design de comunicação, buscamos discutir nessetexto a responsabilidade social do designer perante esta temática. O objetivo é entender comoo design e suas peças, que procuram de forma estética encontrar soluções para questões davida diária e social, podem auxiliar e contribuir nas questões de gênero e, com isso,questionar e lutar contra a estrutura patriarcal da sociedade. Isso porque percebemos que omachismo e a misoginia são problemas que assolam historicamente a sociedade, colocandomulheres em uma posição inferior a do homem. Sendo assim, como designers, procuramosformas de usar os avanços tecnológicos e a estética como ferramentas de conscientizaçãosocial e de lutaA lo largo de la historia, las mujeres se han unido para luchar por sus derechos, como ciudadanas, en medio de a una sociedad marcada por la ideología patriarcal. En la época contemporánea todavía es posible percibir la mirada de la mujer como un objeto sexual y como quien debe cuidar de la familia. Siente la desigualdad de salarios, siente miedo de caminar solo a determinadas horas del día y la incómoda sensación de pasar un grupo de hombres, son situaciones que mostrar cuánto se debe discutir y poner en práctica el feminismo en todos los ámbitos. En este sentido, y desde una visión del diseño de la comunicación, buscamos discutir en este Texto la responsabilidad social del diseñador hacia este tema. El objetivo es comprender cómo diseño y sus piezas, que buscan estéticamente encontrar soluciones a problemas de vida cotidiana y social, puede ayudar y contribuir a las cuestiones de género y, con ello, cuestionar y luchar contra la estructura patriarcal de la sociedad. Esto se debe a que nos damos cuenta de que El machismo y la misoginia son problemas que históricamente plagan la sociedad, colocando mujeres en una posición más baja que los hombres. Entonces, como diseñadores, buscamos formas de utilizar los avances tecnológicos y la estética como herramientas de concienciación social y lucha. Throughout history, women have come together to fight for their rights, as citizens, amid to a society marked by patriarchal ideology. In contemporary times it is still possible perceive the looks on women as a sexual object and as the one who should take care of the family. Feel the inequality of wages, feel afraid to walk alone at certain times of the day and the uncomfortable feeling of passing around a group of men, are situations that show how much feminism should be discussed and put into practice in all areas. In this sense, and from a vision of communication design, we seek to discuss in this text the social responsibility of the designer towards this theme. The goal is to understand how design and its pieces, which aesthetically seek to find solutions to issues of daily and social life, can help and contribute to gender issues and, with that, question and fight against the patriarchal structure of society. This is because we realize that the machismo and misogyny are problems that historically plague society, placing women in a lower position than men. So, as designers, we look for ways to use technological advances and aesthetics as awareness tools social and struggle.Editora da Universidade Federal do Acre - EDUFAC2021-03-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/4723Communitas; v. 5 n. 9 (2021): POLÍTICAS PÚBLICAS E IGUALDADE DE GÊNERO: estratégias de resistência e existência; 144-155Communitas; Vol. 5 No. 9 (2021): POLÍTICAS PÚBLICAS E IGUALDADE DE GÊNERO: estratégias de resistência e existência; 144-155Revista Communitas; ##issue.vol## 5 ##issue.no## 9 (2021): POLÍTICAS PÚBLICAS E IGUALDADE DE GÊNERO: estratégias de resistência e existência; 144-1552526-5970reponame:Communitasinstname:Universidade Federal do Acre (UFAC)instacron:UFACporhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/4723/149Copyright (c) 2021 Communitashttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Mariana de Carvalho dos Rafael, Sónia 2021-04-03T22:22:32Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4723Revistahttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITASPUBhttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITAS/oairevistas@ufac.br || rafael.goncalves@ufac.br2526-59702526-5970opendoar:2021-04-03T22:22:32Communitas - Universidade Federal do Acre (UFAC)false |
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