A CRIAÇÃO LITERÁRIA EM BELIZE:: emergência de uma literatura hispana em contexto oficialmente angloparlante
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Communitas |
Texto Completo: | https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/4943 |
Resumo: | Com suas fronteiras delimitadas por países oficialmente hispanófonos, a antiga colônia inglesa de Belize só veio a tornar-se independente em 1981, dividindo com São Cristóvão e Nevis, Antigua e Barbuda a condição de mais jovens Estados do continente americano. Apesar de sua pequena extensão, a ex-Honduras Britânica abriga significativa diversidade cultural, identitária e idiomática onde se destacam, ao lado do inglês oficial, outras manifestações linguísticas como os idiomas maias, o crioulo belizenho de base inglesa, a língua garífuna do povo afro-ameríndio localizado mais ao sul de seu território, o spanglish e, por fim, o castelhano, falado pela maioria de sua população. Apoiados em estudos temáticos como os desenvolvidos por, entre outros, Durán (2011), Cayetano (2011), Morejón (2011) e Ruiz Puga (2001), traçaremos um breve panorama da criação literária e cultural belizenha relida através de sua fortuna crítica. |
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A CRIAÇÃO LITERÁRIA EM BELIZE:: emergência de uma literatura hispana em contexto oficialmente angloparlanteLiteraturas afro-hispano-americanas; Belize; identidade cultural.Com suas fronteiras delimitadas por países oficialmente hispanófonos, a antiga colônia inglesa de Belize só veio a tornar-se independente em 1981, dividindo com São Cristóvão e Nevis, Antigua e Barbuda a condição de mais jovens Estados do continente americano. Apesar de sua pequena extensão, a ex-Honduras Britânica abriga significativa diversidade cultural, identitária e idiomática onde se destacam, ao lado do inglês oficial, outras manifestações linguísticas como os idiomas maias, o crioulo belizenho de base inglesa, a língua garífuna do povo afro-ameríndio localizado mais ao sul de seu território, o spanglish e, por fim, o castelhano, falado pela maioria de sua população. Apoiados em estudos temáticos como os desenvolvidos por, entre outros, Durán (2011), Cayetano (2011), Morejón (2011) e Ruiz Puga (2001), traçaremos um breve panorama da criação literária e cultural belizenha relida através de sua fortuna crítica.Editora da Universidade Federal do Acre - EDUFAC2021-08-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/4943Communitas; v. 5 n. 10 (2021): OS SABERES AUSENTES DA CIDADE LETRADA NO SÉCULO XXI; 124-132Communitas; Vol. 5 No. 10 (2021): OS SABERES AUSENTES DA CIDADE LETRADA NO SÉCULO XXI; 124-132Revista Communitas; ##issue.vol## 5 ##issue.no## 10 (2021): OS SABERES AUSENTES DA CIDADE LETRADA NO SÉCULO XXI; 124-1322526-5970reponame:Communitasinstname:Universidade Federal do Acre (UFAC)instacron:UFACporhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/4943/2838Copyright (c) 2021 Communitashttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira de Queiroz, Amarino2021-08-02T21:25:44Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4943Revistahttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITASPUBhttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITAS/oairevistas@ufac.br || rafael.goncalves@ufac.br2526-59702526-5970opendoar:2021-08-02T21:25:44Communitas - Universidade Federal do Acre (UFAC)false |
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