concentração e vulnerabilidade: notas sobre a dependência brasileira do mercado de soja Chinês
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Economia Política do Desenvolvimento (Online) |
Texto Completo: | https://www.seer.ufal.br/index.php/repd/article/view/2602 |
Resumo: | A soja e seus derivados representaram a partir da década de 19(90), a maior fonte de divisas do Brasil, concentrando cerca de 30% das exportações agrícolas, o que corresponde a 10% do valor total das exportações do país. Já em 2003, o país passou a ser o maior exportador de produtos de soja do mundo (farelo e óleo). Sentenças iniciais como essas tendem, naturalmente, a considerações positivas sobre o setor e sobre o comportamento das contas externas do país. Aparentemente, a maioria dos setores que desempenha um papel de liderança no mercado internacional congrega em si, certas vantagens estratégicas. Diante dessas disposições iniciais, propõe-se neste texto destacar a seguinte questão, insinuada até aqui. Considerando- se o atual posicionamento do setor primário-exportador de soja no Brasil e considerando, ainda, o episódio do embargo chinês de 2004, qual poderia ser o risco para o país do atual nível de concentração de produção e exportação da soja? |
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concentração e vulnerabilidade: notas sobre a dependência brasileira do mercado de soja ChinêsA soja e seus derivados representaram a partir da década de 19(90), a maior fonte de divisas do Brasil, concentrando cerca de 30% das exportações agrícolas, o que corresponde a 10% do valor total das exportações do país. Já em 2003, o país passou a ser o maior exportador de produtos de soja do mundo (farelo e óleo). Sentenças iniciais como essas tendem, naturalmente, a considerações positivas sobre o setor e sobre o comportamento das contas externas do país. Aparentemente, a maioria dos setores que desempenha um papel de liderança no mercado internacional congrega em si, certas vantagens estratégicas. Diante dessas disposições iniciais, propõe-se neste texto destacar a seguinte questão, insinuada até aqui. Considerando- se o atual posicionamento do setor primário-exportador de soja no Brasil e considerando, ainda, o episódio do embargo chinês de 2004, qual poderia ser o risco para o país do atual nível de concentração de produção e exportação da soja?Universidade Federal de Alagoas2016-09-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttps://www.seer.ufal.br/index.php/repd/article/view/260210.28998/repd.v6i17.2602Revista Economia Política do Desenvolvimento; v. 6 n. 17 (2013); 125-1432594-598X1984-075610.28998/repd.v6i17reponame:Revista Economia Política do Desenvolvimento (Online)instname:Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instacron:UFALCopyright (c) 2021 REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTOinfo:eu-repo/semantics/openAccessSILVA NETO, JULIO GOMES DASPINELLI, CARLOS HUMBERTO DE ALBUQUERQUEpor2021-10-27T16:30:33Zoai:www.seer.ufal.br:article/2602Revistahttps://www.seer.ufal.br/index.php/repdPUBhttps://www.seer.ufal.br/index.php/repd/oairepd.cmeaufal@gmail.com2594-598X1984-0756opendoar:2021-10-27T16:30:33Revista Economia Política do Desenvolvimento (Online) - Universidade Federal de Alagoas (UFAL)false |
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