Uma análise estrutural do desenvolvimento e do emprego no estado de Alagoas no período de 2004-2014
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Economia Política do Desenvolvimento (Online) |
Texto Completo: | https://www.seer.ufal.br/index.php/repd/article/view/12574 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo analisar a maneira como o desenvolvimento econômico determina o perfil do emprego gerado, tomando o estado de Alagoas como estudo de caso. Ao realizar a análise para o período de 2004 a 2014, percebe-se que a estrutura ocupacional resultante das vagas criadas é precária e seletiva, pois em sua maioria demandaram trabalhadores do sexo masculino, com segundo grau completo, idade entre 18 e 24 anos, com rendimentos de no máximo um salário mínimo e meio, ocupados no setor de serviços e comércio, em empresas de micro porte. Com base no resultado da análise dos dados, conclui-se que o foco em atividades produtivas com pouco conteúdo tecnológico, como o caso do setor de serviços, em Alagoas, acaba gerando empregos precarizados e com baixas remunerações, muitas vezes por exigir uma mão de obra pouco qualificada. Nesse sentido, gera-se um ciclo vicioso que impede o ganho de riqueza e, consequentemente, o desenvolvimento local sustentado. |
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Uma análise estrutural do desenvolvimento e do emprego no estado de Alagoas no período de 2004-2014O presente estudo teve como objetivo analisar a maneira como o desenvolvimento econômico determina o perfil do emprego gerado, tomando o estado de Alagoas como estudo de caso. Ao realizar a análise para o período de 2004 a 2014, percebe-se que a estrutura ocupacional resultante das vagas criadas é precária e seletiva, pois em sua maioria demandaram trabalhadores do sexo masculino, com segundo grau completo, idade entre 18 e 24 anos, com rendimentos de no máximo um salário mínimo e meio, ocupados no setor de serviços e comércio, em empresas de micro porte. Com base no resultado da análise dos dados, conclui-se que o foco em atividades produtivas com pouco conteúdo tecnológico, como o caso do setor de serviços, em Alagoas, acaba gerando empregos precarizados e com baixas remunerações, muitas vezes por exigir uma mão de obra pouco qualificada. Nesse sentido, gera-se um ciclo vicioso que impede o ganho de riqueza e, consequentemente, o desenvolvimento local sustentado.Universidade Federal de Alagoas2021-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.seer.ufal.br/index.php/repd/article/view/1257410.28998/repd.v11i25.12574Revista Economia Política do Desenvolvimento; v. 11 n. 25 (2020); 01-222594-598X1984-075610.28998/repd.v11i25reponame:Revista Economia Política do Desenvolvimento (Online)instname:Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instacron:UFALporhttps://www.seer.ufal.br/index.php/repd/article/view/12574/8765Copyright (c) 2021 REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTOinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva, Karine Daniele2022-03-17T12:20:12Zoai:www.seer.ufal.br:article/12574Revistahttps://www.seer.ufal.br/index.php/repdPUBhttps://www.seer.ufal.br/index.php/repd/oairepd.cmeaufal@gmail.com2594-598X1984-0756opendoar:2022-03-17T12:20:12Revista Economia Política do Desenvolvimento (Online) - Universidade Federal de Alagoas (UFAL)false |
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