Diferença da permeabilidade in vitro do stent de nitinol revestido com a membrana regeneradora porosa comparado com o stent de nitinol sem revestimento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Rosane Pereira dos
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Texto Completo: http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/7181
Resumo: Context: Vascular permeability is the ability of the vessel to let liquid out of the vessel. Currently, one of the great needs is to find an endoprosthesis that maintains the laminar flow, without occluding the visceral vessels, for endovascular treatment of complex aneurysms. However, stents are braided metal structures, with meshshaped opening at the bottom and top, which have good visibility and flexibility, introduced into the vascular lumen. In the current reality, stents have become an interesting alternative, less invasive and increasingly accessible to the population affected by vascular problems, whose function is to maintain the patency of the vessel and prevent restenosis resulting from the development of myointimal hyperplasia. Objective: To determine the difference in in vitro permeability of the nitinol stent coated with the porous regenerating membrane compared to the nitinol stent without coating. Hypothesis: The difference in in vitro permeability of the nitinol stent coated with the porous polyester membrane compared to the uncovered nitinol stent is greater than 30% and less than 50%. Study type: In vitro and comparative experimental study. Sample: The sample was probabilistic, for convenience, the sample size was arbitrated in 12 stents, being 06 (six) for each group studied. Variable: The difference in in vitro permeability of the nitinol stent coated with a porous regenerating membrane compared to the uncovered nitinol stent. Results and Discussion: The results showed that the uncoated nitinol stent had an average in vitro permeability index of 790.7 ml, while the nitinol stent coated with porous regenerating membrane had an average permeability index of 268.4 ml, which demonstrates the importance of the association of this membrane with the stent, as it reduces the permeability and allows it to be used in complex aneurysms, without having to use three layers of metal. Conclusion: This new stent model coated with the porous regenerating membrane turned out to be more efficient than the stent without coating, proving a permeability of 49.31%.
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In the current reality, stents have become an interesting alternative, less invasive and increasingly accessible to the population affected by vascular problems, whose function is to maintain the patency of the vessel and prevent restenosis resulting from the development of myointimal hyperplasia. Objective: To determine the difference in in vitro permeability of the nitinol stent coated with the porous regenerating membrane compared to the nitinol stent without coating. Hypothesis: The difference in in vitro permeability of the nitinol stent coated with the porous polyester membrane compared to the uncovered nitinol stent is greater than 30% and less than 50%. Study type: In vitro and comparative experimental study. Sample: The sample was probabilistic, for convenience, the sample size was arbitrated in 12 stents, being 06 (six) for each group studied. Variable: The difference in in vitro permeability of the nitinol stent coated with a porous regenerating membrane compared to the uncovered nitinol stent. Results and Discussion: The results showed that the uncoated nitinol stent had an average in vitro permeability index of 790.7 ml, while the nitinol stent coated with porous regenerating membrane had an average permeability index of 268.4 ml, which demonstrates the importance of the association of this membrane with the stent, as it reduces the permeability and allows it to be used in complex aneurysms, without having to use three layers of metal. Conclusion: This new stent model coated with the porous regenerating membrane turned out to be more efficient than the stent without coating, proving a permeability of 49.31%.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorContexto: A permeabilidade vascular é a capacidade de o vaso deixar extravasar líquido para fora do vaso. Atualmente uma das grandes necessidades é encontrar uma endoprótese que mantenha o fluxo laminar, sem ocluir os vasos viscerais, para serem em tratamento endovascular de aneurismas complexos. No entanto, os stents são estruturas metálicas trançadas, com abertura na parte inferior e superior, em forma de malha, que apresentam boa visibilidade e flexibilidade, introduzidos na luz vascular. Na atual realidade, os stents tornaram-se uma alternativa interessante, menos invasiva e cada vez mais acessível à população acometida por problemas vasculares, cuja função é manter a perviedade do vaso e impedir a reestenose decorrente do desenvolvimento de hiperplasia miointimal. Objetivo: Determinar a diferença da permeabilidade in vitro do stent de nitinol revestido com a membrana regeneradora porosa comparado com o stent de nitinol sem revestimento. Hipótese: A diferença da permeabilidade in vitro do stent de nitinol revestido com a membrana de poliéster porosa comparado com o stent de nitinol sem revestimento é maior que 30% e menor que 50%. Tipo de estudo: Estudo experimental in vitro e comparativo. Amostra: A amostra foi probabilística, por conveniência, o tamanho da amostra foi arbitrado em 12 stents, sendo 06 (seis) para cada grupo estudado. Variável: A diferença da permeabilidade in vitro do stent de nitinol revestido com membrana regeneradora porosa comparado com o stent de nitinol sem revestimento. Resultados e Discussão: Os resultados mostraram que o Stent de nitinol sem revestimento teve um índice médio da permeabilidade in vitro de 790,7 ml, enquanto o Stent de nitinol revestido com membrana regeneradora porosa teve um índice médio de permeabilidade de 268,4 ml. Demonstrando a importância que tem a associação dessa membrana com o stent, pois diminui a permeabilidade e possibilitando ser usado em aneurismas complexos, sem precisar utilizar três camadas de metal. Conclusão: Esse novo modelo de stent revestido com a membrana regeneradora porosa foi mais eficiente do que o stent sem revestimento, comprovando uma permeabilidade de 49,31%.Universidade Federal de AlagoasBrasilPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia da Rede Nordeste de Biotecnologia - RENORBIOUFALPitta, Guilherme Benjamin Brandãohttp://lattes.cnpq.br/9858155599901879Bezerra, Daniele Gonçalveshttp://lattes.cnpq.br/2015987707013099Carvalho, Camila Albuquerque Melo dehttp://lattes.cnpq.br/0115565734580552Rodrigues, Célio Fernando de Sousahttp://lattes.cnpq.br/1200930811643637Tonholo, Josealdohttp://lattes.cnpq.br/6333407087554681Castro, Olagide Wagner dehttp://lattes.cnpq.br/1040508925337874Reis, Rosane Pereira dos2020-08-25T02:45:43Z2020-08-252020-08-25T02:45:43Z2020-06-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfREIS, Rosane Pereira dos. Diferença de permeabilidade in vitro do stent de nitinol revestido com a membrana regeneradora porosa comparado com o stent de nitinol sem revestimento. 2020. 120 f. Tese (Doutorado na Rede Nordeste de Biotecnologia) – Instituto de Química e Biotecnologia, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da Rede Nordeste de Biotecnologia – RENORBIO, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2020.http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/7181porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instname:Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instacron:UFAL2020-08-25T02:48:55Zoai:www.repositorio.ufal.br:riufal/7181Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufal.br/oai/requestri@sibi.ufal.bropendoar:2020-08-25T02:48:55Repositório Institucional da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) - Universidade Federal de Alagoas (UFAL)false
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