Estado e política de saúde do trabalhador: controle necessário da reprodução do trabalho ao sistema do capital
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/4619 |
Resumo: | This dissertation is a study of the state and Worker's health Policy, in order to examine ways of state control over the protection and reproduction of the labor force, through the National Security Policy and Health at Work in contemporary times. For this, we recover the ontological foundations of the work of state and social policies. We also a historical of the early forms of intervention in workers' health problem in the preceding societies and capitalism. The research is based on the Marxist assumptions, through the critical-dialectical method, with an ontological approach. So we developed a bibliographical and documentary nature of research, trying to demonstrate that the work under the capital control is inexorably crucial to the multiplicity of the problems that affect the workers, in other words, prohibited its healthy reproduction. It is confirmed by the results of research the premise that the health problems of workers are dynamic reflections of the work process governed by capital, but also one of the expressions of intense exploration of abstract labor. Thus, the worker's health problem is inherent to the capitalist system and demand institutions that manage the most perverse effects. The state has the task of intervening in the control of the degrading consequences of this problem, via social policies, in particular through the Worker's health Policy, whose function is to control and minimize the hardships that affect the health of workers, enabling playback of the workforce and making it continually able/suitable for the capital appreciation process. We therefore conclude that the health of workers in the full sense will only be achieved in an emancipated society, beyond the regency of abstract labor. In this way, we stress the need to strengthen the struggle for worker's health articulated with the emancipatory struggle of labor beyond the system sociometabólico of capital. |
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So we developed a bibliographical and documentary nature of research, trying to demonstrate that the work under the capital control is inexorably crucial to the multiplicity of the problems that affect the workers, in other words, prohibited its healthy reproduction. It is confirmed by the results of research the premise that the health problems of workers are dynamic reflections of the work process governed by capital, but also one of the expressions of intense exploration of abstract labor. Thus, the worker's health problem is inherent to the capitalist system and demand institutions that manage the most perverse effects. The state has the task of intervening in the control of the degrading consequences of this problem, via social policies, in particular through the Worker's health Policy, whose function is to control and minimize the hardships that affect the health of workers, enabling playback of the workforce and making it continually able/suitable for the capital appreciation process. We therefore conclude that the health of workers in the full sense will only be achieved in an emancipated society, beyond the regency of abstract labor. In this way, we stress the need to strengthen the struggle for worker's health articulated with the emancipatory struggle of labor beyond the system sociometabólico of capital.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorEsta dissertação consiste num estudo sobre o Estado e a Política de Saúde do Trabalhador, com o objetivo de analisar as formas de controle do Estado sobre a proteção e reprodução da força de trabalho, através da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho na contemporaneidade. Para isto, recuperamos os fundamentos ontológicos do trabalho, do Estado e das políticas sociais. Realizamos também um resgate histórico das formas iniciais de intervenção na problemática da saúde do trabalhador, nas sociedades precedentes e no capitalismo. A pesquisa se fundamenta nos pressupostos marxianos, através do método crítico-dialético, com uma abordagem ontológica. Assim, desenvolvemos uma pesquisa de natureza bibliográfica e documental, procurando demonstrar que o trabalho sob o controle do capital é inexoravelmente determinante para a multiplicidade dos agravos que acometem os trabalhadores, isto é, interdita sua reprodução saudável. Confirma-se com os resultados da investigação a premissa de que os agravos à saúde dos trabalhadores são reflexos da dinâmica do processo de trabalho regido pelo capital, como também uma das expressões da exploração intensa do trabalho abstrato. Desse modo, a problemática da saúde do trabalhador é imanente ao sistema capitalista e demanda instituições que administrem os efeitos mais perversos. Ao Estado cabe a função de intervir no controle das consequências mais degradantes dessa problemática, via políticas sociais, em especial, por meio da Política de Saúde do Trabalhador, cuja função é controlar e minimizar os agravos que afetam a saúde dos trabalhadores, permitindo a reprodução da força de trabalho e tornando-a continuamente apta/adequada ao processo de valorização do capital. Portanto, concluímos que a saúde do trabalhador em sentido pleno só será alcançada em uma sociedade emancipada, para além da regência do trabalho abstrato. Dessa forma, salientamos a necessidade do fortalecimento da luta pela saúde do trabalhador articulada com a luta emancipatória do trabalho para além do sistema sociometabólico do capital.Universidade Federal de AlagoasBrasilPrograma de Pós-Graduação em Serviço SocialUFALSouza, Reivan Marinho dehttp://lattes.cnpq.br/2681672335302680Santos, Edlene Pimentelhttp://lattes.cnpq.br/5186876508782366Silva, Sóstenes Ericson Vicente dahttp://lattes.cnpq.br/1308353368649852Silva, Mariana Correia2019-03-21T17:32:55Z2019-02-222019-03-21T17:32:55Z2015-10-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSABINO, Mariana Correia Silva. Estado e política de saúde do trabalhador: controle necessário da reprodução do trabalho ao sistema do capital. 2019. 154 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Faculdade de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2015.http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/4619porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instname:Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instacron:UFAL2019-03-21T17:32:55Zoai:www.repositorio.ufal.br:riufal/4619Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufal.br/oai/requestri@sibi.ufal.bropendoar:2019-03-21T17:32:55Repositório Institucional da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) - Universidade Federal de Alagoas (UFAL)false |
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SABINO, Mariana Correia Silva. Estado e política de saúde do trabalhador: controle necessário da reprodução do trabalho ao sistema do capital. 2019. 154 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Faculdade de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2015. http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/4619 |
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