Libertação sociopolítica de Cabo Verde na poesia de Gabriel Mariano e Vera Duarte
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFAM |
Texto Completo: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4224 |
Resumo: | O projeto O cotidiano da Manaus das décadas de setenta e oitenta na poesia de Ernesto Penafort propõe-se a analisar, empregando como corpus os livros de poemas Azul Geral, A Medida do Azul, Os Limites do Azul e Do Verbo Azul, a vida cotidiana em Manaus, exatamente no período em que esta cidade começa a apresentar os sinais da transição de um lugar relativamente pequeno e tranquilo para outro de intensa circulação de pessoas e produtos. Com o aumento da urbanização de Manaus a partir da década de setenta, o mencionado autor reconhece que essa cidade vai perdendo sua tranquilidade, sua essência predominantemente de floresta tropical: a atmosfera cinza denuncia a implantação de indústrias seguida do crescimento vertiginoso da concentração de habitantes, do surgimento de ocupações que depois se tornaram bairros, além da construção de prédios residenciais na cidade. Esse fenômeno, porém, não impede que o poeta nos mostre a beleza dessa cidade que se transforma. A pesquisa será bibliográfica e qualitativa e terá como fundamentação teórica as ideias de Gaston Bachelard sobre imaginação poética e as ideias de Henri Lefebvre sobre a cotidianidade. |
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Libertação sociopolítica de Cabo Verde na poesia de Gabriel Mariano e Vera DuarteGabriel MarianoVera DuartePoesia caboverdianaLINGUÍSTICA, LETRAS E ARTESO projeto O cotidiano da Manaus das décadas de setenta e oitenta na poesia de Ernesto Penafort propõe-se a analisar, empregando como corpus os livros de poemas Azul Geral, A Medida do Azul, Os Limites do Azul e Do Verbo Azul, a vida cotidiana em Manaus, exatamente no período em que esta cidade começa a apresentar os sinais da transição de um lugar relativamente pequeno e tranquilo para outro de intensa circulação de pessoas e produtos. Com o aumento da urbanização de Manaus a partir da década de setenta, o mencionado autor reconhece que essa cidade vai perdendo sua tranquilidade, sua essência predominantemente de floresta tropical: a atmosfera cinza denuncia a implantação de indústrias seguida do crescimento vertiginoso da concentração de habitantes, do surgimento de ocupações que depois se tornaram bairros, além da construção de prédios residenciais na cidade. Esse fenômeno, porém, não impede que o poeta nos mostre a beleza dessa cidade que se transforma. A pesquisa será bibliográfica e qualitativa e terá como fundamentação teórica as ideias de Gaston Bachelard sobre imaginação poética e as ideias de Henri Lefebvre sobre a cotidianidade.CNPQUniversidade Federal do AmazonasBrasilLíngua e Literatura PortuguesaInstituto de Ciências Humanas e LetrasPROGRAMA PIBIC 2013UFAMRita do Perpétuo Socorro Barbosa OliveiraEverton Vasconcelos Pinheiro2016-09-23T15:44:52Z2016-09-23T15:44:52Z2014-07-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reporthttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4224application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2021-11-28T20:02:42Zoai:localhost:prefix/4224Repositório InstitucionalPUBhttp://riu.ufam.edu.br/oai/requestopendoar:2021-11-28T20:02:42Repositório Institucional da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false |
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O projeto O cotidiano da Manaus das décadas de setenta e oitenta na poesia de Ernesto Penafort propõe-se a analisar, empregando como corpus os livros de poemas Azul Geral, A Medida do Azul, Os Limites do Azul e Do Verbo Azul, a vida cotidiana em Manaus, exatamente no período em que esta cidade começa a apresentar os sinais da transição de um lugar relativamente pequeno e tranquilo para outro de intensa circulação de pessoas e produtos. Com o aumento da urbanização de Manaus a partir da década de setenta, o mencionado autor reconhece que essa cidade vai perdendo sua tranquilidade, sua essência predominantemente de floresta tropical: a atmosfera cinza denuncia a implantação de indústrias seguida do crescimento vertiginoso da concentração de habitantes, do surgimento de ocupações que depois se tornaram bairros, além da construção de prédios residenciais na cidade. Esse fenômeno, porém, não impede que o poeta nos mostre a beleza dessa cidade que se transforma. A pesquisa será bibliográfica e qualitativa e terá como fundamentação teórica as ideias de Gaston Bachelard sobre imaginação poética e as ideias de Henri Lefebvre sobre a cotidianidade. |
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