Biomassa lenhosa de espécies arbóreas e estoque de carbono em trechos de floresta tropical e em fragmento florestal urbano no município de Manaus, Amazonas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFAM |
Texto Completo: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4917 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo estimar a biomassa lenhosa e o estoque de carbono de espécies arbóreas em áreas pertencentes à Universidade Federal do Amazonas e identificar diferenças estatísticas nas estimativas de biomassa e carbono por conta do isolamento do fragmento florestal. Um dos aspectos mais relevantes nos estudos de fixação de carbono em florestas é a variável biomassa, a qual precisa ser determinada e estimada de forma fidedigna, caso contrário não haverá consistência na quantificação do carbono fixado nos ecossistemas florestais. As estimativas de biomassa dos diversos tipos florestais da Amazônia são de estudos que utilizam o método direto e o método indireto. O método indireto que tem como base dados de inventários florestais executados com a finalidade de planejar as atividades do manejo florestal e levantar informações acerca dos serviços ambientais. Em geral há um grande interesse em quantificar a biomassa da floresta natural para compreensão dos fluxos de carbono, devido ao desmatamento e distúrbio nas florestas, necessário para compreender a suscetibilidade das florestas as mudanças para projetos na geração de créditos de Carbono, para que se possa fazer uma avaliação mais precisa dos impactos acerca do crescimento demográfico ou em relação há projetos de desenvolvimento da região. Na UFAM existem áreas de pesquisas que ainda não foram avaliadas para estimar a biomassa e o carbono de florestas naturais contíguas ou em fragmentos. No presente estudo tentaremos responder as seguintes perguntas: Qual a estimativa de biomassa e o estoque de carbono para as duas áreas em questão. Há diferenças significativas na biomassa e estoque de carbono das espécies arbóreas entre as duas florestas estudadas, ou seja, a proximidade, ou o isolamento do fragmento florestal compromete ou favorece o acúmulo de biomassa na vegetação. O método a ser executado é a realização de inventário em parcelas permanentes da FAEXP e no fragmento totalizando seis parcelas de um hectare (100 x 100 m). As estimativas de biomassa fresca e carbono da vegetação arbórea (DAP ≥ 10 cm) serão estimados com auxílio de modelo alométrico regressão linear (simples entrada) desenvolvido por Silva (2007). Para a biomassa fresca acima do nível do solo será utilizado o modelo não linear R2 = 0,85 e incerteza = 4,2%. Para o carbono (C) da vegetação arbórea será utilizado o teor de carbono determinado por Silva (2007), é de 48,5%. . A análise dos dados coletados terá como referência os procedimentos técnicos adotados nos inventários florestais realizados na Amazônia. Após a digitação dos dados das variáveis observadas e mensuradas na fase de campo, será organizada uma planilha eletrônica para a correção e refinamento dos dados. As médias de cada amostra serão comparadas por meio da Análise de Variância, realizadas no SYSTAT 10.2. |
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O presente trabalho tem como objetivo estimar a biomassa lenhosa e o estoque de carbono de espécies arbóreas em áreas pertencentes à Universidade Federal do Amazonas e identificar diferenças estatísticas nas estimativas de biomassa e carbono por conta do isolamento do fragmento florestal. Um dos aspectos mais relevantes nos estudos de fixação de carbono em florestas é a variável biomassa, a qual precisa ser determinada e estimada de forma fidedigna, caso contrário não haverá consistência na quantificação do carbono fixado nos ecossistemas florestais. As estimativas de biomassa dos diversos tipos florestais da Amazônia são de estudos que utilizam o método direto e o método indireto. O método indireto que tem como base dados de inventários florestais executados com a finalidade de planejar as atividades do manejo florestal e levantar informações acerca dos serviços ambientais. Em geral há um grande interesse em quantificar a biomassa da floresta natural para compreensão dos fluxos de carbono, devido ao desmatamento e distúrbio nas florestas, necessário para compreender a suscetibilidade das florestas as mudanças para projetos na geração de créditos de Carbono, para que se possa fazer uma avaliação mais precisa dos impactos acerca do crescimento demográfico ou em relação há projetos de desenvolvimento da região. Na UFAM existem áreas de pesquisas que ainda não foram avaliadas para estimar a biomassa e o carbono de florestas naturais contíguas ou em fragmentos. No presente estudo tentaremos responder as seguintes perguntas: Qual a estimativa de biomassa e o estoque de carbono para as duas áreas em questão. Há diferenças significativas na biomassa e estoque de carbono das espécies arbóreas entre as duas florestas estudadas, ou seja, a proximidade, ou o isolamento do fragmento florestal compromete ou favorece o acúmulo de biomassa na vegetação. O método a ser executado é a realização de inventário em parcelas permanentes da FAEXP e no fragmento totalizando seis parcelas de um hectare (100 x 100 m). As estimativas de biomassa fresca e carbono da vegetação arbórea (DAP ≥ 10 cm) serão estimados com auxílio de modelo alométrico regressão linear (simples entrada) desenvolvido por Silva (2007). Para a biomassa fresca acima do nível do solo será utilizado o modelo não linear R2 = 0,85 e incerteza = 4,2%. Para o carbono (C) da vegetação arbórea será utilizado o teor de carbono determinado por Silva (2007), é de 48,5%. . A análise dos dados coletados terá como referência os procedimentos técnicos adotados nos inventários florestais realizados na Amazônia. Após a digitação dos dados das variáveis observadas e mensuradas na fase de campo, será organizada uma planilha eletrônica para a correção e refinamento dos dados. As médias de cada amostra serão comparadas por meio da Análise de Variância, realizadas no SYSTAT 10.2. |
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