Introdução à física e aplicações do grafeno

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Virgília Monteiro da Silva Neta
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFAM
Texto Completo: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5105
Resumo: Grafeno é uma estrela que está surgindo sobre horizonte da Física da Matéria Condensada [1-7]. Este material rigorosamente bidimensional mostra, excepcionalmente, alta qualidade cristalina e eletrônica e, apesar de sua curta história, já revelou uma cornucópia de novos efeitos físicos e potenciais aplicações [1-6]. Grafeno foi descoberto experimentalmente em 2004 [5,6] pelo A. K. Geim e K. S. Novoselov; grafeno foi sugerido como um modelo abstrato teórico em 1947 pelo P. R. Wallace [7]. Em 2010 para desta descoberta A. K. Geim e K. S. Novoselov. receberam Premia de Nobel em Física. Considerando que uma pessoa só pode ter certeza da realidade de aplicações referente a uma descoberta somente quando produtos comerciais relativos a ela aparecem, o grafeno, por sua vez, já não requer qualquer prova adicional de sua importância em termos de física fundamental. Devido a seu espectro eletrônico incomum, o grafeno conduziu ao aparecimento de um novo paradigma em física relativística da matéria condensada, onde fenômenos quânticos relativísticos (alguns dos quais não são observados em física de alta-energia) agora podem ser imitados e testados em experiências de topo-de-mesa [1-6]. Mais geralmente, o grafeno representa uma classe conceitualmente nova de materiais que são de um só átomo de espessura e, nesta base, oferece novos caminhos em física de baixa-dimensionalidade, que nunca deixa de surpreender e continua proporcionando um terreno fértil para aplicações [1-6,8-9].
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