Citotaxonomia comparativa de duas espécies de peixes do gênero Satanoperca
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFAM |
Texto Completo: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2514 |
Resumo: | Os peixes do gênero Satanoperca pertencem à família Cichlidae, subfamília Geophaginae e compreende sete espécies válidas: S. acuticeps, S. daemon, S. jurupari, S. leucosticta, S. lilith, S. mapiritensis e S. papaterra distribuídas por toda a América do Sul, sendo que na bacia amazônica ocorrem apenas cinco: S. acuticeps, S. daemon, S. jurupari, S. lilith e S. papaterra. Número diplóide igual a 48 cromossomos é conhecido para duas espécies (2n=48), S. papaterra e S. jurupari, ambas provenientes do rio Araguaia, Mato Grosso. No entanto, para as outras espécies do gênero Satanoperca e para as populações Amazônicas o cariótipo ainda não foi formalmente descrito. Ainda, estudos que visem estabelecer relações entre o genoma e sua organização cromossômica são incipientes, apesar de serem de extrema valia na compreensão da carioevolução deste grupo de peixes. Dentro deste contexto, o presente trabalho tem como principal objetivo caracterizar citogeneticamente as três espécies de Satanoperca encontradas na região Amazônica Central, empregando técnicas citogenética clássicas e moleculares. |
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Citotaxonomia comparativa de duas espécies de peixes do gênero SatanopercaCromossomosFishAmazônia CentralAcará papa-terraCIÊNCIAS BIOLÓGICAS: GENÉTICAOs peixes do gênero Satanoperca pertencem à família Cichlidae, subfamília Geophaginae e compreende sete espécies válidas: S. acuticeps, S. daemon, S. jurupari, S. leucosticta, S. lilith, S. mapiritensis e S. papaterra distribuídas por toda a América do Sul, sendo que na bacia amazônica ocorrem apenas cinco: S. acuticeps, S. daemon, S. jurupari, S. lilith e S. papaterra. Número diplóide igual a 48 cromossomos é conhecido para duas espécies (2n=48), S. papaterra e S. jurupari, ambas provenientes do rio Araguaia, Mato Grosso. No entanto, para as outras espécies do gênero Satanoperca e para as populações Amazônicas o cariótipo ainda não foi formalmente descrito. Ainda, estudos que visem estabelecer relações entre o genoma e sua organização cromossômica são incipientes, apesar de serem de extrema valia na compreensão da carioevolução deste grupo de peixes. Dentro deste contexto, o presente trabalho tem como principal objetivo caracterizar citogeneticamente as três espécies de Satanoperca encontradas na região Amazônica Central, empregando técnicas citogenética clássicas e moleculares.CNPQUniversidade Federal do AmazonasBrasilBiologiaInstituto de Ciências BiológicasPROGRAMA PIBIC 2011UFAMMaria Claudia GrossFrancijara Araújo da Silva2016-09-23T15:20:01Z2016-09-23T15:20:01Z2012-07-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reporthttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2514application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2021-11-26T15:01:43Zoai:localhost:prefix/2514Repositório InstitucionalPUBhttp://riu.ufam.edu.br/oai/requestopendoar:2021-11-26T15:01:43Repositório Institucional da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false |
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