Estudo químico da geoprópolis de Melipona seminigra Merriale Cockerell, 1919

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lídia Procópio de Oliveira
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFAM
Texto Completo: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4814
Resumo: A própolis tem sido alvo de estudos científicos pelo seu uso popular tradicional como remédio para problemas respiratórios, gripe, gastrites, etc (Kerr, 1987; Quezada-Euan et al., 2001). Para o ser humano, a própolis pode ser utilizada no combate a diversas patologias, sendo amplamente utilizada como antibacteriana, antiviral, antitumoral, antifúngica, antioxidante, imunomoduladora,apresentando muitas outras atividades biológicas (Orsi et al., 2005; Gonsales et al., 2006; Orsi et al., 2006). Todas estas propriedades têm sido extensivamente estudadas na própolis produzida pelas abelhas exóticas Apis mellifera. Entretanto, raros são os trabalhos realizados com própolis de abelhas sem ferrão. Em recente revisão, Bankova e Popova (2007) apresentam os resultados dos trabalhos já realizados sobre a composição química e atividade biológica de própolis de abelhas sem ferrão. Estudos anteriores realizados com a geoprópolis de abelhas sem ferrão da região Amazônica mostraram que as espécies Melipona interrupta e Melipona seminigra apresentam composições químicas diferentes, dos quais, o estudo químico da M. interrupta resultou no isolamento de alguns flavonoides e uma significativa atividade antioxidante (Silva, et al., 2013). No projeto de PIBIC atual da cadidata, análises dos perfis de frações apolares e polares de Melipona interrupta Manaoensis Scharz, 1932 e Melipona seminigra Merrilae Cocerell, 1919 vem sendo realizadas com o objetivo de identificar os principais constiuintes químicos por LC-MS e CG-EM. Esse projeto visa dar continuidade ao trabalho iniciado através do estudo químico de M. seminigra Merrilae Cocerell, 1919 visando o isolamento dos principais constiuintes químicos acompanhados de ensaios de atividade antimicrobiana, visto que a geoprópolis dessa espécie de abelha indicou atividade antimicrobiana nos seus extratos (Silva, 2012).
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