HISTORY, MEMORY, PSYCHOANALYSIS: THINKING THE UNFOLD ABOUT THE TRAUMATIC PAST OF CIVIL WAR, FRANCOISM AND DEMOCRACY TRANSITION IN SPANISH

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: DO CANTO, FILIPE CAMBRAIA
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Canoa do Tempo (Online)
Texto Completo: https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/4100
Resumo: O presente trabalho debruça-se sobre os desdobramentos da guerra civil, do franquismo e da transição à democracia na Espanha. O esforço teórico deste ensaio reside na tentativa de aproximar a história de outros dois campos do saber, quais sejam, a memória e a psicanálise. Segundo procuraremos mostrar, é este diálogo com a memória e com a psicanálise, com suas distintas visadas ao passado, que enriquece e fortalece a historiografia, apta quem sabe a dar ao passado uma narrativa que a carga traumática frequentemente veda. Este movimento é realizado através de três textos que são aproximados: um capítulo de O Impostor, no qual Javier Cercas esboça as trocas entre memória e história; um texto do historiador espanhol Ricard Vinyes, em que ele analisa as ações do Estado e suas consequências desde o período transicional até meados dos anos 2000; e, finalmente, um texto de Dominick Lacapra, em que são analisados alguns conceitos psicanlíticos, bem como sua utilidade para a história.
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spelling HISTORY, MEMORY, PSYCHOANALYSIS: THINKING THE UNFOLD ABOUT THE TRAUMATIC PAST OF CIVIL WAR, FRANCOISM AND DEMOCRACY TRANSITION IN SPANISHHISTÓRIA, MEMÓRIA, PSICANÁLISE: PENSANDO OS DESDOBRAMENTOS DO PASSADO TRAUMÁTICO DA GUERRA CIVIL, DO FRANQUISMO E DA TRANSIÇÃO À DEMOCRACIA NA ESPANHAhistóriamemóriapsicanáliseO presente trabalho debruça-se sobre os desdobramentos da guerra civil, do franquismo e da transição à democracia na Espanha. O esforço teórico deste ensaio reside na tentativa de aproximar a história de outros dois campos do saber, quais sejam, a memória e a psicanálise. Segundo procuraremos mostrar, é este diálogo com a memória e com a psicanálise, com suas distintas visadas ao passado, que enriquece e fortalece a historiografia, apta quem sabe a dar ao passado uma narrativa que a carga traumática frequentemente veda. Este movimento é realizado através de três textos que são aproximados: um capítulo de O Impostor, no qual Javier Cercas esboça as trocas entre memória e história; um texto do historiador espanhol Ricard Vinyes, em que ele analisa as ações do Estado e suas consequências desde o período transicional até meados dos anos 2000; e, finalmente, um texto de Dominick Lacapra, em que são analisados alguns conceitos psicanlíticos, bem como sua utilidade para a história.Universidade Federal do Amazonas2018-08-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/410010.38047/rct.v10i1.4100Canoa do Tempo; v. 10 n. 1 (2018); 198-2152594-81481982-075510.38047/rct.v10i1reponame:Canoa do Tempo (Online)instname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAMporhttps://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/article/view/4100/3913Copyright (c) 2018 Canoa do Tempoinfo:eu-repo/semantics/openAccessDO CANTO, FILIPE CAMBRAIA2022-09-26T14:42:53Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4100Revistahttps://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_TempoPUBhttps://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Canoa_do_Tempo/oaicanoadotempo@gmail.com||2594-81481982-0755opendoar:2022-09-26T14:42:53Canoa do Tempo (Online) - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false
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