Floresta estadual de maués como artefato humano: unidade de conservação de papel ou de carne e osso?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM |
Texto Completo: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6941 |
Resumo: | Esta pesquisa tem como objetivo analisar a participação social dos ribeirinhos no processo de gestão da Floresta Estadual de Maués. Para tal, buscou-se mapear a organização sociopolítica nas comunidades ribeirinhas que pertencem a Floresta Estadual de Maués; identificar a forma de participação social dos ribeirinhos no Conselho Gestor da Floresta Estadual de Maués; compreender as relações de poder que se estabelecem na gestão da Floresta Estadual de Maués; analisar os limites e possibilidades da participação social no âmbito da gestão da Floresta Estadual de Maués. O estudo objetivou contribuir com o debate acadêmico científico com uma abordagem de políticas públicas no campo interdisciplinar, construída na interface da Sociologia, da Ciência Política e da Antropologia. Quanto aos procedimentos metodológicos, foi feita a escolha pela pesquisa qualitativa, ancorada nos pressupostos dialéticos, que permitiu no decorrer da pesquisa valorizar a contradição do fato observado e a atividade criadora do sujeito que observa, bem como as oposições entre o todo e as partes e os vínculos do saber e do agir com a vida social dos homens, a relação intrinsecamente dinâmica entre sujeito-sujeito. No que concerne as técnicas de pesquisa, foi utilizado o Formulário de Infraestrutura, Entrevistas Semiestruturadas e Observação Participante. No que tange à relevância acadêmico-científica, esta se expressa nesse estudo através da: 1 produção de novos conhecimentos sobre democracia e participação social na gestão de políticas públicas; 2 oportunidade de produção de subsídios para formulação de Políticas Ambientais que considerem as comunidades tradicionais como um agente ativo sujeito de direito; 3 contribuição para os debates em diferentes fóruns em âmbito regional, nacional e internacional sobre a referida temática. Em relação aos resultados destacam-se: 1 o mapeamento das organizações sociais nas comunidades ribeirinhas pertencentes a Floresta Estadual de Maués – foi mapeado a participação em partidos políticos, sindicatos cooperativas e associação; 2 no COGEF foi identificado como se estabelecem as relações de poder e foi observado que apesar de paritário o poder é hierarquizado, o Estado detém o poder maior, em seguida os conselheiros institucionais e por fim os conselheiros comunitários numa condição inferior; 3 em relação a análise dos limites e possibilidades da participação social no âmbito da gestão da Floresta Estadual de Maués, foi analisado dentre os principais limites o custo diferenciado da participação; 4 as reuniões só acontecem na sede e dificulta o acesso dos conselheiros comunitários; 5 possuem menores rendas e disponibilidade de tempo, em comparação com os conselheiros institucionais; 6 falta de capacitação técnica; 7 falta de coesão entre os conselheiros comunitários; 8 falta de interação entre os conselheiros institucionais e conselheiros comunitários – só se encontram nas reuniões de conselhos e pouco interagem entre si; falta de uma visão mais ampla sobre participação e organização política. São vários os limites e fragilidades encontrados na participação dos conselheiros comunitários no âmbito do COGEF, mas, ainda assim vislumbra-se um campo de possibilidades para que esses espaços se tornem de fato uma alavanca da democracia. Os conselhos gestores são fruto de lutas e demandas populares e de pressão da sociedade civil pela redemocratização do país. Eles criam uma nova esfera pública não estatal. Trata-se de um novo padrão de relação entre Estado e sociedade, porque eles viabilizam a participação de segmentos sociais até então excluídos dos processos de decisões políticas. A partir dos resultados, entende-que a participação dos ribeirinhos no âmbito do GOGEF não tem possibilitado a emancipação política, o conselho tem se limitado a ser um espaço de apresentação de demandas e denuncias. Apesar de a participação dos ribeirinhos serem ainda limitadas e estarem aquém de uma participação emancipatória, ainda sim possuem potencial transformador. |
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Floresta estadual de maués como artefato humano: unidade de conservação de papel ou de carne e osso?Floresta estadualPolíticas públicasComunidades tradicionaisParticipação socialCIÊNCIAS HUMANASEsta pesquisa tem como objetivo analisar a participação social dos ribeirinhos no processo de gestão da Floresta Estadual de Maués. Para tal, buscou-se mapear a organização sociopolítica nas comunidades ribeirinhas que pertencem a Floresta Estadual de Maués; identificar a forma de participação social dos ribeirinhos no Conselho Gestor da Floresta Estadual de Maués; compreender as relações de poder que se estabelecem na gestão da Floresta Estadual de Maués; analisar os limites e possibilidades da participação social no âmbito da gestão da Floresta Estadual de Maués. O estudo objetivou contribuir com o debate acadêmico científico com uma abordagem de políticas públicas no campo interdisciplinar, construída na interface da Sociologia, da Ciência Política e da Antropologia. Quanto aos procedimentos metodológicos, foi feita a escolha pela pesquisa qualitativa, ancorada nos pressupostos dialéticos, que permitiu no decorrer da pesquisa valorizar a contradição do fato observado e a atividade criadora do sujeito que observa, bem como as oposições entre o todo e as partes e os vínculos do saber e do agir com a vida social dos homens, a relação intrinsecamente dinâmica entre sujeito-sujeito. No que concerne as técnicas de pesquisa, foi utilizado o Formulário de Infraestrutura, Entrevistas Semiestruturadas e Observação Participante. No que tange à relevância acadêmico-científica, esta se expressa nesse estudo através da: 1 produção de novos conhecimentos sobre democracia e participação social na gestão de políticas públicas; 2 oportunidade de produção de subsídios para formulação de Políticas Ambientais que considerem as comunidades tradicionais como um agente ativo sujeito de direito; 3 contribuição para os debates em diferentes fóruns em âmbito regional, nacional e internacional sobre a referida temática. Em relação aos resultados destacam-se: 1 o mapeamento das organizações sociais nas comunidades ribeirinhas pertencentes a Floresta Estadual de Maués – foi mapeado a participação em partidos políticos, sindicatos cooperativas e associação; 2 no COGEF foi identificado como se estabelecem as relações de poder e foi observado que apesar de paritário o poder é hierarquizado, o Estado detém o poder maior, em seguida os conselheiros institucionais e por fim os conselheiros comunitários numa condição inferior; 3 em relação a análise dos limites e possibilidades da participação social no âmbito da gestão da Floresta Estadual de Maués, foi analisado dentre os principais limites o custo diferenciado da participação; 4 as reuniões só acontecem na sede e dificulta o acesso dos conselheiros comunitários; 5 possuem menores rendas e disponibilidade de tempo, em comparação com os conselheiros institucionais; 6 falta de capacitação técnica; 7 falta de coesão entre os conselheiros comunitários; 8 falta de interação entre os conselheiros institucionais e conselheiros comunitários – só se encontram nas reuniões de conselhos e pouco interagem entre si; falta de uma visão mais ampla sobre participação e organização política. São vários os limites e fragilidades encontrados na participação dos conselheiros comunitários no âmbito do COGEF, mas, ainda assim vislumbra-se um campo de possibilidades para que esses espaços se tornem de fato uma alavanca da democracia. Os conselhos gestores são fruto de lutas e demandas populares e de pressão da sociedade civil pela redemocratização do país. Eles criam uma nova esfera pública não estatal. Trata-se de um novo padrão de relação entre Estado e sociedade, porque eles viabilizam a participação de segmentos sociais até então excluídos dos processos de decisões políticas. A partir dos resultados, entende-que a participação dos ribeirinhos no âmbito do GOGEF não tem possibilitado a emancipação política, o conselho tem se limitado a ser um espaço de apresentação de demandas e denuncias. Apesar de a participação dos ribeirinhos serem ainda limitadas e estarem aquém de uma participação emancipatória, ainda sim possuem potencial transformador.This research aims to analyze the social participation of the riverside in the process of management of the State Forest of Maués. For this purpose, we sought to map the sociopolitical organization in the riverside communities that belong to Maués State Forest; To identify the form of social participation of the riparians in the Management Council of the Maués State Forest; Understand the power relations that are established in the management of the State Forest of Maués; Analyze the limits and possibilities of social participation in the management of the Maués State Forest. The study aimed to contribute to the scientific academic debate with an approach of public policies in the interdisciplinary field, built in the interface of Sociology, Political Science and Anthropology. As for the methodological procedures, the choice was made by the qualitative research, anchored in the dialectical presuppositions, which allowed during the course of the research to value the contradiction of the observed fact and the creative activity of the subject that observes, as well as the oppositions between the whole and the parts and The links of knowledge and action with the social life of men, the intrinsically dynamic relation between subject-subject. As far as research techniques are concerned, the Infrastructure Form, Semistructured Interviews and Participating Observation were used. Regarding the academic-scientific relevance, this is expressed in this study through: 1 production of new knowledge about democracy and social participation in the management of public policies; 2 an opportunity to produce subsidies for the formulation of Environmental Policies that consider traditional communities as an active agent subject of law; 3 contribution to the debates in different regional, national and international forums on the said theme. In relation to the results, the following stand out: 1 the mapping of social organizations in the riverside communities belonging to the State Forest of Maués - the participation in political parties, cooperative unions and association was mapped; 2 in the COGEF was identified as establishing power relations and it was observed that although peerage power is hierarchical, the state holds the highest power, then the institutional advisers and finally the community councilors in a lower condition; 3 in relation to the analysis of the limits and possibilities of social participation in the management of the Maués State Forest, the different cost of participation was analyzed among the main limits; 4 meetings only take place at headquarters and hinder access by community councilors; 5 have lower incomes and availability of time compared to institutional advisors; 6 lack of technical training; 7 lack of cohesion among community advisers; 8 lack of interaction between institutional advisors and community advisers - are only present at council meetings and have little interaction with one another; Lack of a broader view of political participation and organization. There are several limits and weaknesses found in the participation of community councilors within COGEF, but there is still scope for possibilities for these spaces to become a lever for democracy. The management councils are fruit of popular struggles and demands and civil society pressure for the re-democratization of the country. They create a new non-state public sphere. This is a new pattern of relationship between State and society, because they enable the participation of social segments previously excluded from political decision-making processes. From the results, it is understood that the participation of the riverside in the scope of the GOGEF has not made possible the political emancipation, the council has been limited to be a space of presentation of demands and denunciations. Although the participation of the riverside is still limited and they fall short of emancipatory participation, they still have transformative potential.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade Federal do AmazonasInstituto de Filosofia, Ciências Humanas e SociaisBrasilUFAMPrograma de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na AmazôniaWitkoski, Antonio Carloshttp://lattes.cnpq.br/1111807488532588Freitas, Marilene Corrêa da Silvahttp://lattes.cnpq.br/4187449641949679Andrade, João Bosco Ladislau dehttp://lattes.cnpq.br/3755408724108417Cruz, Manuel de Jesus Masulo dahttp://lattes.cnpq.br/7823586856980212Lira, Talita de Melohttp://lattes.cnpq.br/92673685179227242019-02-13T13:58:48Z2017-05-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfLIRA, Talita de Melo. Floresta estadual de maués como artefato humano: unidade de conservação de papel ou de carne e osso?. 2017. 301 f. Tese (Doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia) - Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2017.https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6941porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2019-02-14T05:04:00Zoai:https://tede.ufam.edu.br/handle/:tede/6941Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://200.129.163.131:8080/PUBhttp://200.129.163.131:8080/oai/requestddbc@ufam.edu.br||ddbc@ufam.edu.bropendoar:65922019-02-14T05:04Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false |
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