Resposta de Cedrela fissilis Vell. à potássio e cloreto

• Autor(a) principal: Santos, Nonato Junior Ribeiro dos
• Data de Publicação: 2020
• Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/1031276154781004
• Tipo de documento: Tese
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM
• Texto Completo: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7895
• topic: Plantas - Nutrição; Plantas - Desenvolvimento; Plantas - Efeito do potássio; Plantas - Efeito dos cloretos; CIÊNCIAS AGRÁRIAS: RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL: SILVICULTURA: NUTRIÇÃO FLORESTAL; CIÊNCIAS AGRÁRIAS: RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL: SILVICULTURA: SOLOS FLORESTAIS; CIÊNCIAS AGRÁRIAS: AGRONOMIA: CIÊNCIA DO SOLO: FERTILIDADE DO SOLO E ADUBAÇÃO; Cedro; Nutrição mineral; Solução nutritiva; Silvicultura; Manejo de plantas

Conhecer a demanda nutricional de espécies florestais nativas da Amazônia com potencial madeireiro é fundamental para o fornecimento adequado de nutrientes e aumento da produtividade destas espécies. Entretanto, são incipientes os estudos sobre o impacto do fornecimento de potássio e cloreto no crescimento inicial de espécies madeireiras nativas da Amazônia. O estudo teve como objetivos determinar o nível crítico de deficiência e toxidade de K para o cultivo inicial e investigar o efeito do cloreto no desenvolvimento de plantas jovens de cedro. Realizamos um estudo com cinco níveis de K (0; 1; 2; 5 e 8 mM L-1), e outro com quatro concentrações de Cl (0; 75; 750 e 7500 µM L-1) para investigar a resposta do estado nutricional, parâmetros fisiólogos e crescimento inicial de plantas jovens de cedro, cultivado em casa de vegetação durante 30 dias. Os níveis de K influenciam positivamente o desenvolvimento inicial de plantas de cedro até o fornecimento de 4,00 mM K L-1, entretanto, abaixo da concentração de 3,48 mM K L-1 na solução nutritiva não houve resposta significativa da espécie. O nível crítico de deficiência e toxidade de K na massa seca da parte aérea em plantas de cedro foi estimado em 26,08 e 27,28 g kg-1, respectivamente. Por sua vez, as concentrações de Cl não influenciaram significativamente os parâmetros fisiológicos, bioquímicos, teor, acúmulo e eficiência de utilização deste nutriente na massa seca da parte aérea da espécie, entretanto, recomendamos o fornecimento de Cl na fase inicial para o bom desenvolvimento do cedro.