Impactos socioambientais causados pelas cheias extremas aos moradores da bacia hidrográfica urbana do Igarapé Xidarini, Médio Solimões-AM, ocorridas entre 1993 a 2018

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Castro, Raione Gonçalves de
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/8191387702930574
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM
Texto Completo: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7283
Resumo: Na Amazônia dos imensos rios, homem e água sempre tiveram uma relação indissociável. Foi por meio dessas artérias de ligação que a conquista da região se consolidou. Todavia, a maneira como as cidades Amazônicas se estruturam ao longo dos anos, tornou-se um fator causador de impactos socioambientais, sobretudo aqueles impulsionados pelo transbordamento dos rios, em anos de cheias extremas. Os rios da Amazônia possuem um regime hidrológico próprio. Carvalho (2006, p. 49) salienta que o regime hidrológico do rio Amazonas “resulta fundamentalmente do regime pluviométrico que é muito irregular espacial e temporalmente na região”. O autor concerne esse desequilíbrio ao “fenômeno de interferência”, a definição do regime hidrológico anual único para o rio Amazonas, que é de cheia e vazante. A presente pesquisa tem como objetivo analisar a natureza dos impactos socioambientias que as cheias extremas causam aos ocupantes inseridos nas áreas de domínios fluviais da Bacia Hidrográfica do Igarapé Xidarini-BHIX, no período de 1993 a 2018. A pesquisa foi pautada em uma abordagem sistêmica, onde a bacia hidrográfica foi considerada um sistema aberto, capaz de trocar energia e matéria, bem como sofrer intervenção da sociedade. Os procedimentos técnico-metodológicos da pesquisa ocorreram a partir da revisão de cunho bibliográfico sobre os temas abordados ao longo do trabalho, levantamento de dados secundários nos sites da ANA, INMET, da Defesa civil nacional e do município, bem como nas secretarias que atuam durante as cheias. Além disso, levantou-se dados primários por meio de entrevistas semiestruturadas com os moradores da bacia. Os resultados revelam que os impactos socioambientais estão vinculados ao crescimento acelerado e desordenado da cidade de Tefé aliado à ausência de ação do poder público, técnicas de construção adequadas, assim como cheias extremas e mais frequentes, tem sido elementos potencializadores dos impactos socioambientais, como: perdas humanas, materiais, doenças de veiculação hídrica, dificuldade de mobilidade urbana e etc. Embora alguns bairros do perímetro urbano tenham sido planejados, outra parte da cidade, como as áreas de domínios fluviais (planícies fluviais), inclusive a bacia hidrográfica do Igarapé Xidarini, foram ocupadas de maneira inadequada e sem nenhum controle do poder público. Os resultados mostram também que, a partir dos anos 2000, o fenômeno das cheias extremas vem ocorrendo em um intervalo de tempo cada vez menor. Enquanto as vazantes com cota abaixo de 1m, ocorrem a cada 5 anos. No contexto da ocupação da BHIX nos últimos 34 anos foi possível identificar que as áreas urbanizadas tiveram um aumento, sobretudo nas adjacências dos canais de drenagem, aumentando, de certa forma, a incidência dos impactos de ordem socioambiental.
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O autor concerne esse desequilíbrio ao “fenômeno de interferência”, a definição do regime hidrológico anual único para o rio Amazonas, que é de cheia e vazante. A presente pesquisa tem como objetivo analisar a natureza dos impactos socioambientias que as cheias extremas causam aos ocupantes inseridos nas áreas de domínios fluviais da Bacia Hidrográfica do Igarapé Xidarini-BHIX, no período de 1993 a 2018. A pesquisa foi pautada em uma abordagem sistêmica, onde a bacia hidrográfica foi considerada um sistema aberto, capaz de trocar energia e matéria, bem como sofrer intervenção da sociedade. Os procedimentos técnico-metodológicos da pesquisa ocorreram a partir da revisão de cunho bibliográfico sobre os temas abordados ao longo do trabalho, levantamento de dados secundários nos sites da ANA, INMET, da Defesa civil nacional e do município, bem como nas secretarias que atuam durante as cheias. Além disso, levantou-se dados primários por meio de entrevistas semiestruturadas com os moradores da bacia. Os resultados revelam que os impactos socioambientais estão vinculados ao crescimento acelerado e desordenado da cidade de Tefé aliado à ausência de ação do poder público, técnicas de construção adequadas, assim como cheias extremas e mais frequentes, tem sido elementos potencializadores dos impactos socioambientais, como: perdas humanas, materiais, doenças de veiculação hídrica, dificuldade de mobilidade urbana e etc. Embora alguns bairros do perímetro urbano tenham sido planejados, outra parte da cidade, como as áreas de domínios fluviais (planícies fluviais), inclusive a bacia hidrográfica do Igarapé Xidarini, foram ocupadas de maneira inadequada e sem nenhum controle do poder público. Os resultados mostram também que, a partir dos anos 2000, o fenômeno das cheias extremas vem ocorrendo em um intervalo de tempo cada vez menor. Enquanto as vazantes com cota abaixo de 1m, ocorrem a cada 5 anos. No contexto da ocupação da BHIX nos últimos 34 anos foi possível identificar que as áreas urbanizadas tiveram um aumento, sobretudo nas adjacências dos canais de drenagem, aumentando, de certa forma, a incidência dos impactos de ordem socioambiental.En la Amazonia de los inmensos ríos, el hombre y el agua siempre tuvieron una relación indisociable. Fue por medio de esas arterias de conexión que la conquista de la región se consolidó. Sin embargo, la manera como las ciudades amazónicas se estructuran a lo largo de los años, se ha convertido en un factor causante de impactos socioambientales, sobre todo aquellos impulsados por el desbordamiento de los ríos, en años de inundaciones extremas. Los ríos de la Amazonia poseen un régimen hidrológico propio. Que el régimen hidrológico del río Amazonas "resulta fundamentalmente del régimen pluviométrico que es muy irregular, espacial y temporal en la región" (Carvalho, 2006: 49). El autor concierne ese desequilibrio al "fenómeno de interferencia", la definición del régimen hidrológico anual único para el río Amazonas, que es de lleno y flotante. La presente investigación tiene como objetivo analizar la naturaleza de los impactos socioambientales que las inundaciones extremas causan a los ocupantes insertados en las áreas de dominios fluviales de la Cuenca Hidrográfica del Igarapé Xidarini-BHIX, en el período de 1993 a 2018. La investigación fue pautada en un abordaje sistémico, donde la cuenca hidrográfica fue considerada un sistema abierto, capaz de intercambiar energía y materia, así como sufrir intervención de la sociedad. Los procedimientos técnico-metodológicos de la investigación ocurrieron a partir de la revisión de cuño bibliográfico sobre los temas abordados a lo largo del trabajo, levantamiento de datos secundarios en los sitios de la ANA, INMET, de la Defensa civil nacional y del municipio, así como en las secretarías que actúan durante las llenas. Además, se levantaron datos primarios por medio de entrevistas semiestructuradas con los habitantes de la cuenca. Los resultados revelan que los impactos socioambientales están vinculados al crecimiento acelerado y desordenado de la ciudad de Tefé aliado a la ausencia de acción del poder público, técnicas de construcción adecuadas, así como inundaciones extremas y más frecuentes, han sido elementos potencializadores de los impactos socioambientales, como: pérdidas humanas, materiales, enfermedades de transmisión hídrica, dificultad para la movilidad urbana, etc. Aunque algunos barrios del perímetro urbano fueron planeados, otra parte de la ciudad, como las áreas de dominios fluviales (planicies fluviales), incluyendo la cuenca hidrográfica del Igarapé Xidarini, fueron ocupadas de manera inadecuada y sin ningún control del poder público. Los resultados muestran también que, a partir de los años 2000, el fenómeno de las inundaciones extremas viene ocurriendo en un intervalo de tiempo cada vez menor. Mientras que las fugas con cota por debajo de 1m, ocurren cada 5 años. En el contexto de la ocupación de BHIX en los últimos 34 años fue posible identificar que las áreas urbanizadas tuvieron un aumento, sobre todo en las adyacencias de los canales de drenaje, aumentando en cierto modo la incidencia de los impactos de orden socioambiental.FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do AmazonasUm tutorial mais detalhado sobre como fazer o autodepósito.Universidade Federal do AmazonasInstituto de Ciências Humanas e LetrasBrasilUFAMPrograma de Pós-graduação em GeografiaCarvalho, José Alberto Lima dehttp://lattes.cnpq.br/8994136709611370Aleixo, Natacha Cíntia Reginahttp://lattes.cnpq.br/9509290240626293Santos, Alem Silvia Marinhohttp://lattes.cnpq.br/4380195068604848Castro, Raione Gonçalves dehttp://lattes.cnpq.br/81913877029305742019-07-31T14:46:50Z2019-07-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfCASTRO, Raione Gonçalves de. Impactos socioambientais causados pelas cheias extremas aos moradores da bacia hidrográfica urbana do igarapé Xidarini, Médio Solimões-AM, ocorridas entre 1993 a 2018. 2019. 117 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2019.https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7283porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2021-03-16T20:23:00Zoai:https://tede.ufam.edu.br/handle/:tede/7283Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://200.129.163.131:8080/PUBhttp://200.129.163.131:8080/oai/requestddbc@ufam.edu.br||ddbc@ufam.edu.bropendoar:65922021-03-16T20:23Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false
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