Aspectos morfológicos da pele e avaliação qualitativa do couro de pirarara (Phractocephalus hemioliopterus, Bloch & Schneider 1801) oriundo do estado do Amazonas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Maria do Perpetuo Socorro Silva da
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/4373899463442196
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM
Texto Completo: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7357
Resumo: A pesca na Amazônia se caracteriza pela riqueza de espécies exploradas, pela quantidade de pescado capturado e pela dependência da população local por essa atividade. Estudos demonstraram ser importante realizar a histologia da arquitetura das fibras colágenas da derme dos peixes. Os couros de peixes são considerados uma alternativa na busca por novos subprodutos que contribuam para o desenvolvimento sustentável. Este trabalho teve como objetivo uma análise descritiva da pele e avaliação qualitativa dos couros de pirarara provenientes do Estado do Amazonas. As análises foram desenvolvidas no Laboratório de Tecnologia do Pescado da UFAM, Laboratório de Tecnologia na planta-piloto de curtimento de peles-INPA, Laboratório Temático de Microscopia Óptica e Eletrônica – LTMOE/CPAAF/INPA e Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente (LACOURO-RS). Os resultados de produção para pirarara, desembarcada em diferentes locais do Estado do Amazonas, entre 2001 e 2012, foram de 3378 t. A composição centesimal da pele in natura coletada no período da cheia (2010) e seca (2011) apresentou respectivamente: Umidade: 61,20% e 58,43%; Proteínas: 38,29% e 42,00%; Lipídios: 1,36% e 3,9%. Cinzas: 0,63% e 0,67%. Na pele in natura observa-se uma epiderme delgada e, logo abaixo, uma derme superficial com cromatóforos contendo grânulos abundantes e bastante evidentes de melanina. A região média dorsal, a derme superficial e profunda composta por arranjo de fibras colágenas do tipo I dispostas no sentido longitudinal, transversal e vertical. Na região anterior dorsal (época da seca) e região final dorsal (época da cheia) há presença de fibras compactas, não apresentando evidencias de diferença entre as épocas. Na região dorsal anterior em relação ao comprimento do corpo (época da cheia), foi observada que as fibras colágenas encontram-se menos compactas e íntegras, dispondo-se em ângulos próximos a 45º ao longo da pele, cruzando com outras que lhes são perpendiculares ocorrendo um “entrelace”, formando feixes longos e bem orientados. Na etapa de recurtimento/engraxe, observa-se fibras e fibrilas colágenas bem individualizadas e espaçadas, propiciando a flexibilidade e maciez ao couro. O curtimento ao vegetal obteve-se resultado satisfatório. As espessuras médias dos couros utilizados para os testes de resistência a tração e alongamento e para o rasgamento progressivo foram 1,54 e 1,57mm. Para tração e alongamento, a resistência ao rasgo foi menor no período da cheia (55,63 N/mm) comparado ao da seca (69,86 N/mm) e a força máxima foi menor na cheia (80,20 N) em relação à seca (97,17 N). Somente a força máxima do rasgamento – longitudinal (76,63 N) e transversal (83,77 N) – diferiu significativamente. A comparação dos períodos de cheia e seca não demonstrou diferença significativa quanto aos cortes – 19,73 e 20,09 N/mm2 para tensão máxima; 62,19 e 63,30 N/mm para rasgo – para os sentidos longitudinal e transversal, respectivamente. Quanto ao alongamento, a maior resistência foi no sentido transversal (40,62%) em relação ao longitudinal (33,29%).
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As análises foram desenvolvidas no Laboratório de Tecnologia do Pescado da UFAM, Laboratório de Tecnologia na planta-piloto de curtimento de peles-INPA, Laboratório Temático de Microscopia Óptica e Eletrônica – LTMOE/CPAAF/INPA e Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente (LACOURO-RS). Os resultados de produção para pirarara, desembarcada em diferentes locais do Estado do Amazonas, entre 2001 e 2012, foram de 3378 t. A composição centesimal da pele in natura coletada no período da cheia (2010) e seca (2011) apresentou respectivamente: Umidade: 61,20% e 58,43%; Proteínas: 38,29% e 42,00%; Lipídios: 1,36% e 3,9%. Cinzas: 0,63% e 0,67%. Na pele in natura observa-se uma epiderme delgada e, logo abaixo, uma derme superficial com cromatóforos contendo grânulos abundantes e bastante evidentes de melanina. A região média dorsal, a derme superficial e profunda composta por arranjo de fibras colágenas do tipo I dispostas no sentido longitudinal, transversal e vertical. Na região anterior dorsal (época da seca) e região final dorsal (época da cheia) há presença de fibras compactas, não apresentando evidencias de diferença entre as épocas. Na região dorsal anterior em relação ao comprimento do corpo (época da cheia), foi observada que as fibras colágenas encontram-se menos compactas e íntegras, dispondo-se em ângulos próximos a 45º ao longo da pele, cruzando com outras que lhes são perpendiculares ocorrendo um “entrelace”, formando feixes longos e bem orientados. Na etapa de recurtimento/engraxe, observa-se fibras e fibrilas colágenas bem individualizadas e espaçadas, propiciando a flexibilidade e maciez ao couro. O curtimento ao vegetal obteve-se resultado satisfatório. As espessuras médias dos couros utilizados para os testes de resistência a tração e alongamento e para o rasgamento progressivo foram 1,54 e 1,57mm. Para tração e alongamento, a resistência ao rasgo foi menor no período da cheia (55,63 N/mm) comparado ao da seca (69,86 N/mm) e a força máxima foi menor na cheia (80,20 N) em relação à seca (97,17 N). Somente a força máxima do rasgamento – longitudinal (76,63 N) e transversal (83,77 N) – diferiu significativamente. A comparação dos períodos de cheia e seca não demonstrou diferença significativa quanto aos cortes – 19,73 e 20,09 N/mm2 para tensão máxima; 62,19 e 63,30 N/mm para rasgo – para os sentidos longitudinal e transversal, respectivamente. Quanto ao alongamento, a maior resistência foi no sentido transversal (40,62%) em relação ao longitudinal (33,29%).Fishing in the Amazon is characterized by the richness of exploited species, the amount of fish caught and the dependence of the local population on this activity. Studies have shown that it is important to perform the histology of architecture of the collagen fibers of the fish dermis. The fish hides are considered an alternative in the search for new byproducts that contribute to sustainable development. This work had as objective a descriptive analysis of the skin and qualitative evaluation of the pirarara from the State of Amazonas. The analyzes were UFAM's Fish Technology Laboratory, of Technology at the INPA Fur Tanning Pilot Plant, Laboratory Optical and Electronic Microscopy Thematic - LTMOE / CPAAF / INPA and Laboratory of Studies in Leather and Environment (LACOURO-RS).The results of production for pirarara, landed at different locations in the state of Amazonas, between 2001 and 2012, were 3378 t. The proximate composition of fresh skin collected during the flood (2010) and dry (2011) respectively: Humidity: 61.20% and 58.43%; Proteins: 38.29% and 42.00%; Lipids: 1.36% and 3.9%. Ashes: 0.63% and 0.67%. In fresh skin it is observed a thin epidermis and just below, a superficial dermis with chromatophores containing abundant and very evident granules of Melanin The dorsal middle region, the superficial and deep dermis composed by arrangement of type I collagen fibers arranged longitudinally, transverse and vertical. In the anterior dorsal region (dry season) and final region dorsal (flood season) there is presence of compact fibers, not presenting evidence of difference between the seasons.In the anterior dorsal region in relation to body length (time of flood), it was observed that the fibers collagens are less compact and intact and are available in angles close to 45º along the skin, intersecting with others perpendicular lines and an interlace occurs, forming long and well oriented. In the retanning / greasing stage, fibers and fibrils are observed well-individualized and spaced collagens, providing flexibility and softness to the leather. Vegetable tanning was a satisfactory result. At average thickness of the leather used for the tests of resistance to traction and stretching and for progressive tearing were 1.54 and 1.57mm. For traction and elongation, the tear strength was lower in the period of (55.63 N / mm) compared to drought (69.86 N / mm) and the maximum force was lower in the flood (80.20 N) compared to the drought (97.17 N). Only the force maximum tear - longitudinal (76.63 N) and transverse (83.77 N) - differed significantly. The comparison of flood and drought periods showed significant difference in the cuts - 19.73 and 20.09 N / mm2 for maximum tension; 62.19 and 63.30 N / mm for tear - for the senses longitudinal and transverse, respectively. As for stretching, the largest resistance was transverse (40.62%) in relation to the longitudinal (33.29%).A Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM pelo suporte financeiro e concessão da bolsaUniversidade Federal do AmazonasFaculdade de Ciências AgráriasBrasilUFAMPrograma de Pós-graduação em Ciências Pesqueiras nos TrópicosSilva, Antonio José Inhamuns dahttp://lattes.cnpq.br/8446421163947546Jesus, Rogério Souza dehttp://lattes.cnpq.br/1089719330993862Soares, Mariliz Gutterreshttp://lattes.cnpq.br/1969145165873166Duncan, Wallice Luiz Paxiúbahttp://lattes.cnpq.br/8755090875733287Rocha, Maria do Perpetuo Socorro Silva dahttp://lattes.cnpq.br/43738994634421962019-09-11T18:47:20Z2013-06-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisimage/jpegapplication/pdfROCHA, Maria do Perpétuo Socorro Silva da. Aspectos morfológicos da pele e avaliação qualitativa do couro de pirarara (Phractocephalus hemioliopterus, Bloch & Schneider 1801) oriundo do Estado do Amazonas. 2013. 170 f. Tese (Doutorado em Ciências Pesqueiras) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2013.https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7357porhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2019-09-12T05:03:40Zoai:https://tede.ufam.edu.br/handle/:tede/7357Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://200.129.163.131:8080/PUBhttp://200.129.163.131:8080/oai/requestddbc@ufam.edu.br||ddbc@ufam.edu.bropendoar:65922019-09-12T05:03:40Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false
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