Atividade antileishmania in vivo de uma microemulsão contendo um análogo do dilapiol

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barros, Angela Maria Comapa
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/8400548968284428
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM
Texto Completo: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9651
Resumo: A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é considerada um problema de saúde pública. O presente estudo teve como objetivo avaliar, in vitro, a citotoxicidade em células mononucleares do sangue periférico (CMSP) humano e macrófagos J774, o in vivo, a atividade antileishmania do EBD contra as formas promastigotas e amastigotas de Leishmania (L.) amazonensis e Leishmania (V.) guyanensis, obter e caracterizar uma microemulsão tópica contendo o éter n-butil dilapiol e investigar seu efeito no tratamento experimental em hamsters (Mesocricetus auratus) infectados com L. amazonensis e L. guyanensis, além do seu perfil tóxico. A obtenção do EBD foi a partir do dilapiol por reação de mercuriação, purificado em coluna cromatográfica e caracterizado por espectroscópios de RMN. As CMSP obtidas de indivíduos sadios e cultivadas em meio RPMI com SFBi e incubadas. As células J774 foram obtidas de criopreservação, elas foram expostas ao EBD, Glucantime® , Pentacarinat® e DMSO a 0,2% em concentrações de 7,8 a 500 μM. Os promastigotas de L. amazonenis e L. guyanensis foram cultivados e expostos às concentrações de 0,28 a 18 μM com os mesmos ativosjá citados. As células CMSP foram infectadas numa proporção de 5:1 (promastigotas/células) e tratadas com o EBD na concentração de 36 μM. As microemulsões, placebo (MP) e ME-EBD tópicas foram padronizadas e homogeneizadas e seguiram o diagrama de fases. O tamanho de partículas (TP) e índice de polidispersão (PDI) foram feitos por Zetasizer (Zs), para o efeito do pH sobre o potencial zeta (PZ) e TP foi utilizado um titulador MPT-2 acoplado a um zetâmetro do Zs calibrado por uma solução tampão. Para o estresse térmico foram usados ciclos de -4 oC até 25 oC. Para o teste in vivo os animais foram infectados com 0,1 mL de inóculo com amastigotas. Os hamsters infectados com L. amazonensis e tratados com 8,4 mg.dia-1 da ME-EBD tópica, MP, Glucantime® de 20 e 10 mg.kg.dia-1 e a ME-EBD associado a 10 mg.kg.dia-1 do Glucantime® . Os animais infectados com L. guyanensis foram tratados com Pentacarinat® de 4 e 2 mg.kg.72h -1 , a ME-EBD associada à Pentacarinat® 2 mg.kg.72h-1 e as microemulsões citadas acima. A avaliação clínica dos hamsters foi de forma visual. Após a eutanásia, realizou- se as análises parasitológicas direta e de cultivo, para os parâmetros hematológicos usou-se um analisador de rotina, o perfil bioquímico seguiu o protocolo da Wiener Lab., a avaliação histopatológica utilizou-se de fragmentos de tecidos fixados em lâminas. O EBD mostrou rendimento final de 73% e valores de espectroscopia conforme descrito na literatura, mostrou um perfil não tóxico, em promastigotas e uma CI50= 3,0 μM para ambas as espécies, matou 65,5% dos amastigotas de L. amazonensis e exibiu melhores acoplamentos à proteína GP63. As microemulsões se mostraram visualmente translúcidas e sem fases, o tamanho de partículas (TP) para ME-EBD= 45,14 nm, o PDI= 0,286, o PZ= -26,4 mV, a condutividade= 0,033 μScm- 1 , pH6 em -38 mV, a força iônica não alterou a estabilidade da formulação, assim como, após a centrifugação e exposição a diferentes temperaturas. As análises hepatóxicas se mostraram dentro das normalidades. A ME-EBD expôs controle sobre a evolução das lesões dos animais infectados com L. amazonensis de forma significativa em relação aos animais infectados e não tratados (IST) e, do grupo tratado com a MP, reduziu em torno de 14% o volume da lesão. A análise histopatológica exibiu infiltrado inflamatório moderado e reduziu a carga parasitária. Na avaliação dos perfis hematológico e bioquímico, a ME-EBD se mostrou dentro da normalidade. Para a L. guyanensis a ME-EBD mostrou um p=0,057 sobre o grupo tratado com a MP, a ME-EBD associada à Pentacarinat® 2 mg.kg.72h-1 mostrou um p=0,0018 frente ao grupo tratado com a MP e o grupo IST com um p=0,00052 reduziu em média 43% das lesões e, quando a ME-EBD está associada, reduziu 51,5%. A ME-EBD apresentou infiltrado inflamatório de uma cruz e meia, a ME-EBD associada uma cruz e carga parasitária reduzida. A ME-EBD mostrou um carreador estável e viável para a via de administração tópica, com atividade antileishmania contra as espécies de leishmaniose cutânea, não tóxica, sendo uma alternativa promissora para o tratamento da LTA.
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A obtenção do EBD foi a partir do dilapiol por reação de mercuriação, purificado em coluna cromatográfica e caracterizado por espectroscópios de RMN. As CMSP obtidas de indivíduos sadios e cultivadas em meio RPMI com SFBi e incubadas. As células J774 foram obtidas de criopreservação, elas foram expostas ao EBD, Glucantime® , Pentacarinat® e DMSO a 0,2% em concentrações de 7,8 a 500 μM. Os promastigotas de L. amazonenis e L. guyanensis foram cultivados e expostos às concentrações de 0,28 a 18 μM com os mesmos ativosjá citados. As células CMSP foram infectadas numa proporção de 5:1 (promastigotas/células) e tratadas com o EBD na concentração de 36 μM. As microemulsões, placebo (MP) e ME-EBD tópicas foram padronizadas e homogeneizadas e seguiram o diagrama de fases. 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