Incidência de eventos coronarianos pós Síndrome Coronariana Aguda

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Veríssimo, Adriana de Oliveira Lameira
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/1086554967973664
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM
Texto Completo: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5754
Resumo: As doenças cardiovasculares são a principal causa de óbito no Brasil. Objetivo: Avaliar a prevalência em 6 meses de eventos cardiovasculares pós síndrome coronariana aguda (SCA) em pacientes atendidos na Fundação Pública Estadual Hospital das Clínicas Gaspar Vianna no município de Belém (PA), Brasil.. Analisar as características clínico-epidemiológicas, condutas diagnósticas e terapêuticas e morbimortalidade intra-hospitalar, em 30 dias e 6 meses dos pacientes internados. Métodos: É um estudo de coorte prospectivo, observacional, em que foram acompanhados 154 pacientes com SCA de um hospital público em Belém, Pa. Dados coletados: socioeconômicos, história patológica pregressa, fatores de risco cardiovascular, medicação prévia e na internação, exames complementares, procedimentos e evolução clínica durante a internação, em 30 dias e 6 meses após a alta. Resultados: Angina instável foi diagnosticada em 13,6% e infarto agudo do miocárdio (IAM) em 86,4%. A média de idade foi de 60,83 ± 11,39, dos quais 71,4% ocuparam a faixa etária entre 55 e acima de 65 anos e sexo masculino, 79,87%. Fatores de risco mais prevalentes: HAS (64,94%), tabagismo (68,83%), estresse e depressão (53,9%), historia familiar de DAC (49,4%), obesidade abdominal (48,05%), dislipidemia (44,16%), sedentarismo com 67(43,51%), diabetes com 56(36,36%). Tinham infarto prévio 23,38%. A cinecoronariografia foi realizada em 77,27% e em 59,74% foi indicado procedimento de revascularização miocárdica por angioplastia. A mortalidade intrahospitalar foi de 1,3%, em 30 dias (3,9%), em 6 meses (6,8%). Mortalidade global de 11,7%. Não houve diferença significativa na mortalidade no IAM e na angina instável. O desfecho reinfarto ocorreu em 3,9% da população e as variáveis que apresentaram significância estatística após regressão logística múltipla foi o diabetes (p=0,0183 [OR: 65,0228]) e a obesidade abdominal (p=0,0233 [OR: 0,0011]). Para o óbito, somente o uso do ácido acetilsalicílico teve significância estatística. No entanto ressaltamos a variável sexo com um p significante na análise bivariada (p=0,013). Conclusão: Quanto à prevalência de eventos cardiovasculares, embora sem diferença estatística significantes, houve um percentual elevada de óbitos em 6 meses pós SCA, o óbito mostrou-se significativo para o sexo masculino. Foram encontradas prevalências elevadas de fatores de risco modificáveis, predominantemente entre os homens, destacando-se a hipertensão arterial sistêmica, tabagismo, estresse e depressão, a obesidade abdominal, dislipidemia, sedentarismo e diabetes. Para o evento Reinfarto, encontramos valores com significância estatística para o sedentarismo, a obesidade abdominal, o diabetes, a insuficiência cardíaca congestiva, o uso do ácido acetilsalicílico no último mês, o infarto do miocárdio prévio, eletrocardiograma alterado e angioplastia pós-evento. Após regressão logística, somente o diabetes (p=0,0183 [OR: 65,0228]) e a obesidade abdominal (p=0,0233 [OR: 0,0011]) tiveram significância. Das variáveis associadas ao desfecho óbito tiveram significância o sexo, a hipertensão arterial, o acidente vascular cerebral prévio, a faixa etária, realização de cinecoronariografia, uso nos 6 meses dos seguintes medicamentos: betabloqueador, ácido acetilsalicílico, clopidogrel e estatina. Em regressão logística múltipla, somente o ácido acetilsalicílico permaneceu como preditor de mortalidade após o tempo estudado. No entanto ressaltamos a variável sexo com um p significante na análise bivariada (p=0,013), pois somente homens apresentaram esses desfechos. Assim como 83,33% dos óbitos apresentavam HAS.
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Dados coletados: socioeconômicos, história patológica pregressa, fatores de risco cardiovascular, medicação prévia e na internação, exames complementares, procedimentos e evolução clínica durante a internação, em 30 dias e 6 meses após a alta. Resultados: Angina instável foi diagnosticada em 13,6% e infarto agudo do miocárdio (IAM) em 86,4%. A média de idade foi de 60,83 ± 11,39, dos quais 71,4% ocuparam a faixa etária entre 55 e acima de 65 anos e sexo masculino, 79,87%. Fatores de risco mais prevalentes: HAS (64,94%), tabagismo (68,83%), estresse e depressão (53,9%), historia familiar de DAC (49,4%), obesidade abdominal (48,05%), dislipidemia (44,16%), sedentarismo com 67(43,51%), diabetes com 56(36,36%). Tinham infarto prévio 23,38%. A cinecoronariografia foi realizada em 77,27% e em 59,74% foi indicado procedimento de revascularização miocárdica por angioplastia. A mortalidade intrahospitalar foi de 1,3%, em 30 dias (3,9%), em 6 meses (6,8%). Mortalidade global de 11,7%. Não houve diferença significativa na mortalidade no IAM e na angina instável. O desfecho reinfarto ocorreu em 3,9% da população e as variáveis que apresentaram significância estatística após regressão logística múltipla foi o diabetes (p=0,0183 [OR: 65,0228]) e a obesidade abdominal (p=0,0233 [OR: 0,0011]). Para o óbito, somente o uso do ácido acetilsalicílico teve significância estatística. No entanto ressaltamos a variável sexo com um p significante na análise bivariada (p=0,013). Conclusão: Quanto à prevalência de eventos cardiovasculares, embora sem diferença estatística significantes, houve um percentual elevada de óbitos em 6 meses pós SCA, o óbito mostrou-se significativo para o sexo masculino. Foram encontradas prevalências elevadas de fatores de risco modificáveis, predominantemente entre os homens, destacando-se a hipertensão arterial sistêmica, tabagismo, estresse e depressão, a obesidade abdominal, dislipidemia, sedentarismo e diabetes. Para o evento Reinfarto, encontramos valores com significância estatística para o sedentarismo, a obesidade abdominal, o diabetes, a insuficiência cardíaca congestiva, o uso do ácido acetilsalicílico no último mês, o infarto do miocárdio prévio, eletrocardiograma alterado e angioplastia pós-evento. Após regressão logística, somente o diabetes (p=0,0183 [OR: 65,0228]) e a obesidade abdominal (p=0,0233 [OR: 0,0011]) tiveram significância. Das variáveis associadas ao desfecho óbito tiveram significância o sexo, a hipertensão arterial, o acidente vascular cerebral prévio, a faixa etária, realização de cinecoronariografia, uso nos 6 meses dos seguintes medicamentos: betabloqueador, ácido acetilsalicílico, clopidogrel e estatina. Em regressão logística múltipla, somente o ácido acetilsalicílico permaneceu como preditor de mortalidade após o tempo estudado. No entanto ressaltamos a variável sexo com um p significante na análise bivariada (p=0,013), pois somente homens apresentaram esses desfechos. Assim como 83,33% dos óbitos apresentavam HAS.Cardiovascular diseases are the leading cause of death in Brazil. Objective: To evaluate the prevalence at 6 months of cardiovascular events after acute coronary syndrome (ACS) in patients enrolled in the Foundation State Public Hospital of Gaspar Vianna in Belém (PA), Brazil . To analyze the clinical and epidemiological characteristics, diagnostic and therapeutic procedures and in-hospital mortality at 30 days and 6 months of inpatients. Methods: This is a prospective cohort study, observational study in which 154 patients were followed with SCA of a public hospital in Bethlehem, Pa. Data collected: socioeconomic, medical history, cardiovascular risk factors, and previous medication on admission exams , procedures and clinical outcomes during hospitalization, at 30 days and 6 months after discharge. Results: Unstable angina was diagnosed in 13.6% and acute myocardial infarction (AMI) in 86.4%. The mean age was 60.83 ± 11.39, which occupied 71.4% aged 55 and over 65 and male, 79.87%. Most prevalent risk factors: hypertension (64.94%), smoking (68.83%), stress and depression (53.9%), family history of CAD (49.4%), abdominal obesity (48.05% ), dyslipidemia (44.16%), sedentary with 67 (43.51%), diabetes in 56 (36.36%). 23.38% had previous myocardial infarction. Coronary angiography was performed in 77.27% and 59.74% indicated myocardial revascularization with angioplasty. The hospital mortality was 1.3% at 30 days (3.9%) at 6 months (6.8%). Overall mortality of 11.7%. There was no significant difference in mortality in acute myocardial infarction and unstable angina. The outcome reinfarction occurred in 3.9% of the population and the variables that were statistically significant after multiple logistic regression were diabetes (p = 0.0183 [OR: 65.0228]) and abdominal obesity (p = 0.0233 [OR : 0.0011]). To the death, only the use of acetylsalicylic acid had statistically significant. However we emphasize the gender variable with a p in the bivariate analysis (p = 0.013). Conclusion: The prevalence of cardiovascular events, although not statistically significant, there was a high percentage of deaths in 6 months after ACS, death was significant for males. We found a high prevalence of modifiable risk factors, predominantly among men, especially hypertension, smoking, stress and depression, abdominal obesity, dyslipidemia, physical inactivity and diabetes. Reinfarction for the event, we found values with statistical significance for inactivity, abdominal obesity, diabetes, congestive heart failure, the use of aspirin in the last month, previous myocardial infarction, angioplasty abnormal electrocardiograms and post-event. After logistic regression, only diabetes (p = 0.0183 [OR: 65.0228]) and abdominal obesity (p = 0.0233 [OR: 0.0011]) were significant. Of the variables associated with the outcome of death were significant gender, hypertension, previous stroke, age, coronary angiography, use within 6 months of the following medications: beta-blockers, aspirin, clopidogrel and statin. In multiple logistic regression, only acetylsalicylic acid remained as a predictor of mortality after the study period. However we emphasize the gender variable with a p in the bivariate analysis (p = 0.013), as only men showed these outcomes. As 83.33% of deaths had hypertension.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade Federal do AmazonasFaculdade de Ciências FarmacêuticasBrasilUFAMPrograma de Pós-graduação em Saúde, Sociedade e Endemias na AmazôniaOliveira, Evander Jesus Batistahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794202U5Veríssimo, Adriana de Oliveira Lameirahttp://lattes.cnpq.br/10865549679736642017-08-07T14:35:11Z2012-10-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisimage/jpegapplication/pdfVERÍSSIMO, Adriana de Oliveira Lameira. Incidência de eventos coronarianos pós Síndrome Coronariana Aguda. 2012. 87 f. (Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2012.http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5754porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2017-08-08T05:03:21Zoai:https://tede.ufam.edu.br/handle/:tede/5754Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://200.129.163.131:8080/PUBhttp://200.129.163.131:8080/oai/requestddbc@ufam.edu.br||ddbc@ufam.edu.bropendoar:65922017-08-08T05:03:21Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false
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