POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO PARA O SETOR SUCROALCOOLEIRO: UMA CRÍTICA AOS LIMITES DO ESTADO MODERNO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Germinal: Marxismo e Educação em Debate |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/9417 |
Resumo: | Esta dissertação analisa o PLANSEQ - Plano Setorial de Qualificação, voltado para o Setor Sucroalcooleiro Nacional, criado pelo Governo Luiz Inácio Lula da Silva em 2007 como parte do conjunto de ações do PNQ - Plano Nacional de Qualificação (2003). A escolha por este tema foi motivada por nossa pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso (2009), a qual constatou que o grau de escolaridade dos trabalhadores cortadores de cana, em Alagoas, é baixíssima, geralmente se mantendo entre os primeiros anos do Ensino Fundamental e, ainda, que a maior parte dos trabalhadores que diziam ter frequentado a escola por alguns anos eram analfabetos funcionais. Diante disto, resolvemos investigar em nossa pesquisa no Mestrado em Educação Brasileira qual a contrapartida do Estado frente à lamentável situação educacional destes trabalhadores do setor sucroalcooleiro. Pois bem, o PLANSEQ representa esta contrapartida e em decorrência de sua análise, pretendemos demonstrar os limites e as (im)possibilidades do Estado Moderno frente às demandas da classe proletária. Para dar curso à nossa investigação, no primeiro capítulo faremos um apanhado do contexto histórico que dá origem à criação do PLANSEQ: crise estrutural do capital, crise do fordismo e neoliberalismo. No segundo capítulo passaremos à análise documental do PLANSEQ, antes verificando as diretrizes do plano que a ele dá origem, o PNQ. Por fim, no terceiro capítulo, apontaremos quais os limites que as políticas estatais contém em si mesmas quando se trata de atender aos interesses da classe proletária. Nossa metodologia foi a pesquisa bibliográfica e documental e nosso método de análise do real foi a ontologia marxiana. |
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POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO PARA O SETOR SUCROALCOOLEIRO: UMA CRÍTICA AOS LIMITES DO ESTADO MODERNOPLANSEQEstadoClasse Proletária.Esta dissertação analisa o PLANSEQ - Plano Setorial de Qualificação, voltado para o Setor Sucroalcooleiro Nacional, criado pelo Governo Luiz Inácio Lula da Silva em 2007 como parte do conjunto de ações do PNQ - Plano Nacional de Qualificação (2003). A escolha por este tema foi motivada por nossa pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso (2009), a qual constatou que o grau de escolaridade dos trabalhadores cortadores de cana, em Alagoas, é baixíssima, geralmente se mantendo entre os primeiros anos do Ensino Fundamental e, ainda, que a maior parte dos trabalhadores que diziam ter frequentado a escola por alguns anos eram analfabetos funcionais. Diante disto, resolvemos investigar em nossa pesquisa no Mestrado em Educação Brasileira qual a contrapartida do Estado frente à lamentável situação educacional destes trabalhadores do setor sucroalcooleiro. Pois bem, o PLANSEQ representa esta contrapartida e em decorrência de sua análise, pretendemos demonstrar os limites e as (im)possibilidades do Estado Moderno frente às demandas da classe proletária. Para dar curso à nossa investigação, no primeiro capítulo faremos um apanhado do contexto histórico que dá origem à criação do PLANSEQ: crise estrutural do capital, crise do fordismo e neoliberalismo. No segundo capítulo passaremos à análise documental do PLANSEQ, antes verificando as diretrizes do plano que a ele dá origem, o PNQ. Por fim, no terceiro capítulo, apontaremos quais os limites que as políticas estatais contém em si mesmas quando se trata de atender aos interesses da classe proletária. Nossa metodologia foi a pesquisa bibliográfica e documental e nosso método de análise do real foi a ontologia marxiana.Universidade Federal da Bahia2013-05-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa Documental; Revisão de Literaturaapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/941710.9771/gmed.v4i1.9417Germinal: marxismo e educação em debate; v. 4 n. 1 (2012): IMPERIALISMO, CRISE E EDUCAÇÃO; 2332175-5604reponame:Germinal: Marxismo e Educação em Debateinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/9417/6855Copyright (c) 2018 Germinal: Marxismo e Educação em Debateinfo:eu-repo/semantics/openAccessSILVA, MARIA FERNANDA2017-10-19T15:50:24Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/9417Revistahttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/PUBhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/oairevistagerminal@ufba.br2175-56042175-5604opendoar:2017-10-19T15:50:24Germinal: Marxismo e Educação em Debate - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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