Sociabilidade do capital e proletariado: análise do caráter de classe da cultura corporal
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Germinal: Marxismo e Educação em Debate |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/48393 |
Resumo: | A existência dos diversos acervos das práticas corporais é determinada pela divisão da sociedade em distintas classes e pela luta que essas travam entre si ao longo da história da humanidade. O objetivo deste trabalho é revelar como as relações de classe determinam no interior da sociabilidade capitalista os modos de produção e apropriação da cultura corporal para o conjunto da classe trabalhadora - uma vez que no interior das relações de classes emergem determinações sociais que acabam resultando em barreiras preponderantes para a negação ao direito ao lazer e ao tempo livre para o conjunto dos trabalhadores assalariados, assim como, para as mulheres trabalhadoras. Nesse sentido, o presente texto intenta revelar que a cultura corporal comporta em seu interior um caráter de classe, uma vez que a existência desse fenômeno é indissociável das relações de classe presentes em cada período histórico particular no qual suas práticas são desenvolvidas. |
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Sociabilidade do capital e proletariado: análise do caráter de classe da cultura corporalProletariado. Cultura corporal. Tempo-livre. Práticas corporais. Classes sociais.A existência dos diversos acervos das práticas corporais é determinada pela divisão da sociedade em distintas classes e pela luta que essas travam entre si ao longo da história da humanidade. O objetivo deste trabalho é revelar como as relações de classe determinam no interior da sociabilidade capitalista os modos de produção e apropriação da cultura corporal para o conjunto da classe trabalhadora - uma vez que no interior das relações de classes emergem determinações sociais que acabam resultando em barreiras preponderantes para a negação ao direito ao lazer e ao tempo livre para o conjunto dos trabalhadores assalariados, assim como, para as mulheres trabalhadoras. Nesse sentido, o presente texto intenta revelar que a cultura corporal comporta em seu interior um caráter de classe, uma vez que a existência desse fenômeno é indissociável das relações de classe presentes em cada período histórico particular no qual suas práticas são desenvolvidas.Universidade Federal da Bahia2022-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/4839310.9771/gmed.v14i3.48393Germinal: marxismo e educação em debate; v. 14 n. 3 (2022): Educação marxista e a agenda pós-moderna: críticas e proposições; 591-6142175-5604reponame:Germinal: Marxismo e Educação em Debateinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/48393/28313Copyright (c) 2022 Germinal: marxismo e educação em debatehttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSousa Sobrinho, José PereiraVieira Soares Cunha, Niágara 2022-12-30T02:09:25Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/48393Revistahttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/PUBhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/oairevistagerminal@ufba.br2175-56042175-5604opendoar:2022-12-30T02:09:25Germinal: Marxismo e Educação em Debate - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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