“E ESSA TAL GESTÃO DA DIVERSIDADE?”: COM A PALAVRA, AS PESSOAS NÃO-CISHETEROSSEXUAIS
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Direito e Sexualidade |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revdirsex/article/view/50018 |
Resumo: | A sexualidade, enquanto um constructo subjetivo inerente à existência humana, se expressa por meio das diferenças. O ato dessa expressão, porém, acaba produzindo movimentos reativos e opressores, haja vista o padrão cisheteronormativo no qual a sociedade se baseia, traduzindo-se em diversas formas de opressão. Tal cenário também deve ser percebido, compreendido e gerenciado pelas organizações, haja vista a presença dessas opressões dentro de sua estrutura. Diante deste contexto, o presente estudo tem como objetivo analisar de que maneira as pessoas dissidentes do padrão cisheteronormativo percebem a gestão da diversidade nas organizações. De abordagem qualitativa, realizou-se a coleta de dados por meio de entrevistas semiestruturadas, tornando-se possível verificar que as organizações ainda não desenvolvem políticas de gestão da diversidade de forma eficaz, no momento em que estas não operam nos processos de desconstrução necessários para a reestruturação de uma cultura organizacional livre de preconceitos e que se distancie do padrão cisheteronormativo normatizado na sociedade. |
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“E ESSA TAL GESTÃO DA DIVERSIDADE?”: COM A PALAVRA, AS PESSOAS NÃO-CISHETEROSSEXUAISDiversidade sexualSexualidadeGestão da diversidadeDiversidade nas organizaçõesA sexualidade, enquanto um constructo subjetivo inerente à existência humana, se expressa por meio das diferenças. O ato dessa expressão, porém, acaba produzindo movimentos reativos e opressores, haja vista o padrão cisheteronormativo no qual a sociedade se baseia, traduzindo-se em diversas formas de opressão. Tal cenário também deve ser percebido, compreendido e gerenciado pelas organizações, haja vista a presença dessas opressões dentro de sua estrutura. Diante deste contexto, o presente estudo tem como objetivo analisar de que maneira as pessoas dissidentes do padrão cisheteronormativo percebem a gestão da diversidade nas organizações. De abordagem qualitativa, realizou-se a coleta de dados por meio de entrevistas semiestruturadas, tornando-se possível verificar que as organizações ainda não desenvolvem políticas de gestão da diversidade de forma eficaz, no momento em que estas não operam nos processos de desconstrução necessários para a reestruturação de uma cultura organizacional livre de preconceitos e que se distancie do padrão cisheteronormativo normatizado na sociedade.Universidade Federal da Bahia (UFBA)2022-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revdirsex/article/view/5001810.9771/revdirsex.v3i2.50018Revista Direito e Sexualidade; v. 3 n. 2 (2022) | Revista Direito e Sexualidade; 166-1882675-3596reponame:Revista Direito e Sexualidadeinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revdirsex/article/view/50018/27945Copyright (c) 2022 amboshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessParanhos, William RoslindoAntunes Vieira Willerding, InaraMafra Lapolli, Édis2023-01-19T19:42:52Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/50018Revistahttps://periodicos.ufba.br/index.php/revdirsex/indexPUBhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revdirsex/oaigrupodireitoesexualidade@gmail.com ; nucleosibi@ufba.br2675-35962675-3596opendoar:2023-01-19T19:42:52Revista Direito e Sexualidade - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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