PERCEPÇÕES DE MULHERES QUE VIVENCIARAM A PEREGRINAÇÃO ANTEPARTO NA REDE PÚBLICA HOSPITALAR
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/26103 |
Resumo: | Objetivo: analisar as percepções de mulheres que vivenciaram a peregrinação anteparto na rede pública hospitalar. Método: estudo descritivo, exploratório, qualitativo, com 37 mulheres internadas no alojamento conjunto de um hospital público em Arapiraca, Alagoas, Brasil. Os dados, coletados no período de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, foram submetidos à análise de conteúdo na modalidade temática. Resultados: preocupação com o bem-estar do bebê, medo de parir em via pública, sensação de abandono resultante da falta de acolhimento nas maternidades e insatisfação por terem percorrido longas distâncias até os serviços de saúde foram as principais inquietações expressadas pela maioria das mulheres. Conclusão: a compreensão sobre experiências femininas durante o processo da peregrinação anteparto na rede pública hospitalar permitiu desvelar o quanto as mulheres ainda sofrem nas portas das maternidades em busca de assistência para o parto.Descritores: Saúde da mulher. Acesso aos serviços de saúde. Violência contra a mulher. Enfermagem obstétrica. Gravidez. Direitos da mulher. |
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PERCEPÇÕES DE MULHERES QUE VIVENCIARAM A PEREGRINAÇÃO ANTEPARTO NA REDE PÚBLICA HOSPITALARObjetivo: analisar as percepções de mulheres que vivenciaram a peregrinação anteparto na rede pública hospitalar. Método: estudo descritivo, exploratório, qualitativo, com 37 mulheres internadas no alojamento conjunto de um hospital público em Arapiraca, Alagoas, Brasil. Os dados, coletados no período de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, foram submetidos à análise de conteúdo na modalidade temática. Resultados: preocupação com o bem-estar do bebê, medo de parir em via pública, sensação de abandono resultante da falta de acolhimento nas maternidades e insatisfação por terem percorrido longas distâncias até os serviços de saúde foram as principais inquietações expressadas pela maioria das mulheres. Conclusão: a compreensão sobre experiências femininas durante o processo da peregrinação anteparto na rede pública hospitalar permitiu desvelar o quanto as mulheres ainda sofrem nas portas das maternidades em busca de assistência para o parto.Descritores: Saúde da mulher. Acesso aos serviços de saúde. Violência contra a mulher. Enfermagem obstétrica. Gravidez. Direitos da mulher.Universidade Federal da Bahia2018-12-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/2610310.18471/rbe.v32.26103Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 32 (2018)Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 32 (2018)Revista Baiana de Enfermagem; v. 32 (2018)2178-86500102-5430reponame:Revista Baiana de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporenghttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/26103/pdf_1https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/26103/17038Copyright (c) 2018 Revista Baiana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessCosta, Rafaela Lira Mendes2018-12-04T15:16:23Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/26103Revistahttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/indexPUBhttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/oairbaiana@ufba.br2178-86500102-5130opendoar:2018-12-04T15:16:23Revista Baiana de Enfermagem (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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