PRÁTICA CLÍNICA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ACERCA DA TERAPIA INTRAVENOSA EM UNIDADE NEONATAL E PEDIÁTRICA
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/33828 |
Resumo: | Objetivo: analisar a prática assistencial de uma equipe de enfermagem acerca da terapia intravenosa no setor de neonatologia e pediatria. Método: estudo de abordagem quantitativa, descritivo e exploratório em um hospital público no interior do Rio de Janeiro, Brasil. A técnica de coleta de dados foi a entrevista desenvolvida entre setembro e novembro de 2017. Resultados: amostra composta por 9 (31,1%) enfermeiros e 20 (68,9%) técnicos de enfermagem. O único dispositivo intravenoso utilizado foi o cateter venoso periférico flexível (100%) e apenas os técnicos de enfermagem (100%) eram responsáveis pela diluição e administração de medicamentos. Conclusão: na prática assistencial da equipe de enfermagem, o cateter venoso periférico foi o dispositivo intravenoso de escolha e o esparadrapo, a única cobertura utilizada para fixação do dispositivo, além de a terapia intravenosa ser executada majoritariamente por técnicos de enfermagem, expressando ações que ignoram a legislação e os padrões de prática assistencial segura e de qualidade. Descritores: Infusões Intravenosas. Enfermagem Pediátrica. Cateterismo Periférico. |
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PRÁTICA CLÍNICA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ACERCA DA TERAPIA INTRAVENOSA EM UNIDADE NEONATAL E PEDIÁTRICAObjetivo: analisar a prática assistencial de uma equipe de enfermagem acerca da terapia intravenosa no setor de neonatologia e pediatria. Método: estudo de abordagem quantitativa, descritivo e exploratório em um hospital público no interior do Rio de Janeiro, Brasil. A técnica de coleta de dados foi a entrevista desenvolvida entre setembro e novembro de 2017. Resultados: amostra composta por 9 (31,1%) enfermeiros e 20 (68,9%) técnicos de enfermagem. O único dispositivo intravenoso utilizado foi o cateter venoso periférico flexível (100%) e apenas os técnicos de enfermagem (100%) eram responsáveis pela diluição e administração de medicamentos. Conclusão: na prática assistencial da equipe de enfermagem, o cateter venoso periférico foi o dispositivo intravenoso de escolha e o esparadrapo, a única cobertura utilizada para fixação do dispositivo, além de a terapia intravenosa ser executada majoritariamente por técnicos de enfermagem, expressando ações que ignoram a legislação e os padrões de prática assistencial segura e de qualidade. Descritores: Infusões Intravenosas. Enfermagem Pediátrica. Cateterismo Periférico.Universidade Federal da Bahia2020-03-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/3382810.18471/rbe.v33.33828Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 33 (2019)Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 33 (2019)Revista Baiana de Enfermagem; v. 33 (2019)2178-86500102-5430reponame:Revista Baiana de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporenghttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/33828/20763https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/33828/20764Copyright (c) 2020 Revista Baiana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Aline Cerqueira Santos Santana dae Silva, Thaina Pinheiro das NevesAlves, Daniel NascimentoAmarante, Luiz HenriqueGóes, Fernanda Garcia BezerraGoulart, Maithê de Carvalho e Lemos2020-03-18T11:05:38Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/33828Revistahttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/indexPUBhttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/oairbaiana@ufba.br2178-86500102-5130opendoar:2020-03-18T11:05:38Revista Baiana de Enfermagem (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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