FUNCIONALIDADE APÓS FRATURA DO COLO DO FÊMUR
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/5480 |
Resumo: | As fraturas do colo do fêmur são comuns no idoso, condicionando-lhe a qualidade de vida, aumentandoa morbilidade, mortalidade e os custos com a saúde. Foram objetivos deste estudo caracterizar a evolução dafuncionalidade do idoso após fratura do colo do fêmur e identificar as variáveis que condicionam a evolução dessa.Por meio de revisão sistemática de literatura, realizada no segundo semestre de 2010, identificaram-se cinco estudosque permitem responder às questões centrais deste estudo: Como evolui a funcionalidade do idoso após fratura docolo do fêmur? Que variáveis condicionam a evolução da funcionalidade? Da análise dos estudos concluiu-se queuma elevada percentagem dos idosos não é independente no momento da alta, a maioria é dependente e necessitade ajuda para a realização de pelo menos uma atividade de vida diária. Há uma deterioração da funcionalidadeao longo do primeiro ano pós-fratura, não sendo possível recuperar a autonomia para os níveis pré-fratura. Asalterações decorrentes do processo de envelhecimento, a patologia associada e a imobilidade perioperatóriacontribuem para o declínio da funcionalidade. Concluiu-se que a capacidade de marcha é o melhor preditor paraa recuperação do autocuidado. |
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FUNCIONALIDADE APÓS FRATURA DO COLO DO FÊMURIdoso. Fratura do colo do fémur. Funcionalidade. Enfermagem.As fraturas do colo do fêmur são comuns no idoso, condicionando-lhe a qualidade de vida, aumentandoa morbilidade, mortalidade e os custos com a saúde. Foram objetivos deste estudo caracterizar a evolução dafuncionalidade do idoso após fratura do colo do fêmur e identificar as variáveis que condicionam a evolução dessa.Por meio de revisão sistemática de literatura, realizada no segundo semestre de 2010, identificaram-se cinco estudosque permitem responder às questões centrais deste estudo: Como evolui a funcionalidade do idoso após fratura docolo do fêmur? Que variáveis condicionam a evolução da funcionalidade? Da análise dos estudos concluiu-se queuma elevada percentagem dos idosos não é independente no momento da alta, a maioria é dependente e necessitade ajuda para a realização de pelo menos uma atividade de vida diária. Há uma deterioração da funcionalidadeao longo do primeiro ano pós-fratura, não sendo possível recuperar a autonomia para os níveis pré-fratura. Asalterações decorrentes do processo de envelhecimento, a patologia associada e a imobilidade perioperatóriacontribuem para o declínio da funcionalidade. Concluiu-se que a capacidade de marcha é o melhor preditor paraa recuperação do autocuidado.Universidade Federal da Bahia2013-03-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionrevisão de literaturaapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/548010.18471/rbe.v25i3.5480Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 25 No. 3 (2011)Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 25 Núm. 3 (2011)Revista Baiana de Enfermagem; v. 25 n. 3 (2011)2178-86500102-543010.18471/rbe.v25i3reponame:Revista Baiana de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/5480/4908Baixinho, Cristina Lavaredainfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-04-03T11:02:27Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/5480Revistahttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/indexPUBhttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/oairbaiana@ufba.br2178-86500102-5130opendoar:2013-04-03T11:02:27Revista Baiana de Enfermagem (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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As fraturas do colo do fêmur são comuns no idoso, condicionando-lhe a qualidade de vida, aumentandoa morbilidade, mortalidade e os custos com a saúde. Foram objetivos deste estudo caracterizar a evolução dafuncionalidade do idoso após fratura do colo do fêmur e identificar as variáveis que condicionam a evolução dessa.Por meio de revisão sistemática de literatura, realizada no segundo semestre de 2010, identificaram-se cinco estudosque permitem responder às questões centrais deste estudo: Como evolui a funcionalidade do idoso após fratura docolo do fêmur? Que variáveis condicionam a evolução da funcionalidade? Da análise dos estudos concluiu-se queuma elevada percentagem dos idosos não é independente no momento da alta, a maioria é dependente e necessitade ajuda para a realização de pelo menos uma atividade de vida diária. Há uma deterioração da funcionalidadeao longo do primeiro ano pós-fratura, não sendo possível recuperar a autonomia para os níveis pré-fratura. Asalterações decorrentes do processo de envelhecimento, a patologia associada e a imobilidade perioperatóriacontribuem para o declínio da funcionalidade. Concluiu-se que a capacidade de marcha é o melhor preditor paraa recuperação do autocuidado. |
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