QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/44314 |
Resumo: | Objetivo: analisar a qualidade de vida (QV) de idosos em tratamento em um centro de hemodiálise em [a informação será inserida após a aprovação]. Metodologia: estudo quantitativo com 35 idosos, a maioria homens com idades entre 60 e 69 anos, pardos, casados, com ensino fundamental incompleto e renda mensal de um salário mínimo. Aplicaram-se instrumentos para caracterização sociodemográfica e avaliação de condições de saúde – Kidney Disease and Quality-of-Life Short-Form (KDQOL-SF™). Resultados: 51,43% dos respondentes avaliaram positivamente a sua saúde e 77,14% referiram possuir dificuldade em realizar atividades que exigem maior esforço físico. As alterações observadas em decorrência do tratamento limitaram a realização de atividades básicas e instrumentais. Esses achados são apoiados pela literatura. Em contrapartida, não foram identificadas alterações significativas no sono. Conclusão: os resultados satisfatórios nas variáveis de estímulo da equipe de diálise, função social, estado geral de saúde e qualidade do sono contribuíram para a QV da população estudada. |
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QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICOObjetivo: analisar a qualidade de vida (QV) de idosos em tratamento em um centro de hemodiálise em [a informação será inserida após a aprovação]. Metodologia: estudo quantitativo com 35 idosos, a maioria homens com idades entre 60 e 69 anos, pardos, casados, com ensino fundamental incompleto e renda mensal de um salário mínimo. Aplicaram-se instrumentos para caracterização sociodemográfica e avaliação de condições de saúde – Kidney Disease and Quality-of-Life Short-Form (KDQOL-SF™). Resultados: 51,43% dos respondentes avaliaram positivamente a sua saúde e 77,14% referiram possuir dificuldade em realizar atividades que exigem maior esforço físico. As alterações observadas em decorrência do tratamento limitaram a realização de atividades básicas e instrumentais. Esses achados são apoiados pela literatura. Em contrapartida, não foram identificadas alterações significativas no sono. Conclusão: os resultados satisfatórios nas variáveis de estímulo da equipe de diálise, função social, estado geral de saúde e qualidade do sono contribuíram para a QV da população estudada. Universidade Federal da Bahia2022-07-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/4431410.18471/rbe.v36.44314Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 36 (2022)Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 36 (2022)Revista Baiana de Enfermagem; v. 36 (2022)2178-86500102-5430reponame:Revista Baiana de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporenghttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/44314/27241https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/44314/27242Copyright (c) 2022 Revista Baiana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues, Ana Karolina SilvaLucietto, Grasiele CristinaCabral, Juliana FernandesScorsolini-Comin, Fabio2021-12-06T05:50:30Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/44314Revistahttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/indexPUBhttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/oairbaiana@ufba.br2178-86500102-5130opendoar:2021-12-06T05:50:30Revista Baiana de Enfermagem (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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