ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA PÉ DIABÉTICO NUMA POPULAÇÃO DE IDOSOS ACOMPANHADOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

• Autor(a) principal: Pinheiro Fabricio Formiga, Natália
• Data de Publicação: 2020
• Outros Autores: Alves Firmino, Paulo Renato, Félix Rebouças, Vitória de Cássia, Oliveira, Célida Juliana, Moura de Araújo, Márcio Flávio, Parente Garcia Alencar, Ana Maria
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por; eng
• Título da fonte: Revista Baiana de Enfermagem (Online)
• Texto Completo: https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/34097

Objetivo: avaliar a estratificação de risco para pé diabético numa população de idosos acompanhados na atenção primária. Método: estudo transversal, analítico, com abordagem quantitativa. Realizaram-se visitas domiciliares a 254 idosos para avaliação neurológica (sensibilidade protetora plantar e sintomas neuropáticos), dermatológica e vascular (pulsos e índice tornozelo braquial). Resultados: parcela substancial (95,3%) dos participantes referiu algum sintoma neuropático, sobretudo fadiga (67,4%). A maioria apresentava risco para pé diabético (64,1%), com predomínio do grau 1 (43,7%); eram tabagistas (71,9%), apresentavam comorbidade osteomuscular (57,8%) e já tinham sofrido um AVC (75%). As pessoas com grau de risco 2 e 3 tinham entre 10-19 desde o diagnóstico da doença (78,1%). Conclusão: boa parte da amostra apresentava algum grau de risco para pé diabético, sobretudo do grau 1, e presença de comorbidade osteomuscular.Descritores: Idoso. Pé Diabético. Atenção Primária à Saúde.