FALATÓRIO E OCUPAÇÃO NO COTIDIANO DAS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NO CUIDADO DE SI E DO OUTRO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Salimena, Anna Maria de Oliveira
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Elias, Elayne Arantes, Souza, Ivis Emília de Oliveira, Vieira, Letícia Becker
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Baiana de Enfermagem (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/14393
Resumo: Objetivo: analisar, compreensivamente, à luz do pensamento de Martin Heidegger, o significado de ser mulherprofissional de enfermagem atuante em uma UPA no cuidado de si e do outro. Método: estudo qualitativo deabordagem fenomenológica, que entrevistou mulheres no período de dezembro/2012 a fevereiro/2013. Resultados:a hermenêutica possibilitou a compreensão interpretativa do ser mulher, que mostrou facetas de sua dimensão existencial. Regidas pelo falatório, as mulheres reproduzem um discurso universal, uma fala falada sobre o não conseguir se cuidar, além de se manterem na ocupação, porque não sobra tempo para tal cuidado. Conclusão:o estudo evidenciou que o significado de ser mulher profissional de enfermagem atuante em uma UPA tem sua essência na dedicação do cuidado integral ao ser humano, porém esse cuidado só se torna completo quando o ser que cuida também é cuidado.Descritores: Enfermagem; Saúde da mulher; Trabalho feminino; Filosofia.
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