ABORDAGEM TERAPÊUTICA NO PROCESSO DE ESVAZIAMENTO UTERINO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/24857 |
Resumo: | Objetivos: identificar a terapêutica utilizada no processo de esvaziamento uterino e traçar o perfil obstétrico das mulheres assistidas nesse processo. Método: pesquisa quantitativa, retrospectiva, de caráter exploratório-descritivo, constituída por 466 prontuários de mulheres internadas para esvaziamento uterino, no período de junho de 2015 a junho de 2016. Resultados: a idade variou entre 14 e 43 anos, o principal diagnóstico foi o aborto incompleto, responsável por 44,85% das internações, a terapêutica inicial mais utilizada foi o misoprostol (57,71%) e o tempo de internação até o esvaziamento uterino variou entre 0,20 e 137 horas. Conclusão: o perfil obstétrico da mulher que vivencia a perda gestacional não difere do encontrado nacionalmente; a curetagem foi a terapêutica final mais utilizada acrescida de alguns desfechos desfavoráveis, como maior tempo de internação e exposição excessiva a medicação.Descritores: Saúde da mulher. Abortamento. Métodos terapêuticos. Assistência à saúde |
id |
UFBA-14_b8b8460c903baba1b3a367db858eb0f2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.periodicos.ufba.br:article/24857 |
network_acronym_str |
UFBA-14 |
network_name_str |
Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
ABORDAGEM TERAPÊUTICA NO PROCESSO DE ESVAZIAMENTO UTERINOObjetivos: identificar a terapêutica utilizada no processo de esvaziamento uterino e traçar o perfil obstétrico das mulheres assistidas nesse processo. Método: pesquisa quantitativa, retrospectiva, de caráter exploratório-descritivo, constituída por 466 prontuários de mulheres internadas para esvaziamento uterino, no período de junho de 2015 a junho de 2016. Resultados: a idade variou entre 14 e 43 anos, o principal diagnóstico foi o aborto incompleto, responsável por 44,85% das internações, a terapêutica inicial mais utilizada foi o misoprostol (57,71%) e o tempo de internação até o esvaziamento uterino variou entre 0,20 e 137 horas. Conclusão: o perfil obstétrico da mulher que vivencia a perda gestacional não difere do encontrado nacionalmente; a curetagem foi a terapêutica final mais utilizada acrescida de alguns desfechos desfavoráveis, como maior tempo de internação e exposição excessiva a medicação.Descritores: Saúde da mulher. Abortamento. Métodos terapêuticos. Assistência à saúdeUniversidade Federal da Bahia2018-06-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/2485710.18471/rbe.v32.24857Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 32 (2018)Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 32 (2018)Revista Baiana de Enfermagem; v. 32 (2018)2178-86500102-5430reponame:Revista Baiana de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporenghttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/24857/16249https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/24857/16184Copyright (c) 2018 Revista Baiana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessde Araújo, Cassiana PinheiroDornelas, Adélia Cristina Vieira de RezendeSousa, Antonio Manuel2018-11-26T16:24:25Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/24857Revistahttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/indexPUBhttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/oairbaiana@ufba.br2178-86500102-5130opendoar:2018-11-26T16:24:25Revista Baiana de Enfermagem (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
ABORDAGEM TERAPÊUTICA NO PROCESSO DE ESVAZIAMENTO UTERINO |
title |
ABORDAGEM TERAPÊUTICA NO PROCESSO DE ESVAZIAMENTO UTERINO |
spellingShingle |
ABORDAGEM TERAPÊUTICA NO PROCESSO DE ESVAZIAMENTO UTERINO de Araújo, Cassiana Pinheiro |
title_short |
ABORDAGEM TERAPÊUTICA NO PROCESSO DE ESVAZIAMENTO UTERINO |
title_full |
ABORDAGEM TERAPÊUTICA NO PROCESSO DE ESVAZIAMENTO UTERINO |
title_fullStr |
ABORDAGEM TERAPÊUTICA NO PROCESSO DE ESVAZIAMENTO UTERINO |
title_full_unstemmed |
ABORDAGEM TERAPÊUTICA NO PROCESSO DE ESVAZIAMENTO UTERINO |
title_sort |
ABORDAGEM TERAPÊUTICA NO PROCESSO DE ESVAZIAMENTO UTERINO |
author |
de Araújo, Cassiana Pinheiro |
author_facet |
de Araújo, Cassiana Pinheiro Dornelas, Adélia Cristina Vieira de Rezende Sousa, Antonio Manuel |
author_role |
author |
author2 |
Dornelas, Adélia Cristina Vieira de Rezende Sousa, Antonio Manuel |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
de Araújo, Cassiana Pinheiro Dornelas, Adélia Cristina Vieira de Rezende Sousa, Antonio Manuel |
description |
Objetivos: identificar a terapêutica utilizada no processo de esvaziamento uterino e traçar o perfil obstétrico das mulheres assistidas nesse processo. Método: pesquisa quantitativa, retrospectiva, de caráter exploratório-descritivo, constituída por 466 prontuários de mulheres internadas para esvaziamento uterino, no período de junho de 2015 a junho de 2016. Resultados: a idade variou entre 14 e 43 anos, o principal diagnóstico foi o aborto incompleto, responsável por 44,85% das internações, a terapêutica inicial mais utilizada foi o misoprostol (57,71%) e o tempo de internação até o esvaziamento uterino variou entre 0,20 e 137 horas. Conclusão: o perfil obstétrico da mulher que vivencia a perda gestacional não difere do encontrado nacionalmente; a curetagem foi a terapêutica final mais utilizada acrescida de alguns desfechos desfavoráveis, como maior tempo de internação e exposição excessiva a medicação.Descritores: Saúde da mulher. Abortamento. Métodos terapêuticos. Assistência à saúde |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-06-18 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/24857 10.18471/rbe.v32.24857 |
url |
https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/24857 |
identifier_str_mv |
10.18471/rbe.v32.24857 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por eng |
language |
por eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/24857/16249 https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/24857/16184 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Revista Baiana de Enfermagem info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Revista Baiana de Enfermagem |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 32 (2018) Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 32 (2018) Revista Baiana de Enfermagem; v. 32 (2018) 2178-8650 0102-5430 reponame:Revista Baiana de Enfermagem (Online) instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
collection |
Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Baiana de Enfermagem (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
rbaiana@ufba.br |
_version_ |
1797066770097373185 |