INFRAESTRUTURA E INDICADORES DE ADESÃO À HIGIENE DAS MÃOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/26099 |
Resumo: | Objetivo: avaliar a infraestrutura e medir indicadores de adesão à higiene das mãos em Unidade de Terapia Intensiva. Método: estudo de caso descritivo-exploratório, utilizando três instrumentos estruturados para registrar as características dos profissionais, a infraestrutura disponível e a adesão à higiene das mãos. Aplicado teste Quiquadrado. Resultados: as preparações alcoólicas eram insuficientes e as torneiras inadequadas. Foram monitoradas 516 oportunidades de observação e ocorreram 337 ações de higiene das mãos, obtendo-se média de adesão de 65,3%, majoritariamente higiene simples. Existiu diferença da adesão entre os profissionais, com maior taxa dos médicos (77,9%), seguida dos fisioterapeutas (73,8%), enfermeiros (72,1%) e técnicos de enfermagem (57,7%). O momento anterior ao contato com o paciente e antes da realização de procedimentos assépticos apresentaram menor adesão. Evidenciada maior adesão durante a manhã, e sem diferença entre dias da semana. Conclusão: a infraestrutura insuficiente refletiu na baixa adesão à fricção antisséptica.Descritores: Higiene das Mãos. Unidades de Terapia Intensiva. Avaliação em Saúde. Padrão de Cuidado. Segurança do Paciente. |
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INFRAESTRUTURA E INDICADORES DE ADESÃO À HIGIENE DAS MÃOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVAObjetivo: avaliar a infraestrutura e medir indicadores de adesão à higiene das mãos em Unidade de Terapia Intensiva. Método: estudo de caso descritivo-exploratório, utilizando três instrumentos estruturados para registrar as características dos profissionais, a infraestrutura disponível e a adesão à higiene das mãos. Aplicado teste Quiquadrado. Resultados: as preparações alcoólicas eram insuficientes e as torneiras inadequadas. Foram monitoradas 516 oportunidades de observação e ocorreram 337 ações de higiene das mãos, obtendo-se média de adesão de 65,3%, majoritariamente higiene simples. Existiu diferença da adesão entre os profissionais, com maior taxa dos médicos (77,9%), seguida dos fisioterapeutas (73,8%), enfermeiros (72,1%) e técnicos de enfermagem (57,7%). O momento anterior ao contato com o paciente e antes da realização de procedimentos assépticos apresentaram menor adesão. Evidenciada maior adesão durante a manhã, e sem diferença entre dias da semana. Conclusão: a infraestrutura insuficiente refletiu na baixa adesão à fricção antisséptica.Descritores: Higiene das Mãos. Unidades de Terapia Intensiva. Avaliação em Saúde. Padrão de Cuidado. Segurança do Paciente.Universidade Federal da Bahia2018-12-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/2609910.18471/rbe.v32.26099Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 32 (2018)Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 32 (2018)Revista Baiana de Enfermagem; v. 32 (2018)2178-86500102-5430reponame:Revista Baiana de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporenghttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/26099/17058https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/26099/17059Copyright (c) 2018 Revista Baiana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessde Castro, Alaíde FranciscaSoares Rodrigues, Maria Cristina2018-12-04T15:44:16Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/26099Revistahttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/indexPUBhttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/oairbaiana@ufba.br2178-86500102-5130opendoar:2018-12-04T15:44:16Revista Baiana de Enfermagem (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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