Estratégias de enfrentamento do estresse adotado por enfermeiras lideres

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Camila Dourado
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38519
Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo geral analisar o enfrentamento do estresse vivenciado por enfermeiras-líderes no ambiente de trabalho, bem como identificar situações estressoras vivenciadas pelas enfermeiras-líderes e conhecer as estratégias de enfrentamento do estresse. Adotou-se o referencial teórico de Christophe Dejours. Trata-se de estudo quanti-qualitativo, fundamentado no método de estudo de caso, desenvolvido em um hospital privado localizado na cidade de Salvador, Bahia. A coleta de dados foi realizada entre agosto a dezembro de 2018. A primeira etapa, quantitativa, ocorreu por meio de utilização um questionário estruturado contendo dados sociodemográficos e profissionais, seguido de aplicação de Inventário de Estresse em Enfermeiros. Participaram desta etapa, 23 enfermeiras líderes que trabalham na referida instituição. Os resultados apontaram vivencia de situações estressoras no ambiente laboral com variações de score global entre 55 a 134, média de estresse de 93,65±20,33. As participantes não apresentaram elevados níveis de estresse. As situações estressoras que prevaleceram como maior fonte de tensão e estresse no ambiente laboral foram: ter um prazo curto para cumprir ordens (43,8%), executar tarefas distintas simultaneamente (39,1%) e trabalhar com pessoas despreparadas (39,1%), sendo possível atribuir ao perfil do ambiente de trabalho, por desencadear sensações de tensão e sofrimento em meio ao não cumprimento de demandas, cobranças e exigências institucionais. Como menor fonte de estresse foram identificados: falta de material necessário ao trabalho (95,6%), trabalhar em instalações físicas inadequadas (91,3%) e prestar assistência ao paciente (91,3). Tais situações podem não ser evidenciadas como fontes de estresse devido à realidade não pertencentes às condições de trabalho das participantes. Na etapa qualitativa, os dados foram coletados por meio de Entrevista Narrativa. Das 23 enfremeiras-líderes, 21 aceitaram participar das entrevistas. A análise dos dados foi baseada em Bauer e Gaskell (2002) e auxílio do software qualitativo Nvivo 11. Identificaram-se duas categorias: Situações estressoras vivenciadas no ambiente de trabalho e Estratégias de enfrentamento do estresse no ambiente de trabalho. Com base nos resultados destacam-se as seguintes situações estressoras: sobrecarga de trabalho, relações interpessoais, cobranças no ambiente de trabalho e remanejamento de funcionários, as quais se relacionaram o estresse a vivência de situações no cotidiano profissional e convergiram com os resultados quantitativos da pesquisa. Evidenciase sobrecarga emocional devido a atividades e sensação de não conseguir resolver demandas em tempo hábil, como também adversidades inerentes aos relacionamentos interpessoais e gerenciamento de conflitos entre a equipe, além de distúrbios do sono, compulsão alimentar, episódios de esquecimento e ansiedade. A segunda categoria ressalta a utilização tanto de estratégias defensivas individuais, quanto coletivas, com prevalência das individuais para enfrentamento do estresse no ambiente laboral. Busca do autocontrole, resolubilidade, comunicação horizontal entre a equipe e espiritualidade foram estratégias mais utilizadas, com adoção de coping focado na emoção ena resolução de problemas, para minimizar ou controlar as fontes de estresse ocupacional. Existe necessidade de mais investigações sobre estresse na população escolhida, sendo evidenciada lacuna da temática nesta população principalmente referente a estudos locais. Em face da relevância, o estresse ocupacional merece atenção pelos desfechos aos quais a aproximação prolongada podem
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spelling 2023-11-21T14:22:07Z2023-11-21T14:22:07Z2019-05-16REIS, Camila Dourado. Estratégias de Enfrentamento do estresse adotadas por enfermeiras líderes. 2019. 90 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2019.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38519Esta pesquisa teve como objetivo geral analisar o enfrentamento do estresse vivenciado por enfermeiras-líderes no ambiente de trabalho, bem como identificar situações estressoras vivenciadas pelas enfermeiras-líderes e conhecer as estratégias de enfrentamento do estresse. Adotou-se o referencial teórico de Christophe Dejours. Trata-se de estudo quanti-qualitativo, fundamentado no método de estudo de caso, desenvolvido em um hospital privado localizado na cidade de Salvador, Bahia. A coleta de dados foi realizada entre agosto a dezembro de 2018. A primeira etapa, quantitativa, ocorreu por meio de utilização um questionário estruturado contendo dados sociodemográficos e profissionais, seguido de aplicação de Inventário de Estresse em Enfermeiros. Participaram desta etapa, 23 enfermeiras líderes que trabalham na referida instituição. Os resultados apontaram vivencia de situações estressoras no ambiente laboral com variações de score global entre 55 a 134, média de estresse de 93,65±20,33. As participantes não apresentaram elevados níveis de estresse. As situações estressoras que prevaleceram como maior fonte de tensão e estresse no ambiente laboral foram: ter um prazo curto para cumprir ordens (43,8%), executar tarefas distintas simultaneamente (39,1%) e trabalhar com pessoas despreparadas (39,1%), sendo possível atribuir ao perfil do ambiente de trabalho, por desencadear sensações de tensão e sofrimento em meio ao não cumprimento de demandas, cobranças e exigências institucionais. Como menor fonte de estresse foram identificados: falta de material necessário ao trabalho (95,6%), trabalhar em instalações físicas inadequadas (91,3%) e prestar assistência ao paciente (91,3). Tais situações podem não ser evidenciadas como fontes de estresse devido à realidade não pertencentes às condições de trabalho das participantes. Na etapa qualitativa, os dados foram coletados por meio de Entrevista Narrativa. Das 23 enfremeiras-líderes, 21 aceitaram participar das entrevistas. A análise dos dados foi baseada em Bauer e Gaskell (2002) e auxílio do software qualitativo Nvivo 11. Identificaram-se duas categorias: Situações estressoras vivenciadas no ambiente de trabalho e Estratégias de enfrentamento do estresse no ambiente de trabalho. Com base nos resultados destacam-se as seguintes situações estressoras: sobrecarga de trabalho, relações interpessoais, cobranças no ambiente de trabalho e remanejamento de funcionários, as quais se relacionaram o estresse a vivência de situações no cotidiano profissional e convergiram com os resultados quantitativos da pesquisa. Evidenciase sobrecarga emocional devido a atividades e sensação de não conseguir resolver demandas em tempo hábil, como também adversidades inerentes aos relacionamentos interpessoais e gerenciamento de conflitos entre a equipe, além de distúrbios do sono, compulsão alimentar, episódios de esquecimento e ansiedade. A segunda categoria ressalta a utilização tanto de estratégias defensivas individuais, quanto coletivas, com prevalência das individuais para enfrentamento do estresse no ambiente laboral. Busca do autocontrole, resolubilidade, comunicação horizontal entre a equipe e espiritualidade foram estratégias mais utilizadas, com adoção de coping focado na emoção ena resolução de problemas, para minimizar ou controlar as fontes de estresse ocupacional. Existe necessidade de mais investigações sobre estresse na população escolhida, sendo evidenciada lacuna da temática nesta população principalmente referente a estudos locais. Em face da relevância, o estresse ocupacional merece atenção pelos desfechos aos quais a aproximação prolongada podemThis research aimed to analyze the stress coping experienced by nurses-leaders in the work environment, as well as to identify stress situations experienced by the nurse-leaders and to know the coping strategies of stress. The theoretical framework of Christophe Dejours was adopted. It is a quantitative-qualitative study, based on the case study method, developed in a private hospital located in the city of Salvador, Bahia. Data collection was performed between August and December of 2018. The first step, quantitative, was performed using a structured questionnaire containing sociodemographic and professional data, followed by the application of the Inventory of Stress in Nurses. Twenty-three nurses from this institution participated in this phase. The results showed experience of stressful situations in the work environment with global score variations ranging from 55 to 134, mean stress of 93.65 ± 20.33. Participants did not present high levels of stress. The stressful situations that prevailed as the greatest source of tension and stress in the work environment were: having a short term to fulfill orders (43.8%), performing different tasks simultaneously (39.1%) and working with unprepared people (39.1% %). It is possible to attribute to the profile of the work environment, by triggering feelings of tension and suffering in the midst of non-compliance with demands, collections and institutional requirements. As a minor source of stress were identified: lack of material needed to work (95.6%), work in inadequate physical facilities (91.3%) and patient care (91.3). Such situations may not be evidenced as sources of stress due to reality not belonging to the working conditions of the participants. In the qualitative step, the data were collected through Narrative Interview. Of the 23 leading leaders, 21 accepted to participate in the interviews. The analysis of the data was based on Bauer and Gaskell (2002) and assistance of the qualitative software Nvivo 11. Two categories were identified: Stressors experienced in the work environment and Strategies to cope with stress in the work environment. Based on the results, the following stressful situations stand out: work overload, interpersonal relationships, collections in the work environment and remanagement of employees, which related the stress to the experience of situations in the professional daily life and converged with the quantitative results of the research. There is evidence of emotional overload due to activities and feelings of not being able to resolve demands in a timely manner, as well as adversities inherent in interpersonal relationships and conflict management among the staff, in addition to sleep disorders, binge eating, forgetfulness episodes and anxiety. The second category emphasizes the use of both individual and collective defensive strategies, with the prevalence of individual strategies for coping with stress in the work environment. The search for self-control, resolubility, horizontal communication between the team and spirituality were strategies most used, with coping focused on emotion and problem solving, to minimize or control the sources of occupational stress. There is a need for more research on stress in the chosen population, showing a lack of the theme in this population mainly referring to local studies. In view of the relevance, occupational stress deserves attention for the outcomes to which the prolonged approach can trigger the health of the worker.Submitted by Programa de Pós- Graduação de Enfermagem (pro.pgenf@gmail.com) on 2023-10-22T20:21:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 701 bytes, checksum: 42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c (MD5) DISSERTAÇÃO CAMILA DOURADO REIS.pdf: 1393524 bytes, checksum: 14b7513a755d64ce8ec710910d39b2f5 (MD5)Rejected by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br), reason: O arquivo depositado deve conter a folha de aprovação assinada pelos membros da banca, conforme norma do Repositório Institucional da UFBA. Pode reencaminhar, se desejar, a folha ou a ata de aprovação em arquivo separado junto com a versão final do trabalho. on 2023-10-23T14:29:12Z (GMT)Submitted by Programa de Pós- Graduação de Enfermagem (pro.pgenf@gmail.com) on 2023-11-21T12:52:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO - Camila Dourado.pdf: 1003847 bytes, checksum: eada128e71d76e78b45bf846bfaf3a68 (MD5)Approved for entry into archive by Marly Santos (marly@ufba.br) on 2023-11-21T14:22:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO - Camila Dourado.pdf: 1003847 bytes, checksum: eada128e71d76e78b45bf846bfaf3a68 (MD5)Made available in DSpace on 2023-11-21T14:22:07Z (GMT). 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description Esta pesquisa teve como objetivo geral analisar o enfrentamento do estresse vivenciado por enfermeiras-líderes no ambiente de trabalho, bem como identificar situações estressoras vivenciadas pelas enfermeiras-líderes e conhecer as estratégias de enfrentamento do estresse. Adotou-se o referencial teórico de Christophe Dejours. Trata-se de estudo quanti-qualitativo, fundamentado no método de estudo de caso, desenvolvido em um hospital privado localizado na cidade de Salvador, Bahia. A coleta de dados foi realizada entre agosto a dezembro de 2018. A primeira etapa, quantitativa, ocorreu por meio de utilização um questionário estruturado contendo dados sociodemográficos e profissionais, seguido de aplicação de Inventário de Estresse em Enfermeiros. Participaram desta etapa, 23 enfermeiras líderes que trabalham na referida instituição. Os resultados apontaram vivencia de situações estressoras no ambiente laboral com variações de score global entre 55 a 134, média de estresse de 93,65±20,33. As participantes não apresentaram elevados níveis de estresse. As situações estressoras que prevaleceram como maior fonte de tensão e estresse no ambiente laboral foram: ter um prazo curto para cumprir ordens (43,8%), executar tarefas distintas simultaneamente (39,1%) e trabalhar com pessoas despreparadas (39,1%), sendo possível atribuir ao perfil do ambiente de trabalho, por desencadear sensações de tensão e sofrimento em meio ao não cumprimento de demandas, cobranças e exigências institucionais. Como menor fonte de estresse foram identificados: falta de material necessário ao trabalho (95,6%), trabalhar em instalações físicas inadequadas (91,3%) e prestar assistência ao paciente (91,3). Tais situações podem não ser evidenciadas como fontes de estresse devido à realidade não pertencentes às condições de trabalho das participantes. Na etapa qualitativa, os dados foram coletados por meio de Entrevista Narrativa. Das 23 enfremeiras-líderes, 21 aceitaram participar das entrevistas. A análise dos dados foi baseada em Bauer e Gaskell (2002) e auxílio do software qualitativo Nvivo 11. Identificaram-se duas categorias: Situações estressoras vivenciadas no ambiente de trabalho e Estratégias de enfrentamento do estresse no ambiente de trabalho. Com base nos resultados destacam-se as seguintes situações estressoras: sobrecarga de trabalho, relações interpessoais, cobranças no ambiente de trabalho e remanejamento de funcionários, as quais se relacionaram o estresse a vivência de situações no cotidiano profissional e convergiram com os resultados quantitativos da pesquisa. Evidenciase sobrecarga emocional devido a atividades e sensação de não conseguir resolver demandas em tempo hábil, como também adversidades inerentes aos relacionamentos interpessoais e gerenciamento de conflitos entre a equipe, além de distúrbios do sono, compulsão alimentar, episódios de esquecimento e ansiedade. A segunda categoria ressalta a utilização tanto de estratégias defensivas individuais, quanto coletivas, com prevalência das individuais para enfrentamento do estresse no ambiente laboral. Busca do autocontrole, resolubilidade, comunicação horizontal entre a equipe e espiritualidade foram estratégias mais utilizadas, com adoção de coping focado na emoção ena resolução de problemas, para minimizar ou controlar as fontes de estresse ocupacional. Existe necessidade de mais investigações sobre estresse na população escolhida, sendo evidenciada lacuna da temática nesta população principalmente referente a estudos locais. Em face da relevância, o estresse ocupacional merece atenção pelos desfechos aos quais a aproximação prolongada podem
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