Desinstitucionalização e integralidade: tramas tecidas na construção do cuidado de pessoas com experiência de uso problemático de álcool e outras drogas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinheiro, Caliandra Machado
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26333
Resumo: A Reforma Psiquiátrica ancora-se no resgate da cidadania das pessoas com sofrimento psíquico e na proposta de construção de uma rede ampliada de cuidados em saúde mental. Desta forma, as ações de desinstitucionalização devem se concretizar mediante o cuidado integral e a reinserção destes sujeitos no espaço social. No que se refere às pessoas com experiência de uso problemático de substâncias psicoativas, o desafio da desinstitucionalização ganha ainda diferentes matizes, devido à complexidade do fenômeno do uso de substâncias e seus aspectos jurídicos e sociais. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo estudar a trajetória de pessoas com histórico de uso problemático de substâncias psicoativas de modo a analisar a integralidade do cuidado em seus itinerários terapêuticos como um operador de desinstitucionalização em saúde mental. Neste trabalho foram reconstruídas as trajetórias de quatro pessoas a partir de um referencial qualitativo de cunho etnográfico, com o uso do método da História de Vida e de elementos da Observação Participante. A análise dos dados se pautou numa perspectiva hermenêutica crítica e reflexiva das narrativas e das práticas cotidianas, tendo como norte teórico a fenomenologia e a construção social da realidade, como também conceitos em torno da cotidianidade, como as ―maneiras de fazer‖ em Certeau, e as ―trajetórias sociais‖ em Bourdieu. Os resultados apontaram para uma construção do cuidado feita a partir da articulação entre o modo como as pessoas ―costuraram‖ as redes formais e informais e a maneira como estas redes interferiram na trajetória destes sujeitos, incluindo a disponibilidade e a qualidade dos recursos dessa rede. Para realizar tal ―costura‖, os sujeitos utilizaram ―táticas‖ de modo a explorar os recursos das redes de modo diverso e singular. Dessa forma, as redes em si não determinaram a construção dos itinerários terapêuticos. Estas ―táticas‖ podem ser potencializadas por estratégias de cuidado que levem em conta sua existência e seus modos de operar. Em termos da rede de saúde mental, foi possível observar que o funcionamento das unidades de internamento estão mais afinadas aos modelos jurídico-moral e médico e mais distantes dos princípios da integralidade; enquanto os serviços substitutivos (CAPS) estão mais próximos aos modelos psicossocial e sociocultural e das ações que caminham no sentido do olhar integral. Por fim, tais resultados podem ser úteis em termos da melhoria da organização das redes e serviços de saúde e para a formulação e implementação de políticas voltadas para a atenção aos usuários de substâncias psicoativas.
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Neste sentido, este trabalho tem como objetivo estudar a trajetória de pessoas com histórico de uso problemático de substâncias psicoativas de modo a analisar a integralidade do cuidado em seus itinerários terapêuticos como um operador de desinstitucionalização em saúde mental. Neste trabalho foram reconstruídas as trajetórias de quatro pessoas a partir de um referencial qualitativo de cunho etnográfico, com o uso do método da História de Vida e de elementos da Observação Participante. A análise dos dados se pautou numa perspectiva hermenêutica crítica e reflexiva das narrativas e das práticas cotidianas, tendo como norte teórico a fenomenologia e a construção social da realidade, como também conceitos em torno da cotidianidade, como as ―maneiras de fazer‖ em Certeau, e as ―trajetórias sociais‖ em Bourdieu. 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Em termos da rede de saúde mental, foi possível observar que o funcionamento das unidades de internamento estão mais afinadas aos modelos jurídico-moral e médico e mais distantes dos princípios da integralidade; enquanto os serviços substitutivos (CAPS) estão mais próximos aos modelos psicossocial e sociocultural e das ações que caminham no sentido do olhar integral. Por fim, tais resultados podem ser úteis em termos da melhoria da organização das redes e serviços de saúde e para a formulação e implementação de políticas voltadas para a atenção aos usuários de substâncias psicoativas.Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-06-28T14:57:22Z No. of bitstreams: 1 Diss. CALIANDRA MACHADO PINHEIRO. 2017.pdf: 2250803 bytes, checksum: e403c82c6e3008ad26e5cfad1b459666 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-06-29T18:54:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss. 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