Resiliência como fator protetor para desfechos negativos em indivíduos transplantados de fígado em um centro de referência de Salvador, Bahia, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Lucas Guimarães Andrade
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36207
Resumo: RESILIÊNCIA COMO FATOR PROTETOR PARA DESFECHOS NEGATIVOS EM INDIVÍDUOS TRANSPLANTADOS DE FÍGADO EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA DE SALVADOR, BAHIA, BRASIL. Introdução: O transplante hepático é uma importante alternativa para o tratamento de doenças crônicas do fígado. Os seus desfechos estão relacionados a uma gama de fatores, tais como características psicossociais e adesão terapêutica. A resiliência constitui uma relevante ferramenta para o prognóstico de muitos acometimentos à saúde. Enfermidades de caráter crônico e outros transplantes têm no alto padrão de resiliência um bom preditor de desfechos positivos. Objetivo: Investigar se um padrão de maior resiliência confere proteção para o desenvolvimento de desfechos negativos no pós-transplante de fígado. Metodologia: Foi realizada uma coorte ambispectiva com todos os 248 pacientes em lista de espera para transplante hepático, acompanhados no Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos (Com-HUPES) – Universidade Federal da Bahia (UFBA), maiores de 18 anos e que consentiram em participar do estudo, após leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A coleta de dados se deu a partir da aplicação de questionário sociodemográfico e clínico, da Escala de Resiliência de Wagnild e Young e consulta de prontuários. Resultados: A maioria dos pacientes pertencia ao sexo masculino, com faixa etária entre 51 e 60 anos e era casada. Embora 53,3% da amostra tenha apresentado alto padrão de resiliência, não houve associação estatisticamente significante entre o padrão de resiliência e os desfechos negativos estudados (óbito, reinfecção em casos de hepatite viral e rejeição aguda). Conclusão: Não houve associação estatisticamente significante entre o padrão de resiliência dos pacientes e os desfechos negativos estudados (óbito, reinfecção em casos de hepatite viral e rejeição aguda). Novas investigações são necessárias para a corroboração destes achados.
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Enfermidades de caráter crônico e outros transplantes têm no alto padrão de resiliência um bom preditor de desfechos positivos. Objetivo: Investigar se um padrão de maior resiliência confere proteção para o desenvolvimento de desfechos negativos no pós-transplante de fígado. Metodologia: Foi realizada uma coorte ambispectiva com todos os 248 pacientes em lista de espera para transplante hepático, acompanhados no Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos (Com-HUPES) – Universidade Federal da Bahia (UFBA), maiores de 18 anos e que consentiram em participar do estudo, após leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A coleta de dados se deu a partir da aplicação de questionário sociodemográfico e clínico, da Escala de Resiliência de Wagnild e Young e consulta de prontuários. Resultados: A maioria dos pacientes pertencia ao sexo masculino, com faixa etária entre 51 e 60 anos e era casada. 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Chronic diseases and other transplants have a high resilience pattern as a good predictor of positive outcomes. Objective: To investigate whether a pattern of higher resilience confers protection to the development of negative outcomes in post-liver transplantation. Methods: A bothspective cohort was performed with all 248 patients on the waiting list for hepatic transplantation, followed at the University Hospital Professor Edgard Santos (Com HUPES) - Federal University of Bahia (UFBA), aged 18 years and Participate in the study, after reading and signing the Written Informed Consent Form (WICF). The data collection was based on the application of a socio-demographic and clinical questionnaire, the Wagnild and Young Resilience Scale and the medical records. Results: The majority of the patients were males, aged between 51 and 60 years and were married. Although 53.3% of the sample had a high resilience pattern, there was no statistically significant association between the resilience pattern and the negative outcomes studied (death, reinfection in cases of viral hepatitis and acute rejection). Conclusions: There was no statistically significant association between the patient's resilience pattern and the negative outcomes studied (death, reinfection in cases of viral hepatitis and acute rejection). New investigations are needed to confirm these findings.Submitted by NFC NÚCLEO DE FORMAÇÃO CIENTÍFICA (nfc.fmb@ufba.br) on 2022-10-21T16:51:23Z No. of bitstreams: 1 Lucas Guimarães Andrade Ferreira - Resiliência como fator protetor para desfechos negativos em indivíduos transplantados de fígado em um centro de referência de Salvador, Bahia, Brasi.pdf: 5458449 bytes, checksum: 9ff6532c80e7806ba972d9da6a41ce3d (MD5)Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2022-10-27T18:39:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Lucas Guimarães Andrade Ferreira - Resiliência como fator protetor para desfechos negativos em indivíduos transplantados de fígado em um centro de referência de Salvador, Bahia, Brasi.pdf: 5458449 bytes, checksum: 9ff6532c80e7806ba972d9da6a41ce3d (MD5)Made available in DSpace on 2022-10-27T18:39:14Z (GMT). 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