A CPHA por dentro: um etnografia institucional sobre a comissão permanente de heteroidentificação complementar à autodeclaração da UFBA de 2019 a 2022

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santana, Ícaro Jorge da Silva
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35794
Resumo: O discurso de democracia racial, mestiçagem e cordialidade impactaram na forma como as políticas de ações afirmativas de cotas étnico-raciais foram compreendidas no Brasil. Estes discursos geraram relações normatizadoras que impactaram na fragilização das cotas étnico-raciais por conta das fraudes na autodeclaração racial, assim como a problemática da leniência na ação da Universidade Federal da Bahia (UFBA) em relação à institucionalização de medidas que visassem coibir e averiguar as fraudes nas cotas étnico-raciais. A partir de 2019, nos processos seletivos de ingresso na graduação, a UFBA, em vista de garantir segurança jurídica para a entrada dos estudantes negros cotistas, adotou como procedimento complementar à autodeclaração racial, a aferição racial, a partir da criação da Comissão Permanente de Heteroidentificação Complementar à Autodeclaração (CPHA), que tem como competência, administrar as bancas de aferição racial no processo de seleção para ingresso na graduação através de cotas étnico-raciais e da apuração de fraudes dos ingressos. Partindo de um estudo etnometodológico, visa-se investigar e analisar as práticas institucionais/discursivas da CPHA/UFBA por meio das práticas sociais dos seus participantes. O percurso teórico-metodológico, consiste em etnografia institucional a partir dos instrumentos de diários de campo e entrevistas das múltiplas referências envolvidas (Gestores, Avaliadores das Bancas de Aferição, Estudantes ingressos por cotas étnico-raciais, Dirigentes do Movimento Estudantil e Dirigentes de Movimentos Negro), compreendendo as suas implicações. Visa, por meio deste estudo, descrever o modo de fazer da CPHA/UFBA, assim como, compreender o processo de gestão universitária a partir
id UFBA-2_08b199a0cc79bbc0451d8474b834cff3
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/35794
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2022-08-03T14:52:33Z2022-08-03T14:52:33Z2022-07-07SANTANA, Ícaro Jorge da S. A CPHA POR DENTRO: Um etnografia institucional sobre a comissão permanente de heteroidentificação complementar à autodeclaração da ufba de 2019 a 2022. Orientadora: Rita Dias. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares Sobre Universidade) – Instituto de Humanidades Artes e Ciências Professor Milton Santos, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35794O discurso de democracia racial, mestiçagem e cordialidade impactaram na forma como as políticas de ações afirmativas de cotas étnico-raciais foram compreendidas no Brasil. Estes discursos geraram relações normatizadoras que impactaram na fragilização das cotas étnico-raciais por conta das fraudes na autodeclaração racial, assim como a problemática da leniência na ação da Universidade Federal da Bahia (UFBA) em relação à institucionalização de medidas que visassem coibir e averiguar as fraudes nas cotas étnico-raciais. A partir de 2019, nos processos seletivos de ingresso na graduação, a UFBA, em vista de garantir segurança jurídica para a entrada dos estudantes negros cotistas, adotou como procedimento complementar à autodeclaração racial, a aferição racial, a partir da criação da Comissão Permanente de Heteroidentificação Complementar à Autodeclaração (CPHA), que tem como competência, administrar as bancas de aferição racial no processo de seleção para ingresso na graduação através de cotas étnico-raciais e da apuração de fraudes dos ingressos. Partindo de um estudo etnometodológico, visa-se investigar e analisar as práticas institucionais/discursivas da CPHA/UFBA por meio das práticas sociais dos seus participantes. O percurso teórico-metodológico, consiste em etnografia institucional a partir dos instrumentos de diários de campo e entrevistas das múltiplas referências envolvidas (Gestores, Avaliadores das Bancas de Aferição, Estudantes ingressos por cotas étnico-raciais, Dirigentes do Movimento Estudantil e Dirigentes de Movimentos Negro), compreendendo as suas implicações. Visa, por meio deste estudo, descrever o modo de fazer da CPHA/UFBA, assim como, compreender o processo de gestão universitária a partirThe discourse of racial democracy, miscegenation and cordiality impacted the way in which affirmative action policies for ethnic-racial quotas were understood in Brazil. These speeches generated normative relationships that impacted on the weakening of ethnic-racial quotas due to fraud in racial self-declaration, as well as the problem of leniency in the action of the Federal University of Bahia (UFBA) in relation to the institutionalization of measures that aimed to curb and investigate the fraud in ethnic-racial quotas. As of 2019, in the selection processes for admission to graduation, UFBA, in order to guarantee legal certainty for the entry of black quota students, adopted racial assessment as a complementary procedure to racial self-declaration, from the creation of the Permanent Commission of Heteroidentification Complementary to Self-Declaration (CPHA), which is responsible for managing racial assessment boards in the selection process for admission to graduation through ethnic-racial quotas and the investigation of ticket fraud. Starting from an ethnomethodological study, the aim is to investigate and analyze the institutional/discursive practices of the CPHA/UFBA through the social practices of its participants. The theoretical-methodological course consists of institutional ethnography based on the instruments of field diaries and interviews of the multiple references involved (Managers, Assessors of the Assessment Boards, Students enrolled by ethnic-racial quotas, Leaders of the Student Movement and Leaders of Black Movements ), understanding its implications. It aims, through this study, to describe the way of doing the CPHA/UFBA, as well as to understand the process of university management from the dialogue together with the student movement and the Brazilian black social movement.Submitted by Ícaro Jorge Da Silva Santana (icaro.jorge@ufba.br) on 2022-07-29T18:19:05Z No. of bitstreams: 1 [VERSÃO FINAL] Dissertação Ícaro Jorge.pdf: 1646249 bytes, checksum: 1770fdd93d861e1dbe75b06118792810 (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2022-08-03T14:52:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 [VERSÃO FINAL] Dissertação Ícaro Jorge.pdf: 1646249 bytes, checksum: 1770fdd93d861e1dbe75b06118792810 (MD5)Made available in DSpace on 2022-08-03T14:52:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 [VERSÃO FINAL] Dissertação Ícaro Jorge.pdf: 1646249 bytes, checksum: 1770fdd93d861e1dbe75b06118792810 (MD5) Previous issue date: 2022-07-07porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares Sobre a Universidade (PPGEISU) UFBABrasilInstituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHACAffirmative ActionsUniversityRacismRacial HeteroidentificationInstitutional EthnographyCNPQ::OUTROS::ESTUDOS SOCIAISCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONALCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::FUNDAMENTOS DA EDUCACAO::SOCIOLOGIA DA EDUCACAOAções AfirmativasUniversidade Federal da Bahia - EtnografiaIdentidade de gêneroHeteroidentificação RacialEtnografia InstitucionalA CPHA por dentro: um etnografia institucional sobre a comissão permanente de heteroidentificação complementar à autodeclaração da UFBA de 2019 a 2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAlves, Rita de Cassia Dias Pereirahttp://lattes.cnpq.br/0676057096135939Santos, Georgina Gonçalves doshttp://lattes.cnpq.br/8319710990374005Bernardo, Augusto Sérgio dos Santos de Sãohttp://lattes.cnpq.br/3139668172601764Santos, José Raimundo de Jesushttp://lattes.cnpq.br/6589033590474009Veras, Renata Meirahttp://lattes.cnpq.br/1790266518032893http://lattes.cnpq.br/4944517753293281Santana, Ícaro Jorge da SilvaAKOTIRENE, C. Interseccionalidade. São Paulo, SP: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. 152 p. ALBERTI, Verena; PEREIRA, Amilcar Araújo. A defesa das cotas como estratégia política do movimento negro contemporâneo. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 37. 2006. p. 143-166. ALESSI, Gil. Entenda o que é a PEC 241 (ou 55) e como ela pode afetar sua vida. EL PAÍS, São Paulo,13 de dezembro de 2016. Brasil. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/10/politica/1476125574_221053.html >. Acesso em: 05 fev. 2021. ALMEIDA FILHO, Naomar de; MARINHO, Maerbal Bittencourt; CARVALHO, Manoel José de; SANTOS, Jocélio Teles dos. Ações afirmativas na universidade pública: o caso da UFBA. Salvador. Universidade Federal da Bahia. Centro de Estudos Afro-Orientais. 2005. ALMEIDA, Sílvio Luiz. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Editora Letramento, 2018 ARBACHE, Ana Paula Ribeiro. A política de cotas raciais na Universidade Pública brasileira: um desafio ético. São Paulo. Tese PUC – SP. 2006. ARDOINO, Jacques. L'implication. Les Avatars De L’Éducation: Problématiques et notions em devenir. Presses Universitaries De France. Paris, 2000. p. 205-215. ASENSI, Felipe Dultra. Judicialização ou juridicização? As instituições jurídicas e suas estratégias na saúde. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 20. 2010. p. 33-55. BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Traduzido por Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edição 70, 2011. BARRETO FILHO, Herculano. 'Meu filho nem comeu a marmita', diz mãe de jovem negro morto pela polícia. UOL, 2021. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2021/10/23/jovem-negro-morto-pela-policia-marmita-sp.htm>. Acesso em: 10 mar. 2022. BARS, Renata. Brasília será sede do 57º Congresso da UNE. UNE, São Paulo, 23 de abril de 2019. Brasil. Disponível em: < https://www.une.org.br/noticias/brasilia-sera-sede-do-57o-congresso-da-une/ >. Acesso em: 05 fev. 2021. BOEHM, Camila. Negros enfrentam mais dificuldades que brancos no mercado de trabalho, diz MPT. Agência Brasil. São Paulo, 08 de novembro de 2017. Economia. Disponível em: <Erro! A referência de hiperlink não é válida.https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-11/negros-enfrentam-mais-dificuldades-que-negros-no-mercado-de-trabalho-diz-mpt>. Acesso em: 11 jan. 2021. BORGES, Lazaro. Cotas raciais e universidades públicas: direito fundamental à educação como forma de equiparação. Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 7. 2019. BRASIL, Conselho de Estado e outorgada pelo Imperador D. Pedro. I constituição política do império do Brasil. 1824. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. p. 11. BRASIL. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. O ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e outras providências. Brasília, DF. 2012. BRASIL. Lei nº 12.990, de 09 de junho de 2014. Reserva aos negros 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública federal, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União. Brasília, DF. 2014. BRASIL. Lei nº 12711 de agosto de 2012. Lei de Cotas para Ensino Superior. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 2012. BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Brasília. 2015. BRASIL. Lei nº 8027 de 1990. Dispõe sobre normas de conduta dos servidores públicos civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, e dá outras providências. Brasília, DF. 1990. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Normativa nº 19, 06 nov. 2014. Diário Oficial da União, Brasília, 2014. BRASIL. Portaria Normativa nº 04, de 06 de abril de 2018. Regulamenta o procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração dos candidatos negros, para fins de preenchimento das vagas reservadas nos concursos públicos federais. Brasília, DF. 2018. BRASIL. Proposta de Emenda à Constituição. 2016 BRASIL. Resolução do Conselho Acadêmico de Ensino nº 07, de 19 de dezembro de 2018. Reserva de vagas na seleção para os cursos de graduação da UFBA. Salvador, BA. 2018. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 186. Relator: Ministro Ricardo Lewandowski. Diário de Justiça Eletrônico. Brasília, 26 de abr. 2012. Disponível em: <https://goo.gl/z13JwQ>. Acesso em 12 jul. 2018. CAETANO, Bruna. Uma história oral do Movimento Negro Unificado por três de seus militantes. Brasil de fato, 2019. Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/2019/04/05/uma-historia-oral-do-movimento-negro-unificado-por-tres-de-seus-fundadores>. Acesso em: 12 mar. 2022. CAMPBELL, Tatiana. PM mata mulher negra com tiro pelas costas durante ação no Rio, diz família. UOL, 2021. Disponível em: < https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2021/08/13/rj-mulher-negra-e-morta-com-tiro-nas-costas-em-acao-policial.htm>. Acesso em: 05 fev. 2022. CAPPELLETTI, Mauro. Juizes legisladores?. Tradução de Carlos Alberto Álvaro de Oliveira. Porto Alegre, S. a. Fabris, 1993. CARVALHO, José Jorge de. As ações afirmativas como resposta ao racismo acadêmico e seu impacto nas ciências sociais brasileiras. Teoria e Pesquisa, São Carlos, 42-43, p. 103-340, jan./jul. 2003. CHAUÍ, Marilena. O exercício e a dignidade do pensamento: o lugar da universidade brasileira. Conferência de Abertura: Congresso Virtual da UFBA 2021. Salvador. 2021 Constituição (1824) Constituição Política do Império do Brazil. Rio de Janeiro, 1824. COULON, Alain. Etnometodologia. Tradução: Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes. 1995 DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. S.Paulo: Boitempo, 2016 [1981] DELGADO, Richard; STEFANCIC, Jean. Teoria Crítica da Raça: uma introdução; tradução Diógenes Moura Breda. 1 ed. São Paulo. Editora: Contracorrente. 2021 DOMINGUES, Petrônio. Ações afirmativas para negros no Brasil: o início de uma reparação histórica. Revista brasileira de educação, n. 29, p. 164-176, 2005. FARIA, José Eduardo. O sistema brasileiro de Justiça: experiência recente e futuros desafios. Estudos avançados 18 (51), 2004. Feres, João e Daflon, Verônica Toste. Ação afirmativa na Índia e no Brasil: um estudo sobre a retórica acadêmica. Sociologias [online]. p. 92-123. 2015. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/15174522-017004003>. Data de acesso: 12 abr. 2021. FERREIRA, Nara Torrecilha. Desigualdade racial e educação: uma análise estatística das políticas afirmativas no ensino superior. EDUR. Educação em Revista. Belo Horizonte. v.36 2020. FONTOURA, Maria Conceição Lopes. Tirando a vovó e o vovô do armário dias. In: Heteroidentificação e cotas raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos. Canoas: IFRS campus Canoas, 2018. 107-140 p. GARFINKEL, H. Studies in ethnomethodology. 2. ed. London: Routledge Press. Portuguese translation by Editora Vozes, 2018. GARFINKEL, H. The origins of the term ‘ethnomethodology’. In R. Turner (Ed.), Ethnomethodology (p. 15-18). Harmondsworth: Penguin. 1974. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 323 p. GOETHEL; POLIDO; FONSECA. A judicialização dos conflitos escolares. Saúde Debate. Cad. Cedes, Campinas, v. 40, n. 110, p.14-25, Jan.-Mar., 2020. GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis: RJ, Vozes, 2017. GOMES, Nilma Lino. Tempos de lutas: as ações afirmativas no contexto brasileiro. 1. Ed. Brasília: MEC/SECAD, 2006. 152 p. GONZALEZ, Lélia. Cultura, etnicidade e trabalho: efeitos lingüísticos e políticos da exploração da mulher. Comunicação apresentada no 8º Encontro Nacional da Latin American Studies Association Pittsburgh, 5 a 7 de abril de 1979. GONZALEZ, Lélia; HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero, 1982. 114 p. GUIMARÃES, Juca. Grávida do primeiro filho, modelo negra é mais uma vítima fatal da polícia brasileira. Alma Preta, 2021. Disponível em: <https://almapreta.com/sessao/cotidiano/gravida-do-primeiro-filho-modelo-negra-e-mais-uma-vitima-fatal-da-policia-brasileira>. Acesso em: 18 mar. 2022. HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução de Maria Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes. 4 ed, 2009. HERINGER, Rosana. Um Balanço de 10 Anos de Políticas de Ação Afirmativa no Brasil. Tomo: revista do Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Sociologia / Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Sociologia (PPGS), Universidade Federal de Sergipe (UFS). 2014. JESUS, Rodrigo Ednilson de. Quem quer (pode) ser negro no Brasil?. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2021. KAUFMANN, Jean-Claude. A entrevista compreensiva: um guia para pesquisa de campo. Tradução: Thiago de Abreu e Lima Florencio. Petrópolis: Vozes. 2013. LAVILLE, Christian. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tradução: Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMG. 1999. LIMA, Lucas; ALVES, Rita. A judicialização da política afirmativa como arena do conflito étnico-racial. Revista Videre, Dourados, v. 12, n. 23, p. 201 a 212, jan./abr., 2020. LOBO, Andréa de Souza. É do produto brasileiro que os clientes gostam? As rabidantes e a rota comercial entre Brasil e Cabo Verde. Cuadernos de Antropología Social, v.13, p.15-31, 2015 LULIA, Luciana de Toledo Temer; PELLICCIARI, Natalia Rosa. Uma reflexão sobre a judicialização das políticas públicas com base na questão das cotas sociais e raciais. Direito constitucional. Revista de Direito Constitucional e Internacional. São Paulo: Revista dos Tribunais, ano 24, n. 97, set./out. 2016. MAGALHÃES, Wallace Lucas. A “lei do boi” e a relação entre educação e propriedade: o caso da universidade federal rural do rio de janeiro. Paraná: Revista Tempos Históricos. Volume 21. 2017. MARTINS, João Batista. A formação de professores no âmbito da abordagem multirreferencial. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. 2014. MAZAROTTO, Eduardo Brugnolo; QUADROS, Doacir Gonçalves de. Ações afirmativas e judicialização da política: um olhar baseado na teoria de John Rawls. Revista Eletrônica Direito e Política, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica da UNIVALI, Itajaí. 2019. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 20 ed. Petrópolis: Vozes. 2002. MOREIRA, Adilson José. Pensando como um negro: ensaio de hermenêutica jurídica. São Paulo: Contracorrente, 2019. MOTTA, Elias de Oliveira. [1943]. Direito educacional no século XXI: com comentários à nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/Elias de Oliveira Motta; prefácio de Darcy Ribeiro. Brasília: UNESCO, 1997. MULHER morta em Salvador foi torturada e esfaqueada por PMs, diz viúvo. Correio da Bahia, 2022. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/mulher-morta-em-salvador-foi-torturada-e-esfaqueada-por-pms-diz-viuvo>. Acesso em: 12 abr. 2022. MUNANGA, Kabengele. A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Estudos Avançados, vol 18, nº 50, p. 51-66. 2004. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. 5ed. Belo Horizonte: Autêntica. 2020. 158 p. MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. 2004. NASCIMENTO, Beatriz. Nossa democracia racial. In: RATTS, Alex. Eu sou atlântica. Instituto Kuanza. São Paulo. 2006. NASCIMENTO, Beatriz. A mulher negra no mercado de trabalho. In: RATTS, Alex. Eu sou atlântica. Instituto Kuanza. São Paulo. 2006. NASCIMENTO, Beatriz. Esse emaranhado de sutilezas – O racismo brasileiro e as possibilidades de reação. In: RATTS, Alex. Eu sou atlântica. Instituto Kuanza. São Paulo. 2006. NASCIMENTO, Beatriz. Ôrí.1989. NASCIMENTO, Beatriz. Por uma história do homem negro. In: RATTS, Alex. Eu sou atlântica. Instituto Kuanza. São Paulo. 2006. NOGUEIRA, Oracy. Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem. Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, v. 19, n. 1. p. 287-308, nov. 2006. PINHEIRO, Verônica de Souza. A Etnografia Institucional: notas teóricas introdutórias. In: Introdução à etnografia institucional: mapeando as práticas na assistência à saúde. Salvador: EDUFBA, 2014. PIZA, Edith; ROSEMBERG, Fúlvia. Cor nos censos brasileiros. Revista USP, São Paulo, n.40, p. 122-137, dezembro/fevereiro 1998-99. RAMOS, Silvia et al. Pele-alvo: a cor da violência policial. Rio de Janeiro: CESeC, 2021. RAWLS, John. Uma teoria da justiça: tradução Almiro Pisetta e Lenita M. R. Esteves. São Paulo: Martins Fontes, 1997. RIBEIRO, D. O que é lugar de fala?. Belo Horizonte (MG): Letramento, 2017 RIBEIRO, Mayra Rodrigues Fernandes; SANTOS, Edméa. Pesquisa-formação multirreferencial e com os cotidianos na cibercultura: tecendo a metodologia com um rigor outro. R. Educ. Públ. Cuiabá, v. 25, n. 59, p. 295-310, maio/ago. 2016 SAMUEL Caio dos Santos, adolescente negro de 15 anos, é assassinado durante operação da polícia militar na Boca do Rio, em Salvador (BA). Odara, 2022. Disponível em: < https://institutoodara.org.br/samuel-caio-dos-santos-adolescente-negro-de-15-anos-e-assassinado-durante-operacao-da-policia-militar-na-boca-do-rio-em-salvador-ba//>. Acesso em: 26 abr. 2022. SANTOS, Alexandre. Três jovens negros são mortos em ação policial na BA; moradores acusam PMs. UOL, 2022. Disponível em: < https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2022/03/01/salvador-bahia-jovens-negros-morte-policiais-militares.htm>. Acesso em: 20 mar. 2022. SANTOS, Boaventura de Sousa. A universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma revolução democrática da justiça. 3.ed. São Paulo: Cortez. 2011. 135 p. SANTOS, Ivalnildo., ANANIAS, Mauricéia. A instrução nas Alagoas no período colonial. In: SILVA, E.O.C.; SANTOS, I.G.; ALBUQUERQUE, S.L., orgs. A história da educação em manuscritos, periódicos e compêndios do XIX e XX. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2018, p. 25-45. SANTOS, Jocélio Teles dos. O impacto das cotas nas universidades brasileiras (2004- 2012). Salvador: CEAO, 2013. 280 p. SARAU DA ONÇA. O diferencial da favela: poesias e contos de quebrada. Vitória da Conquista: Galinha Pulando. 2017. p. 44. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil. São Paulo: Companhia das letras. 1993. 373 p. SGUISSARDI, Valdemar. Educação superior no brasil. democratização ou massificação mercantil? Educ. Soc., Campinas, v. 36, nº. 133, p. 867-889, out.-dez., 2015. SILVA FILHO, Penildon. (2008). Políticas de ação afirmativa na educação brasileira: estudo de caso do programa de reserva de vagas para ingresso na Universidade Federal da Bahia / Penildon Silva Filho. 2008. 211 f. SILVA JUNIOR, Hédio. Ação afirmativa para negros(as) nas universidades: a concretização do princípio constitucional da igualdade. In: SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves; SILVÉRIO, Valter Roberto. Educação e ações afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2003. 99 p. SILVA, Eveline Pena; PRATES, Adriana Guimarães. Política de Ações Afirmativas da UFBA: a experiência da Secretaria Administrativa da Comissão Permanente de Heteroidentificação Complementar à Autodeclaração como pessoa negra/CPHA. Revista Educação E Políticas Em Debate, 11(1), 195–214. 2022. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 1993. SILVEIRA, Daniel. Cerca de 18,4 milhões de brasileiros não recebem água encanada diariamente, aponta IBGE. G1, Rio de Janeiro, 06 de maio de 2020. Economia. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/05/06/cerca-de-184-milhoes-de-brasileiros-nao-recebem-agua-encanada-diariamente-aponta-ibge.ghtml>. Acesso em: 11 jan. 2021. SOARES, Marcos José Porto; ZANARDI, Glaziele. Distinção entre processo e procedimento. Teoria geral do processo e processo de conhecimento. repro vol. 246 (agosto 2015) revista de processo. 2015. SOUZA, Marcilene Garcia de. Bancas de aferição, fraudes e seus desafios na educação superior e nos concursos públicos. Revista Educação em Debate, Fortaleza, ano 42, n. 83, p. 85-97, set./dez. 2020. STRECK, Lenio Luiz. Entre o ativismo e a judicialização da política: a difícil concretização do direito fundamental a uma decisão judicial constitucionalmente adequada. Espaço Jurídico Journal of Law. 2016. STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração hermenêutica da construção do Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 1999. 249 p. STRECK, Lenio Luiz. Democracia, Jurisdição Constitucional e Presidencialismo de Coalizão. Observatório da Jurisdição Constitucional. Ano 6, vol. 1, mai. 2013. STRECK, Lenio Luiz; TASSINARI, Clarissa; LEPPER, Adriano Obach. O problema do ativismo judicial: uma análise do caso MS3326. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, v. 5. 2015. STUCHI, Carolina Gabas; XIMENES, Salomão Barros; PIPINIS, Vanessa; VICK, Fernanda. Velhas tendências, novos arranjos: a autonomia universitária frente às propostas de Organizações Sociais e Fundos Patrimoniais. v. 14, p. 1–23, 2020. TASSINARI, Clarissa. A atuação do judiciário em tempos de constitucionalismo contemporâneo: uma crítica ao ativismo judicial. Rev. Fac. Dir. Sul de Minas, Pouso Alegre, v. 28, n. 2: 31-46, jul./dez. 2012. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Conselho Acadêmico de Ensino. Edital 001/2020 de 09 de novembro de 2019. Processo seletivo de acesso para cursos de graduação, 2020.1 Salvador, BA. 2020. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Conselho Acadêmico de Ensino. Resolução nº 07/2018, de 19 de dezembro de 2018. Revoga Resolução 08/2017 e dispõe sobre a reserva de vagas na seleção para os cursos de graduação da UFBA. Salvador, BA. 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Conselho Acadêmico de Ensino. Edital 001/2020 de 09 de novembro de 2019. Processo seletivo de acesso para cursos de graduação, 2020.1 Salvador, BA. 2020. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Conselho Acadêmico de Ensino. Resolução nº 07/2018, de 19 de dezembro de 2018. Revoga Resolução 08/2017 e dispõe sobre a reserva de vagas na seleção para os cursos de graduação da UFBA. Salvador, BA. 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Portaria 169/2019 de 05 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a criação de Comissão Permanente de Heteroidentificação, complementar à Autodeclaração de pessoas negras, para os Processos seletivos da UFBA. Salvador, BA. 2019. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Resolução nº 01/2015 da UFBA (BRASIL, 2015). Salvador, BA. 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Conselho Universitário. Decisão Nº 212/2017 de 22 de setembro de 2017. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessões de 15/09/2017 e 22/09/2017, de acordo com a proposta da Comissão Especial designada pela Portaria n° 6527-GR, de 20/07/2017, e as emendas aprovadas em plenário, UFRGS. Porto Alegre, RS, 2017. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Conselho Universitário. Decisão Nº 268/2012. VALLE, Ione Ribeiro; RUSCHEL, Elizete. A meritocracia na política educacional brasileira (1930-2000). Revista Portuguesa de Educação, 22(1), 2009. p. 179-206. VAZ, Lívia Maria Sant’Anna. As comissões de verificação e o direito à (dever de) proteção contra a falsidade de autodeclarações raciais. In: Heteroidentificação e cotas raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos. Canoas: IFRS campus Canoas, 2018. VERAS, Renata Meiras. Etnografia Institucional: conceito, usos e potencialidades em pesquisa no campo da saúde. Sau. & Transf. Soc., ISSN 2178-7085, Florianópolis, v.1, n.2, p.58-66, 2011. VERAS, Renata Meiras. (2014). Introdução à etnografia institucional: mapeando as práticas na assistência à Saúde. Salvador: EDUFBA. 1ª Edição. 2014. VIEIRA, Renato Schwambach; ARENDS-KUENNING, Mary. Affirmative action in brazilian universities: effects on the enrollment of targeted group. Economics of Education. Review. Volume 73. 2019 YIN, Robert K. Qualitative Research from Start to Finish, Second Edition. New York: The Guilford Press. 2016. YIN, Robert K. Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim. Penso Editora. 2016 ZENKER, Ana Luzia. Negros são maioria nas favelas, segundo estudo do Ipea. Agência Brasil, Brasília,16 de dezembro de 2008. Notícia. Disponível em: <https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2008-12-16/negros-sao-maiorianas-favelas-segundo-estudo-do-ipea>. Acesso em: 11 jan. 2021.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL[VERSÃO FINAL] Dissertação Ícaro Jorge.pdf[VERSÃO FINAL] Dissertação Ícaro Jorge.pdfapplication/pdf1646249https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/35794/1/%5bVERS%c3%83O%20FINAL%5d%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20%c3%8dcaro%20Jorge.pdf1770fdd93d861e1dbe75b06118792810MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/35794/2/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD52TEXT[VERSÃO FINAL] Dissertação Ícaro Jorge.pdf.txt[VERSÃO FINAL] Dissertação Ícaro Jorge.pdf.txtExtracted texttext/plain285538https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/35794/3/%5bVERS%c3%83O%20FINAL%5d%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20%c3%8dcaro%20Jorge.pdf.txt9d0e202511c70a3b8caff899405f421fMD53ri/357942022-08-06 02:03:43.412oai:repositorio.ufba.br:ri/35794TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-08-06T05:03:43Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A CPHA por dentro: um etnografia institucional sobre a comissão permanente de heteroidentificação complementar à autodeclaração da UFBA de 2019 a 2022
title A CPHA por dentro: um etnografia institucional sobre a comissão permanente de heteroidentificação complementar à autodeclaração da UFBA de 2019 a 2022
spellingShingle A CPHA por dentro: um etnografia institucional sobre a comissão permanente de heteroidentificação complementar à autodeclaração da UFBA de 2019 a 2022
Santana, Ícaro Jorge da Silva
CNPQ::OUTROS::ESTUDOS SOCIAIS
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONAL
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::FUNDAMENTOS DA EDUCACAO::SOCIOLOGIA DA EDUCACAO
Ações Afirmativas
Universidade Federal da Bahia - Etnografia
Identidade de gênero
Heteroidentificação Racial
Etnografia Institucional
Affirmative Actions
University
Racism
Racial Heteroidentification
Institutional Ethnography
title_short A CPHA por dentro: um etnografia institucional sobre a comissão permanente de heteroidentificação complementar à autodeclaração da UFBA de 2019 a 2022
title_full A CPHA por dentro: um etnografia institucional sobre a comissão permanente de heteroidentificação complementar à autodeclaração da UFBA de 2019 a 2022
title_fullStr A CPHA por dentro: um etnografia institucional sobre a comissão permanente de heteroidentificação complementar à autodeclaração da UFBA de 2019 a 2022
title_full_unstemmed A CPHA por dentro: um etnografia institucional sobre a comissão permanente de heteroidentificação complementar à autodeclaração da UFBA de 2019 a 2022
title_sort A CPHA por dentro: um etnografia institucional sobre a comissão permanente de heteroidentificação complementar à autodeclaração da UFBA de 2019 a 2022
author Santana, Ícaro Jorge da Silva
author_facet Santana, Ícaro Jorge da Silva
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Alves, Rita de Cassia Dias Pereira
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0676057096135939
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv Santos, Georgina Gonçalves dos
dc.contributor.advisor2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8319710990374005
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Bernardo, Augusto Sérgio dos Santos de São
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3139668172601764
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Santos, José Raimundo de Jesus
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6589033590474009
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Veras, Renata Meira
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1790266518032893
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4944517753293281
dc.contributor.author.fl_str_mv Santana, Ícaro Jorge da Silva
contributor_str_mv Alves, Rita de Cassia Dias Pereira
Santos, Georgina Gonçalves dos
Bernardo, Augusto Sérgio dos Santos de São
Santos, José Raimundo de Jesus
Veras, Renata Meira
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::OUTROS::ESTUDOS SOCIAIS
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONAL
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::FUNDAMENTOS DA EDUCACAO::SOCIOLOGIA DA EDUCACAO
topic CNPQ::OUTROS::ESTUDOS SOCIAIS
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONAL
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::FUNDAMENTOS DA EDUCACAO::SOCIOLOGIA DA EDUCACAO
Ações Afirmativas
Universidade Federal da Bahia - Etnografia
Identidade de gênero
Heteroidentificação Racial
Etnografia Institucional
Affirmative Actions
University
Racism
Racial Heteroidentification
Institutional Ethnography
dc.subject.por.fl_str_mv Ações Afirmativas
Universidade Federal da Bahia - Etnografia
Identidade de gênero
Heteroidentificação Racial
Etnografia Institucional
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Affirmative Actions
University
Racism
Racial Heteroidentification
Institutional Ethnography
description O discurso de democracia racial, mestiçagem e cordialidade impactaram na forma como as políticas de ações afirmativas de cotas étnico-raciais foram compreendidas no Brasil. Estes discursos geraram relações normatizadoras que impactaram na fragilização das cotas étnico-raciais por conta das fraudes na autodeclaração racial, assim como a problemática da leniência na ação da Universidade Federal da Bahia (UFBA) em relação à institucionalização de medidas que visassem coibir e averiguar as fraudes nas cotas étnico-raciais. A partir de 2019, nos processos seletivos de ingresso na graduação, a UFBA, em vista de garantir segurança jurídica para a entrada dos estudantes negros cotistas, adotou como procedimento complementar à autodeclaração racial, a aferição racial, a partir da criação da Comissão Permanente de Heteroidentificação Complementar à Autodeclaração (CPHA), que tem como competência, administrar as bancas de aferição racial no processo de seleção para ingresso na graduação através de cotas étnico-raciais e da apuração de fraudes dos ingressos. Partindo de um estudo etnometodológico, visa-se investigar e analisar as práticas institucionais/discursivas da CPHA/UFBA por meio das práticas sociais dos seus participantes. O percurso teórico-metodológico, consiste em etnografia institucional a partir dos instrumentos de diários de campo e entrevistas das múltiplas referências envolvidas (Gestores, Avaliadores das Bancas de Aferição, Estudantes ingressos por cotas étnico-raciais, Dirigentes do Movimento Estudantil e Dirigentes de Movimentos Negro), compreendendo as suas implicações. Visa, por meio deste estudo, descrever o modo de fazer da CPHA/UFBA, assim como, compreender o processo de gestão universitária a partir
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-08-03T14:52:33Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-08-03T14:52:33Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-07-07
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTANA, Ícaro Jorge da S. A CPHA POR DENTRO: Um etnografia institucional sobre a comissão permanente de heteroidentificação complementar à autodeclaração da ufba de 2019 a 2022. Orientadora: Rita Dias. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares Sobre Universidade) – Instituto de Humanidades Artes e Ciências Professor Milton Santos, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35794
identifier_str_mv SANTANA, Ícaro Jorge da S. A CPHA POR DENTRO: Um etnografia institucional sobre a comissão permanente de heteroidentificação complementar à autodeclaração da ufba de 2019 a 2022. Orientadora: Rita Dias. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares Sobre Universidade) – Instituto de Humanidades Artes e Ciências Professor Milton Santos, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022.
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35794
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv AKOTIRENE, C. Interseccionalidade. São Paulo, SP: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. 152 p. ALBERTI, Verena; PEREIRA, Amilcar Araújo. A defesa das cotas como estratégia política do movimento negro contemporâneo. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 37. 2006. p. 143-166. ALESSI, Gil. Entenda o que é a PEC 241 (ou 55) e como ela pode afetar sua vida. EL PAÍS, São Paulo,13 de dezembro de 2016. Brasil. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/10/politica/1476125574_221053.html >. Acesso em: 05 fev. 2021. ALMEIDA FILHO, Naomar de; MARINHO, Maerbal Bittencourt; CARVALHO, Manoel José de; SANTOS, Jocélio Teles dos. Ações afirmativas na universidade pública: o caso da UFBA. Salvador. Universidade Federal da Bahia. Centro de Estudos Afro-Orientais. 2005. ALMEIDA, Sílvio Luiz. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Editora Letramento, 2018 ARBACHE, Ana Paula Ribeiro. A política de cotas raciais na Universidade Pública brasileira: um desafio ético. São Paulo. Tese PUC – SP. 2006. ARDOINO, Jacques. L'implication. Les Avatars De L’Éducation: Problématiques et notions em devenir. Presses Universitaries De France. Paris, 2000. p. 205-215. ASENSI, Felipe Dultra. Judicialização ou juridicização? As instituições jurídicas e suas estratégias na saúde. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 20. 2010. p. 33-55. BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Traduzido por Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edição 70, 2011. BARRETO FILHO, Herculano. 'Meu filho nem comeu a marmita', diz mãe de jovem negro morto pela polícia. UOL, 2021. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2021/10/23/jovem-negro-morto-pela-policia-marmita-sp.htm>. Acesso em: 10 mar. 2022. BARS, Renata. Brasília será sede do 57º Congresso da UNE. UNE, São Paulo, 23 de abril de 2019. Brasil. Disponível em: < https://www.une.org.br/noticias/brasilia-sera-sede-do-57o-congresso-da-une/ >. Acesso em: 05 fev. 2021. BOEHM, Camila. Negros enfrentam mais dificuldades que brancos no mercado de trabalho, diz MPT. Agência Brasil. São Paulo, 08 de novembro de 2017. Economia. Disponível em: <Erro! A referência de hiperlink não é válida.https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-11/negros-enfrentam-mais-dificuldades-que-negros-no-mercado-de-trabalho-diz-mpt>. Acesso em: 11 jan. 2021. BORGES, Lazaro. Cotas raciais e universidades públicas: direito fundamental à educação como forma de equiparação. Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 7. 2019. BRASIL, Conselho de Estado e outorgada pelo Imperador D. Pedro. I constituição política do império do Brasil. 1824. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. p. 11. BRASIL. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. O ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e outras providências. Brasília, DF. 2012. BRASIL. Lei nº 12.990, de 09 de junho de 2014. Reserva aos negros 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública federal, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União. Brasília, DF. 2014. BRASIL. Lei nº 12711 de agosto de 2012. Lei de Cotas para Ensino Superior. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 2012. BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Brasília. 2015. BRASIL. Lei nº 8027 de 1990. Dispõe sobre normas de conduta dos servidores públicos civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, e dá outras providências. Brasília, DF. 1990. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Normativa nº 19, 06 nov. 2014. Diário Oficial da União, Brasília, 2014. BRASIL. Portaria Normativa nº 04, de 06 de abril de 2018. Regulamenta o procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração dos candidatos negros, para fins de preenchimento das vagas reservadas nos concursos públicos federais. Brasília, DF. 2018. BRASIL. Proposta de Emenda à Constituição. 2016 BRASIL. Resolução do Conselho Acadêmico de Ensino nº 07, de 19 de dezembro de 2018. Reserva de vagas na seleção para os cursos de graduação da UFBA. Salvador, BA. 2018. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 186. Relator: Ministro Ricardo Lewandowski. Diário de Justiça Eletrônico. Brasília, 26 de abr. 2012. Disponível em: <https://goo.gl/z13JwQ>. Acesso em 12 jul. 2018. CAETANO, Bruna. Uma história oral do Movimento Negro Unificado por três de seus militantes. Brasil de fato, 2019. Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/2019/04/05/uma-historia-oral-do-movimento-negro-unificado-por-tres-de-seus-fundadores>. Acesso em: 12 mar. 2022. CAMPBELL, Tatiana. PM mata mulher negra com tiro pelas costas durante ação no Rio, diz família. UOL, 2021. Disponível em: < https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2021/08/13/rj-mulher-negra-e-morta-com-tiro-nas-costas-em-acao-policial.htm>. Acesso em: 05 fev. 2022. CAPPELLETTI, Mauro. Juizes legisladores?. Tradução de Carlos Alberto Álvaro de Oliveira. Porto Alegre, S. a. Fabris, 1993. CARVALHO, José Jorge de. As ações afirmativas como resposta ao racismo acadêmico e seu impacto nas ciências sociais brasileiras. Teoria e Pesquisa, São Carlos, 42-43, p. 103-340, jan./jul. 2003. CHAUÍ, Marilena. O exercício e a dignidade do pensamento: o lugar da universidade brasileira. Conferência de Abertura: Congresso Virtual da UFBA 2021. Salvador. 2021 Constituição (1824) Constituição Política do Império do Brazil. Rio de Janeiro, 1824. COULON, Alain. Etnometodologia. Tradução: Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes. 1995 DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. S.Paulo: Boitempo, 2016 [1981] DELGADO, Richard; STEFANCIC, Jean. Teoria Crítica da Raça: uma introdução; tradução Diógenes Moura Breda. 1 ed. São Paulo. Editora: Contracorrente. 2021 DOMINGUES, Petrônio. Ações afirmativas para negros no Brasil: o início de uma reparação histórica. Revista brasileira de educação, n. 29, p. 164-176, 2005. FARIA, José Eduardo. O sistema brasileiro de Justiça: experiência recente e futuros desafios. Estudos avançados 18 (51), 2004. Feres, João e Daflon, Verônica Toste. Ação afirmativa na Índia e no Brasil: um estudo sobre a retórica acadêmica. Sociologias [online]. p. 92-123. 2015. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/15174522-017004003>. Data de acesso: 12 abr. 2021. FERREIRA, Nara Torrecilha. Desigualdade racial e educação: uma análise estatística das políticas afirmativas no ensino superior. EDUR. Educação em Revista. Belo Horizonte. v.36 2020. FONTOURA, Maria Conceição Lopes. Tirando a vovó e o vovô do armário dias. In: Heteroidentificação e cotas raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos. Canoas: IFRS campus Canoas, 2018. 107-140 p. GARFINKEL, H. Studies in ethnomethodology. 2. ed. London: Routledge Press. Portuguese translation by Editora Vozes, 2018. GARFINKEL, H. The origins of the term ‘ethnomethodology’. In R. Turner (Ed.), Ethnomethodology (p. 15-18). Harmondsworth: Penguin. 1974. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 323 p. GOETHEL; POLIDO; FONSECA. A judicialização dos conflitos escolares. Saúde Debate. Cad. Cedes, Campinas, v. 40, n. 110, p.14-25, Jan.-Mar., 2020. GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis: RJ, Vozes, 2017. GOMES, Nilma Lino. Tempos de lutas: as ações afirmativas no contexto brasileiro. 1. Ed. Brasília: MEC/SECAD, 2006. 152 p. GONZALEZ, Lélia. Cultura, etnicidade e trabalho: efeitos lingüísticos e políticos da exploração da mulher. Comunicação apresentada no 8º Encontro Nacional da Latin American Studies Association Pittsburgh, 5 a 7 de abril de 1979. GONZALEZ, Lélia; HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero, 1982. 114 p. GUIMARÃES, Juca. Grávida do primeiro filho, modelo negra é mais uma vítima fatal da polícia brasileira. Alma Preta, 2021. Disponível em: <https://almapreta.com/sessao/cotidiano/gravida-do-primeiro-filho-modelo-negra-e-mais-uma-vitima-fatal-da-policia-brasileira>. Acesso em: 18 mar. 2022. HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução de Maria Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes. 4 ed, 2009. HERINGER, Rosana. Um Balanço de 10 Anos de Políticas de Ação Afirmativa no Brasil. Tomo: revista do Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Sociologia / Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Sociologia (PPGS), Universidade Federal de Sergipe (UFS). 2014. JESUS, Rodrigo Ednilson de. Quem quer (pode) ser negro no Brasil?. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2021. KAUFMANN, Jean-Claude. A entrevista compreensiva: um guia para pesquisa de campo. Tradução: Thiago de Abreu e Lima Florencio. Petrópolis: Vozes. 2013. LAVILLE, Christian. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tradução: Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMG. 1999. LIMA, Lucas; ALVES, Rita. A judicialização da política afirmativa como arena do conflito étnico-racial. Revista Videre, Dourados, v. 12, n. 23, p. 201 a 212, jan./abr., 2020. LOBO, Andréa de Souza. É do produto brasileiro que os clientes gostam? As rabidantes e a rota comercial entre Brasil e Cabo Verde. Cuadernos de Antropología Social, v.13, p.15-31, 2015 LULIA, Luciana de Toledo Temer; PELLICCIARI, Natalia Rosa. Uma reflexão sobre a judicialização das políticas públicas com base na questão das cotas sociais e raciais. Direito constitucional. Revista de Direito Constitucional e Internacional. São Paulo: Revista dos Tribunais, ano 24, n. 97, set./out. 2016. MAGALHÃES, Wallace Lucas. A “lei do boi” e a relação entre educação e propriedade: o caso da universidade federal rural do rio de janeiro. Paraná: Revista Tempos Históricos. Volume 21. 2017. MARTINS, João Batista. A formação de professores no âmbito da abordagem multirreferencial. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. 2014. MAZAROTTO, Eduardo Brugnolo; QUADROS, Doacir Gonçalves de. Ações afirmativas e judicialização da política: um olhar baseado na teoria de John Rawls. Revista Eletrônica Direito e Política, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica da UNIVALI, Itajaí. 2019. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 20 ed. Petrópolis: Vozes. 2002. MOREIRA, Adilson José. Pensando como um negro: ensaio de hermenêutica jurídica. São Paulo: Contracorrente, 2019. MOTTA, Elias de Oliveira. [1943]. Direito educacional no século XXI: com comentários à nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/Elias de Oliveira Motta; prefácio de Darcy Ribeiro. Brasília: UNESCO, 1997. MULHER morta em Salvador foi torturada e esfaqueada por PMs, diz viúvo. Correio da Bahia, 2022. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/mulher-morta-em-salvador-foi-torturada-e-esfaqueada-por-pms-diz-viuvo>. Acesso em: 12 abr. 2022. MUNANGA, Kabengele. A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Estudos Avançados, vol 18, nº 50, p. 51-66. 2004. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. 5ed. Belo Horizonte: Autêntica. 2020. 158 p. MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. 2004. NASCIMENTO, Beatriz. Nossa democracia racial. In: RATTS, Alex. Eu sou atlântica. Instituto Kuanza. São Paulo. 2006. NASCIMENTO, Beatriz. A mulher negra no mercado de trabalho. In: RATTS, Alex. Eu sou atlântica. Instituto Kuanza. São Paulo. 2006. NASCIMENTO, Beatriz. Esse emaranhado de sutilezas – O racismo brasileiro e as possibilidades de reação. In: RATTS, Alex. Eu sou atlântica. Instituto Kuanza. São Paulo. 2006. NASCIMENTO, Beatriz. Ôrí.1989. NASCIMENTO, Beatriz. Por uma história do homem negro. In: RATTS, Alex. Eu sou atlântica. Instituto Kuanza. São Paulo. 2006. NOGUEIRA, Oracy. Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem. Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, v. 19, n. 1. p. 287-308, nov. 2006. PINHEIRO, Verônica de Souza. A Etnografia Institucional: notas teóricas introdutórias. In: Introdução à etnografia institucional: mapeando as práticas na assistência à saúde. Salvador: EDUFBA, 2014. PIZA, Edith; ROSEMBERG, Fúlvia. Cor nos censos brasileiros. Revista USP, São Paulo, n.40, p. 122-137, dezembro/fevereiro 1998-99. RAMOS, Silvia et al. Pele-alvo: a cor da violência policial. Rio de Janeiro: CESeC, 2021. RAWLS, John. Uma teoria da justiça: tradução Almiro Pisetta e Lenita M. R. Esteves. São Paulo: Martins Fontes, 1997. RIBEIRO, D. O que é lugar de fala?. Belo Horizonte (MG): Letramento, 2017 RIBEIRO, Mayra Rodrigues Fernandes; SANTOS, Edméa. Pesquisa-formação multirreferencial e com os cotidianos na cibercultura: tecendo a metodologia com um rigor outro. R. Educ. Públ. Cuiabá, v. 25, n. 59, p. 295-310, maio/ago. 2016 SAMUEL Caio dos Santos, adolescente negro de 15 anos, é assassinado durante operação da polícia militar na Boca do Rio, em Salvador (BA). Odara, 2022. Disponível em: < https://institutoodara.org.br/samuel-caio-dos-santos-adolescente-negro-de-15-anos-e-assassinado-durante-operacao-da-policia-militar-na-boca-do-rio-em-salvador-ba//>. Acesso em: 26 abr. 2022. SANTOS, Alexandre. Três jovens negros são mortos em ação policial na BA; moradores acusam PMs. UOL, 2022. Disponível em: < https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2022/03/01/salvador-bahia-jovens-negros-morte-policiais-militares.htm>. Acesso em: 20 mar. 2022. SANTOS, Boaventura de Sousa. A universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma revolução democrática da justiça. 3.ed. São Paulo: Cortez. 2011. 135 p. SANTOS, Ivalnildo., ANANIAS, Mauricéia. A instrução nas Alagoas no período colonial. In: SILVA, E.O.C.; SANTOS, I.G.; ALBUQUERQUE, S.L., orgs. A história da educação em manuscritos, periódicos e compêndios do XIX e XX. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2018, p. 25-45. SANTOS, Jocélio Teles dos. O impacto das cotas nas universidades brasileiras (2004- 2012). Salvador: CEAO, 2013. 280 p. SARAU DA ONÇA. O diferencial da favela: poesias e contos de quebrada. Vitória da Conquista: Galinha Pulando. 2017. p. 44. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil. São Paulo: Companhia das letras. 1993. 373 p. SGUISSARDI, Valdemar. Educação superior no brasil. democratização ou massificação mercantil? Educ. Soc., Campinas, v. 36, nº. 133, p. 867-889, out.-dez., 2015. SILVA FILHO, Penildon. (2008). Políticas de ação afirmativa na educação brasileira: estudo de caso do programa de reserva de vagas para ingresso na Universidade Federal da Bahia / Penildon Silva Filho. 2008. 211 f. SILVA JUNIOR, Hédio. Ação afirmativa para negros(as) nas universidades: a concretização do princípio constitucional da igualdade. In: SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves; SILVÉRIO, Valter Roberto. Educação e ações afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2003. 99 p. SILVA, Eveline Pena; PRATES, Adriana Guimarães. Política de Ações Afirmativas da UFBA: a experiência da Secretaria Administrativa da Comissão Permanente de Heteroidentificação Complementar à Autodeclaração como pessoa negra/CPHA. Revista Educação E Políticas Em Debate, 11(1), 195–214. 2022. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 1993. SILVEIRA, Daniel. Cerca de 18,4 milhões de brasileiros não recebem água encanada diariamente, aponta IBGE. G1, Rio de Janeiro, 06 de maio de 2020. Economia. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/05/06/cerca-de-184-milhoes-de-brasileiros-nao-recebem-agua-encanada-diariamente-aponta-ibge.ghtml>. Acesso em: 11 jan. 2021. SOARES, Marcos José Porto; ZANARDI, Glaziele. Distinção entre processo e procedimento. Teoria geral do processo e processo de conhecimento. repro vol. 246 (agosto 2015) revista de processo. 2015. SOUZA, Marcilene Garcia de. Bancas de aferição, fraudes e seus desafios na educação superior e nos concursos públicos. Revista Educação em Debate, Fortaleza, ano 42, n. 83, p. 85-97, set./dez. 2020. STRECK, Lenio Luiz. Entre o ativismo e a judicialização da política: a difícil concretização do direito fundamental a uma decisão judicial constitucionalmente adequada. Espaço Jurídico Journal of Law. 2016. STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração hermenêutica da construção do Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 1999. 249 p. STRECK, Lenio Luiz. Democracia, Jurisdição Constitucional e Presidencialismo de Coalizão. Observatório da Jurisdição Constitucional. Ano 6, vol. 1, mai. 2013. STRECK, Lenio Luiz; TASSINARI, Clarissa; LEPPER, Adriano Obach. O problema do ativismo judicial: uma análise do caso MS3326. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, v. 5. 2015. STUCHI, Carolina Gabas; XIMENES, Salomão Barros; PIPINIS, Vanessa; VICK, Fernanda. Velhas tendências, novos arranjos: a autonomia universitária frente às propostas de Organizações Sociais e Fundos Patrimoniais. v. 14, p. 1–23, 2020. TASSINARI, Clarissa. A atuação do judiciário em tempos de constitucionalismo contemporâneo: uma crítica ao ativismo judicial. Rev. Fac. Dir. Sul de Minas, Pouso Alegre, v. 28, n. 2: 31-46, jul./dez. 2012. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Conselho Acadêmico de Ensino. Edital 001/2020 de 09 de novembro de 2019. Processo seletivo de acesso para cursos de graduação, 2020.1 Salvador, BA. 2020. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Conselho Acadêmico de Ensino. Resolução nº 07/2018, de 19 de dezembro de 2018. Revoga Resolução 08/2017 e dispõe sobre a reserva de vagas na seleção para os cursos de graduação da UFBA. Salvador, BA. 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Conselho Acadêmico de Ensino. Edital 001/2020 de 09 de novembro de 2019. Processo seletivo de acesso para cursos de graduação, 2020.1 Salvador, BA. 2020. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Conselho Acadêmico de Ensino. Resolução nº 07/2018, de 19 de dezembro de 2018. Revoga Resolução 08/2017 e dispõe sobre a reserva de vagas na seleção para os cursos de graduação da UFBA. Salvador, BA. 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Portaria 169/2019 de 05 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a criação de Comissão Permanente de Heteroidentificação, complementar à Autodeclaração de pessoas negras, para os Processos seletivos da UFBA. Salvador, BA. 2019. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Resolução nº 01/2015 da UFBA (BRASIL, 2015). Salvador, BA. 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Conselho Universitário. Decisão Nº 212/2017 de 22 de setembro de 2017. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessões de 15/09/2017 e 22/09/2017, de acordo com a proposta da Comissão Especial designada pela Portaria n° 6527-GR, de 20/07/2017, e as emendas aprovadas em plenário, UFRGS. Porto Alegre, RS, 2017. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Conselho Universitário. Decisão Nº 268/2012. VALLE, Ione Ribeiro; RUSCHEL, Elizete. A meritocracia na política educacional brasileira (1930-2000). Revista Portuguesa de Educação, 22(1), 2009. p. 179-206. VAZ, Lívia Maria Sant’Anna. As comissões de verificação e o direito à (dever de) proteção contra a falsidade de autodeclarações raciais. In: Heteroidentificação e cotas raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos. Canoas: IFRS campus Canoas, 2018. VERAS, Renata Meiras. Etnografia Institucional: conceito, usos e potencialidades em pesquisa no campo da saúde. Sau. & Transf. Soc., ISSN 2178-7085, Florianópolis, v.1, n.2, p.58-66, 2011. VERAS, Renata Meiras. (2014). Introdução à etnografia institucional: mapeando as práticas na assistência à Saúde. Salvador: EDUFBA. 1ª Edição. 2014. VIEIRA, Renato Schwambach; ARENDS-KUENNING, Mary. Affirmative action in brazilian universities: effects on the enrollment of targeted group. Economics of Education. Review. Volume 73. 2019 YIN, Robert K. Qualitative Research from Start to Finish, Second Edition. New York: The Guilford Press. 2016. YIN, Robert K. Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim. Penso Editora. 2016 ZENKER, Ana Luzia. Negros são maioria nas favelas, segundo estudo do Ipea. Agência Brasil, Brasília,16 de dezembro de 2008. Notícia. Disponível em: <https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2008-12-16/negros-sao-maiorianas-favelas-segundo-estudo-do-ipea>. Acesso em: 11 jan. 2021.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares Sobre a Universidade (PPGEISU) 
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHAC
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/35794/1/%5bVERS%c3%83O%20FINAL%5d%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20%c3%8dcaro%20Jorge.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/35794/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/35794/3/%5bVERS%c3%83O%20FINAL%5d%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20%c3%8dcaro%20Jorge.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 1770fdd93d861e1dbe75b06118792810
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
9d0e202511c70a3b8caff899405f421f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459649690632192