Efeito do treinamento muscular inspiratório na prevenção e tratamento de complicações em pacientes hospitalizados
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24185 |
Resumo: | Objetivo: Investigar a eficácia e segurança do treinamento muscular inspirató-rio (TMI) na prevenção e tratamento de complicações em pacientes com hospi-talização prolongada. Métodos: Esse trabalho foi realizado em duas etapas. A primeira se deu através de uma revisão sistemática acerca da carga, freqüên-cia e periodicidade da treinamento muscular inspiratório em atletas, população pioneira no emprego dessa terapia nos moldes da presente dissertação. A eta-pa seguinte, consistiu em um ensaio clínico randomizado, triplo cego, compa-rando TMI associada a fisioterapia com grupo SHAM para TMI e fisioterapia. Antes e após a intervenção, as seguintes mensurações foram realizadas: Força muscular respiratória e periférica, funcionalidade através do índice de Barthel (IB), tempo de internamento hospitalar e óbito. Todos os participantes incluídos foram submetidos a um protocolo de TMI com intensidade de 50% da pressão inspiratória máxima (Pimax), duas vezes ao dia por 4 semanas a partir da sua inclusão no estudo, e acompanhado a ocorrência dos desfechos até alta hospitalar. Durante as sessões de TMI os fisioterapeutas notificaram a ocorrência de evento adverso. Resultados: A revisão sistemática demonstrou que os protocolos de aplicação do TMI são semelhantes, adotando carga moderada e freqüência elevada. Sua aplicação melhora a capacidade muscular respiratória, além de incrementar a tolerância do atleta ao exercício. A avaliação da escala Physiotherapy Evidence Database (PEDro) demonstrou que os estudos da área apresenta rigor metodológico baixo. Sobre o ensaio clinico randomizado (ECR), foram admitidos 293 pacientes durante período de estudo, destes 54 completaram o protocolo, 26 no grupo TMI e 28 no SHAM. TMI comparado a SHAM resultou em beneficio significativo na força muscular respiratória e funcionalidade e tempo de internamento hospitalar (p<0,05). O grupo TMI apresentou menor estadia hospitalar em comparação com o grupo SHAM (35,3 ± 2,7 dias em relação a 41,8 ± 3,5 dias, com p< 0,01). O grupo TMI comparado ao grupo SHAM, foi fator de proteção para intubação (RR= 0,36 IC95% 0,27-0,97), fraqueza muscular (RR= 0,36 IC95% 0,19-0,98) e óbito intra-hospitalar (RR= 0,15 IC95% 0,02-0,79) com p<0,05. Conclusão: A adição do TMI à fisioterapia foi segura e resultou em beneficio na força muscular inspiratória, funcionalidade e tempo de internamento hospitalar. O TMI foi fator de proteção para mortalidade, intubação traqueal e fraqueza muscular intra hospitalar. |
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Antes e após a intervenção, as seguintes mensurações foram realizadas: Força muscular respiratória e periférica, funcionalidade através do índice de Barthel (IB), tempo de internamento hospitalar e óbito. Todos os participantes incluídos foram submetidos a um protocolo de TMI com intensidade de 50% da pressão inspiratória máxima (Pimax), duas vezes ao dia por 4 semanas a partir da sua inclusão no estudo, e acompanhado a ocorrência dos desfechos até alta hospitalar. Durante as sessões de TMI os fisioterapeutas notificaram a ocorrência de evento adverso. Resultados: A revisão sistemática demonstrou que os protocolos de aplicação do TMI são semelhantes, adotando carga moderada e freqüência elevada. Sua aplicação melhora a capacidade muscular respiratória, além de incrementar a tolerância do atleta ao exercício. A avaliação da escala Physiotherapy Evidence Database (PEDro) demonstrou que os estudos da área apresenta rigor metodológico baixo. Sobre o ensaio clinico randomizado (ECR), foram admitidos 293 pacientes durante período de estudo, destes 54 completaram o protocolo, 26 no grupo TMI e 28 no SHAM. TMI comparado a SHAM resultou em beneficio significativo na força muscular respiratória e funcionalidade e tempo de internamento hospitalar (p<0,05). O grupo TMI apresentou menor estadia hospitalar em comparação com o grupo SHAM (35,3 ± 2,7 dias em relação a 41,8 ± 3,5 dias, com p< 0,01). O grupo TMI comparado ao grupo SHAM, foi fator de proteção para intubação (RR= 0,36 IC95% 0,27-0,97), fraqueza muscular (RR= 0,36 IC95% 0,19-0,98) e óbito intra-hospitalar (RR= 0,15 IC95% 0,02-0,79) com p<0,05. Conclusão: A adição do TMI à fisioterapia foi segura e resultou em beneficio na força muscular inspiratória, funcionalidade e tempo de internamento hospitalar. 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