Avaliação da relação entre macrofauna bentônica e salinidade nos estuários do Paraguaçu, Jaguaripe e Subaé ( Baía de Todos os Santos)
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27722 |
Resumo: | Os estuários são zonas de transição, onde a água doce da drenagem continental mistura-se com a água do mar resultando em uma das áreas mais produtivas do globo. Apesar de produtivos e altamente valorados, os estuários são ecossistemas extremamente ameaçados pelo crescimento populacional, urbanização e industrialização. Alguns autores consideram os estuários como um dos ecossistemas mais resilientes do globo. Um dos principais paradigmas da ecologia estuarina é o modelo de Remane (1934) construído para ilustrar a distribuição da macrofauna bentônica no Mar Báltico. O modelo conceitual de Remane, por ser bastante intuitivo, foi utilizado para explicar a diminuição do número de táxons em diferentes ambientes (i.e. mares salobros e estuários) e diferentes grupos taxonômicos (e.g. algas, zooplâncton, macrobentos). Recentemente, resultados que vão de encontro ao modelo de Remane suscitaram uma discussão sobre os limites de validade do modelo. No estudo de oito anos de coleta (n=10 campanhas) do macrozoobentos dos estuários da Baía de Todos os Santos (BTS), os resultados para distribuição da riqueza (número de famílias) foram confrontados com o modelo de Remane. De maneira geral, i) da região marinha até a zona mesohalina os resultados apresentaram concordância com o modelo, ii) O aumento do número de táxons da zona mesohalina em direção à água doce, previsto pelo modelo, não foi observado para nenhuma das campanhas e iii) diferenças no padrão de circulação do báltico em relação à BTS, aliada a limitações fisiológicas dos organismos de água doce, associadas à baixa especiação, impedindo que estes organismos tolerem pequenas variações de salinidade, poderiam explicar as diferenças entre os resultados. Diferenças entre os padrões de distribuição do número de táxons ao longo do estuário que não possuem aparentemente ligação direta com a salinidade poderiam ser explicadas pela distribuição de sedimentos finos. Investigações teóricas sobre características ecológicas que diferem estuários e mares salobros (e.g. Padrão de riqueza, abundância, circulação e distribuição de sedimentos) são sugeridos. O presente estudo contribui apresentando de forma sucinta o padrão de distribuição da riqueza para os sistemas estuarinos da BTS, comparando com modelos clássicos de classificação de estuário baseado na salinidade (Venice) e zonas do estuário definidas por salinidade e granulometria (Carriker, 1967) e um dos principais paradigmas da ecologia estuarina foi confrontado (i.e. modelo de Remane) identificando similaridades e diferenças quando aplicados nos sistemas da BTS. |
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