Regulação de conflitos socioambientais: uma análise do projeto de MDL da Plantar Siderúrgica S.A.
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26102 |
Resumo: | Há décadas, ambientalistas em todo o mundo vêm alertando a sociedade sobre os problemas causados pela má utilização dos recursos naturais disponíveis. No entanto, somente após a descoberta do buraco na camada de ozônio e da confirmação de que a emissão de gases do efeito estufa trará conseqüências desastrosas para a humanidade, é que o aquecimento global tornou-se o tema do momento. Buscando soluções globais para a problemática, surge o Protocolo de Kyoto, tendo entre suas estratégias o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Entre os requisitos básicos do MDL, encontra-se a obrigatoriedade de a empresa proponente comprovar que ouviu (e levou em consideração) a opinião dos atores impactados pelo projeto, e demonstrar efetiva contribuição deste para o desenvolvimento sustentável do local. Ocorre que, nem sempre empresas e atores de sua área de influência têm interesses convergentes e a mesma visão sobre possíveis impactos positivos e negativos a serem gerados pelos projetos de MDL. Esses conflitos de interesses e percepções foram enfrentados pelo Projeto Plantar, um dos pioneiros na inauguração do Mercado de Carbono no Brasil. Diversos stakeholders posicionaram-se contrários à sua aprovação. Assim, este estudo de caso analisa os principais conflitos socioambientais ligados ao Projeto Plantar e os mecanismos político-institucionais utilizados para a sua regulação. Para tanto, foi realizada ampla análise documental e entrevistas semi-estruturadas com alguns dos principais atores estratégicos, tanto da empresa quanto do movimento social contrário à aprovação do projeto. Ao final, apresenta-se um balanço sobre as estratégias de regulação utilizadas. |
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Ocorre que, nem sempre empresas e atores de sua área de influência têm interesses convergentes e a mesma visão sobre possíveis impactos positivos e negativos a serem gerados pelos projetos de MDL. Esses conflitos de interesses e percepções foram enfrentados pelo Projeto Plantar, um dos pioneiros na inauguração do Mercado de Carbono no Brasil. Diversos stakeholders posicionaram-se contrários à sua aprovação. Assim, este estudo de caso analisa os principais conflitos socioambientais ligados ao Projeto Plantar e os mecanismos político-institucionais utilizados para a sua regulação. Para tanto, foi realizada ampla análise documental e entrevistas semi-estruturadas com alguns dos principais atores estratégicos, tanto da empresa quanto do movimento social contrário à aprovação do projeto. Ao final, apresenta-se um balanço sobre as estratégias de regulação utilizadas.Submitted by Núcleo de Pós-Graduação Administração (npgadm@ufba.br) on 2018-05-18T19:28:01Z No. of bitstreams: 1 76-234-1-PB.pdf: 141693 bytes, checksum: f3aa45357dad0ba9a2e4ab93b7c066fd (MD5)Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2018-06-04T17:09:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 76-234-1-PB.pdf: 141693 bytes, checksum: f3aa45357dad0ba9a2e4ab93b7c066fd (MD5)Made available in DSpace on 2018-06-04T17:09:22Z (GMT). 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