Prevalência e fatores determinantes de fragilidade e a sua associação com a qualidade de vida relacionada à saúde em idosos vivendo com HIV em Salvador, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zeballos Rivas, Diana Reyna
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29180
Resumo: Introdução: A fragilidade é uma síndrome geriátrica caraterizada pela incapacidade de manter a homeostase, pode se desenvolver precocemente na presença do HIV. A prevalência de fragilidade varia entre 5 e 28%. Os indivíduos frágeis são mais propensos a desfechos adversos na saúde, e pior qualidade de vida. A magnitude deste problema em pessoas vivendo com HIV no Brasil é desconhecida. Esta pesquisa teve como objetivo determinar a prevalência e fatores associados à fragilidade e caracterizar a associação entre fragilidade e qualidade de vida em idosos vivendo com HIV. Métodos: Foi realizado um estudo transversal com 201 adultos vivendo com HIV, com idade igual ou superior a 50, que receberam atendimento ambulatorial entre abril e novembro de 2017, em um centro de referência em Salvador, Brasil. Características demográficas, caraterísticas relacionadas com a infecção pelo HIV, comorbidades e marcadores de fragilidade foram coletados por meio de um questionário estruturado e através da revisão de prontuários médicos. A fragilidade foi definida de acordo com o fenótipo de fragilidade descrito por Fried et al. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e os fatores relacionados com fragilidade foram identificados usando a regressão logística multinominal. A associação entre fragilidade e qualidade de vida foi testada através de uma regressão linear múltipla. Resultados: Todos os participantes estavam em uso de terapia antirretroviral, exceto um que é controlador de elite. A mediana de idade foi de 55 anos (variação de 50 a 83 anos), 63,7% eram do sexo masculino, 91,6% se auto-identificaram como negros ou pardos. A mediana da contagem de células CD4 foi 673 cel/mm3 (IIQ 473 - 894) e 88,6% encontravam-se em supressão viral. A prevalência de fragilidade e pré-fragilidade foi de 19,4% e 49,3% 11 respectivamente. O sexo feminino (OR= 2,75; 95%IC 1,12-6,79, p=0,029), trabalhar (OR=0,24; 95%IC 0,08-0,67, p=0,006) e a presença de dor (OR=4,84; 95%IC 1,93-12,18, p=0,001) estiveram independentemente associadas com fragilidade. Para pré-fragilidade as variáveis associadas foram trabalhar (OR=0,36; 95%IC 0,18-0,71, p=0,004), o uso de Inibidores Nucleosídeos da Transcriptase Reversa (OR=7,35; 95%CI 1,32-40,76, p=0,045) e a presença de dor (OR 2,10; 95% CI 1,02-4,33, p=0,023). A fragilidade foi independentemente associada com a diminuição da qualidade de vida relacionada à saúde. Conclusões: A prevalência de fragilidade encontrada neste estudo é maior do que a encontrada em estudos realizados no Brasil avaliando fragilidade em idosos da comunidade ao menos 10 anos maiores. Metade dos participantes eram pré-frágeis, indicando a necessidade de melhoria dos cuidados a longo prazo. O manejo da dor é um potencial alvo para realizar intervenções para prevenir fragilidade e melhorar a qualidade de vida.
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Métodos: Foi realizado um estudo transversal com 201 adultos vivendo com HIV, com idade igual ou superior a 50, que receberam atendimento ambulatorial entre abril e novembro de 2017, em um centro de referência em Salvador, Brasil. Características demográficas, caraterísticas relacionadas com a infecção pelo HIV, comorbidades e marcadores de fragilidade foram coletados por meio de um questionário estruturado e através da revisão de prontuários médicos. A fragilidade foi definida de acordo com o fenótipo de fragilidade descrito por Fried et al. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e os fatores relacionados com fragilidade foram identificados usando a regressão logística multinominal. A associação entre fragilidade e qualidade de vida foi testada através de uma regressão linear múltipla. Resultados: Todos os participantes estavam em uso de terapia antirretroviral, exceto um que é controlador de elite. A mediana de idade foi de 55 anos (variação de 50 a 83 anos), 63,7% eram do sexo masculino, 91,6% se auto-identificaram como negros ou pardos. A mediana da contagem de células CD4 foi 673 cel/mm3 (IIQ 473 - 894) e 88,6% encontravam-se em supressão viral. A prevalência de fragilidade e pré-fragilidade foi de 19,4% e 49,3% 11 respectivamente. O sexo feminino (OR= 2,75; 95%IC 1,12-6,79, p=0,029), trabalhar (OR=0,24; 95%IC 0,08-0,67, p=0,006) e a presença de dor (OR=4,84; 95%IC 1,93-12,18, p=0,001) estiveram independentemente associadas com fragilidade. Para pré-fragilidade as variáveis associadas foram trabalhar (OR=0,36; 95%IC 0,18-0,71, p=0,004), o uso de Inibidores Nucleosídeos da Transcriptase Reversa (OR=7,35; 95%CI 1,32-40,76, p=0,045) e a presença de dor (OR 2,10; 95% CI 1,02-4,33, p=0,023). A fragilidade foi independentemente associada com a diminuição da qualidade de vida relacionada à saúde. 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