Nem mulheres, nem negrxs, nem queer of colour (QOC) na liderança do futebol brasileiro!: a interseccionalidade no esporte.
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33477 |
Resumo: | Esse trabalho, intitulado “Nem mulheres, nem negrxs, nem queer of colour (QOC) na liderança do futebol brasileiro!: a interseccionalidade no esporte”, baseou-se na hipótese de que não há mulheres, pessoas negras e sujeitxs (caracterizadas como) queer/s (LGBTQI) nas funções de mando, liderança, poder, no futebol brasileiro, consistindo esse problema em resistência para tais inclusões e fortalecendo, assim, a desigualdade de gênero, racial e a heterossexualidade como norma neste setor. Como forma de mostrar esses aspectos, observando as influências, motivações e persistências, esse trabalho, de abordagem qualitativa e descritiva, se apoiou na interseccionalidade e interdisciplinaridade e contou com análise documental (relatórios, recortes de jornal e da web), entrevistas, além de revisão de literatura específica. Para isso, destacaram-se as seguintes perguntas de pesquisa: Por que não há mulheres, nem negrxs, nem queer of colour (QOC) nas funções de mando e poder do futebol? E que fatores influenciaram para naturalizar estas desigualdades nos esportes? O objetivo foi analisar a diversidade no esporte brasileiro, especificamente as categorias mulheres negrxs e queer/s, por meio da interseccionalidade em gênero, raça, classe, território e sexualidades, recortando a modalidade futebolística, destacando as influências coloniais, socioculturais, raciais e políticas que se abatem sobre o povo negro. Os resultados deste processo demonstraram a força do racismo que, ao contrário de se erradicar, volta com força, bem como o sexismo, ambos naturalizados. Apesar de mudanças nas relações entre os sexos no que concerne a alguns espaços no esporte, a resistência à igualdade se mantém nas funções de poder, porém, velada e escamoteada sob o manto do discurso da democracia. Ademais, aparecem com força a influência do discurso de ódio que se atualiza, o androcentrismo e a manutenção da colonialidade de poder. Em suma, um olhar interseccional sobre o esporte brasileiro mostrou que não há mulheres, nem negrxs, nem queer of colour no poder no campo do futebol, enfatizando a múltipla opressão na categoria racial negra. |
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Santos, Ineildes Calheiro dosLima, Ivaldo Marciano FrançaSilva, Ana Célia daWenetz, IleanaMourão, Ludmila NunesSantos, Débora AbdallaCosta, Alex AndradeLima, Ivaldo Marciano França2021-05-24T17:41:52Z2021-05-24T17:41:52Z2021-05-242021-04-13Tesehttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33477Esse trabalho, intitulado “Nem mulheres, nem negrxs, nem queer of colour (QOC) na liderança do futebol brasileiro!: a interseccionalidade no esporte”, baseou-se na hipótese de que não há mulheres, pessoas negras e sujeitxs (caracterizadas como) queer/s (LGBTQI) nas funções de mando, liderança, poder, no futebol brasileiro, consistindo esse problema em resistência para tais inclusões e fortalecendo, assim, a desigualdade de gênero, racial e a heterossexualidade como norma neste setor. Como forma de mostrar esses aspectos, observando as influências, motivações e persistências, esse trabalho, de abordagem qualitativa e descritiva, se apoiou na interseccionalidade e interdisciplinaridade e contou com análise documental (relatórios, recortes de jornal e da web), entrevistas, além de revisão de literatura específica. Para isso, destacaram-se as seguintes perguntas de pesquisa: Por que não há mulheres, nem negrxs, nem queer of colour (QOC) nas funções de mando e poder do futebol? E que fatores influenciaram para naturalizar estas desigualdades nos esportes? O objetivo foi analisar a diversidade no esporte brasileiro, especificamente as categorias mulheres negrxs e queer/s, por meio da interseccionalidade em gênero, raça, classe, território e sexualidades, recortando a modalidade futebolística, destacando as influências coloniais, socioculturais, raciais e políticas que se abatem sobre o povo negro. 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Em suma, um olhar interseccional sobre o esporte brasileiro mostrou que não há mulheres, nem negrxs, nem queer of colour no poder no campo do futebol, enfatizando a múltipla opressão na categoria racial negra.ABSTRACT his work, entitled “Neither women, nor blacks, nor queer of color (QOC) in the leadership of Brazilian football!: intersectionality in sport”, was based on the hypothesis that there are no women, black people and subjects (characterized as) queers (LGBTQI) in the functions of command, leadership, power in Brazilian football, this problem consisting of resistance to such inclusions and thus strengthening gender and racial inequality and heterosexuality as a norm in this sector. As a way of showing these aspects, observing the influences, motivations and persistences, this work, with a qualitative and descriptive approach, being based on the intersectionality and interdisciplinarity, conducted documentary analysis (reports, newspaper and web clippings), interviews, in addition to specific literature review. For this, the following research questions were highlighted: Why are there no women, neither blacks nor queer of color (QOC) in the functions of command and power in football? And what factors influenced to naturalize these inequalities in sports? The objective was to analyze the diversity in Brazilian sport, specifically the black and queer women categories, through the intersectionality in gender, race, class, territory and sexualities, profilinng the football modality, highlighting the colonial, socio-cultural, racial and political influences that slaughter the black people. The results of this process demonstrated the force of racism, which, instead of being eradicated, returns with strength, as well as sexism, both naturalized. Despite changes in the relations between the sexes with regard to some areas in sport, the resistance to equality remains in the functions of power, however, veiled and concealed under the cover of the discourse of democracy. However, the influence of the current hate speech, androcentrism and the upkeep of coloniality of power comes to surface strongly. In short, an intersectional look at Brazilian sport showed that there are no women, neither black nor queer of color in power in the football field, emphasizing the multiple oppression in the black racial category.Submitted by Ineildes Calheiro Santos (ildafrica@yahoo.com.br) on 2021-05-20T19:49:21Z No. of bitstreams: 1 Tese_Ineildes Calheiro dos Santos.pdf: 2660381 bytes, checksum: 53c414d1831efb0681b17da48c3aef54 (MD5)Approved for entry into archive by Ana Miria Moreira (anamiriamoreira@hotmail.com) on 2021-05-24T17:41:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Ineildes Calheiro dos Santos.pdf: 2660381 bytes, checksum: 53c414d1831efb0681b17da48c3aef54 (MD5)Made available in DSpace on 2021-05-24T17:41:52Z (GMT). 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